Comissão Vitivinícola Regional do Tejo celebrou 25.º aniversário e final da vindima com ‘Adiafa do Tejo’

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) acaba de celebrar o seu 25.º aniversário, efeméride que coincidiu com o tempo da vindima – ou final dela. Dois motivos que foram o mote perfeito para a realização da ‘Adiafa do Tejo’, evento idealizado há uns anos, mas adiado por força da pandemia. Num registo de alegria e descontração, a primeira edição realizou-se este Sábado, dia 24 de Setembro, no Só Rio, parque de actividades recentemente aberto em Valada do Ribatejo, sobranceiro ao rio que dá nome à região. Ainda sem data, este evento promete voltar para a despedida da vindima de 2023.

Em algumas regiões vitivinícolas, ‘Adiafa’ é o nome que se dá ao evento de final de vindimas, onde produtores e colaboradores se juntam para um almoço festivo. No caso da ‘Adiafa do Tejo’, a CVR Tejo quis juntar produtores, colaboradores, família e amigos do vinho, tendo aberto o evento ao público, num programa para toda a família, entre as 16h00 e as 21h00. Degustação de Vinhos do Tejo e música ao vivo – com o projecto Eden Acústico – para os graúdos; actividades de aventura, desportos aquáticos e cocktails sem álcool para os mais novos. A tudo isto juntou-se, ainda, uma novidade com a assinatura dos Vinhos do Tejo: cocktails feitos à base de vinhos de Fernão Pires, a casta rainha do Tejo, feitos pelas mãos do sommelier Rodolfo Tristão. Com espumante, vinhos brancos, mais aromáticos ou nem tanto, e licoroso, foram três as propostas que surpreenderam – e muito! – os presentes: Tejo Tónico, Tejo Winejito e Tejo Sunset. Antes do início da ‘Adiafa’ propriamente dita, a CVR Tejo brindou os seus colaboradores com um delicioso almoço no restaurante OH!RIO, situado junto ao parque. Um caloroso momento, durante o qual os três funcionários mais antigos desta entidade tiveram direito a um presente extra. Foram eles João Silvestre, actual director-geral da Comissão Vitivinícola, mas com funções diversas de há um quarto de século a esta parte; Marco Marques e Ana Martinez, dos departamentos de certificação e qualidade e com cerca de vinte anos de casa. 

As CVR são associações interprofissionais, com o pelouro de representar a produção e o comércio do sector vitivinícola de uma determinada região. A dos Vinhos do Tejo foi instituída a 17 de Setembro de 1997, na altura como Comissão Vitivinícola Regional do Ribatejo, nome que viria a ser alterado para Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, a 24 de Novembro de 2008. É da sua responsabilidade controlar o cumprimento das regras e a certificação dos vinhos brancos, rosés, tintos, espumantes, licorosos, aguardentes e vinagres produzidos na região, com direito a Denominação de Origem do Tejo (DO do Tejo) e a Indicação Geográfica Tejo (IG Tejo).  Qualquer vinho certificado pela CVR Tejo possui o selo de garantia Tejo no seu rótulo. No seu 25.º aniversário, a CVR Tejo conta com Luís de Castro na presidência – cargo que ocupa desde o dia 01 de Maio de 2014. 

Para Luís de Castro, a CVR Tejo ‘tem como missões fomentar a certificação dos vinhos produzidos na região demarcada, aportando mais valor ao território, social e economicamente falando; ajudar na promoção dos Vinhos do Tejo, em Portugal e nos mercados de exportação, ajudando na diversificação dos mesmos; e dar à região ferramentas para que os Vinhos do Tejo tenham cada vez mais reconhecimento e notoriedade junto do consumidor. Acreditamos que, nos últimos 25 anos, temos vindo a cumprir esse propósito. Um aumento paulatino da certificação e da qualidade dos Vinhos do Tejo são a prova disso. E este é um trabalho que só é possível com um trabalho de equipa e união entre todos: elementos da CVR Tejo e produtores. É este sentido de grupo e de missão conjunta – elevando a marca Vinhos do Tejo, aqui e além-fronteiras –, que nos faz olhar para o futuro com muito entusiasmo. A nível nacional, depois do ‘Tejo a Copo’, em Março, e da ‘Vindima de Fernão Pires do Tejo’, no final de Agosto, encetámos esta “nova tradição”, que é a ‘Adiafa do Tejo’. Todos realizados na região, para a qual queremos captar a máxima atenção, achamos que é uma excelente forma de unirmos forças, nos aproximarmos como região, dos produtores trocarem impressões e de celebrarmos mais uma vindima. Que para o ano, estejamos novamente todos juntos a celebrar mais um excelente ano para os Vinhos do Tejo’.

Dia Aberto da Fundação Eugénio de Almeida está de volta!

Do Páteo de São Miguel ao Centro de Inovação Social, do Enoturismo Cartuxa ao Centro de Arte e Cultura, a Fundação Eugénio de Almeida prepara concertos, espetáculos, visitas guiadas, entre muitas outras atividades gratuitas para toda a família, no contexto do seu Dia Aberto e das celebrações do Dia Europeu das Fundações e Doadores, que se comemora a 1 de outubro. 

Évora vai ganhar ainda mais vida com a programação da 10ª Edição do Dia Aberto. Entre espetáculos para escolas, workshops infantis, yoga, corridas noturnas, tertúlias científicas, apresentação de projetos sociais e muitas outras atividades, a Fundação Eugénio de Almeida prepara quatro dias repletos de música, arte, cultura e património. 

Promovendo o talento local, no dia 30 de setembro, pelas 18h, o pátio exterior do Centro de Inovação Social vai receber Mia Lucas, artista eborense que apresentará o seu trabalho de originais, e alguns covers, num singular e intimista concerto acústico. No dia 1 vai ser possível conhecer o património da Fundação numa experiência de visita motard, iniciativa em colaboração com o HotRoads Motorcycle Club de Évora, num roteiro cultural entre o Páteo de São Miguel, o Enoturismo Cartuxa, o Centro de Arte e Cultura e a Adega de Pinheiros- um desafio para os mais aventureiros. De realçar também o concerto com Kateryna Avdysh, jovem cantora ucraniana, que apresenta o seu projeto a solo de jazz contemporâneo, constituindo-se também como um concerto-tributo à liberdade da música e da cultura ucraniana. As manhãs de sábado e domingo convidam à descoberta do valor arquitetónico e histórico do edifício onde a Adega Cartuxa foi instituída, incluindo uma prova de vinhos e azeite. À tarde, um espetáculo especial com Maria D’Alegria, Palhaça e Empreendedora Social, que apresenta um espetáculo para famílias com a certeza de que irá aumentar a Felicidade Interna Bruta de todos.

Serão dias inesquecíveis que a Fundação está a preparar para fortalecer os laços com a comunidade da região de Évora. Todas as atividades são gratuitas e mais informações e inscrições da 10ª edição do Dia Aberto e programação poderão ser encontradas no site https://www.fea.pt/diaaberto2022  ,da Fundação Eugénio de Almeida.

Lançada nova colheita de Dona Fátima

A nova colheita do único vinho branco do mundo produzido a partir de uvas da quase extinta casta Jampal, o Dona Fátima 2021 chegou ao mercado. Com assinatura do enólogo Ricardo Noronha, este vinho da região de Lisboa traduz como nenhum outro o espírito da Manzwine e coloca no mapa a pequena e histórica vila de Cheleiros. 

Dona Fátima é claramente um vinho de paixão. A sua origem remonta a 2005, quando a família Manz se instalou na pacata vila de Cheleiros. Com foral de Dom Sancho I de 1195, a atual freguesia do concelho de Mafra foi perdendo importância e dimensão ao longo da história. A Manzwine veio alterar este percurso e colocar novamente no mapa a terra que é mencionada no Memorial do Convento de José Saramago. A singularidade do Dona Fátima continua assim em 2021, com nova edição a manter viva a quase extinta uva da casta Jampal. 

O mentor deste branco muito particular, André Manz, mantém a colaboração com o enólogo Ricardo Noronha. O resultado «é a continuação de um vinho extraordinário, que é também um claro exemplo da riqueza que Portugal tem em termos de património vitivinícola». As várias edições do Dona Fátima lançadas desde 2010 têm encontrado uma enorme recetividade em Portugal e além fronteiras, com produções sistematicamente esgotadas. A qualidade e caraterísticas deste ícone da Região de Lisboa estão indissociáveis do facto deste ser o único vinho branco do mundo feito a partir de uvas da casta Jampal. Uma descoberta quase acidental que foi validada por investigadores do Instituto do Vinho e da Vinha. 

A casta Jampal terá sido abandonada devido ao elevado custo de produção e cuidados que a vinha requeria. A ligação a Cheleiros é assim ponto de partida e chegada. A presença da Manzwine é incontornável no centro histórico da vila, não só porque este é o local onde se situa a adega, mas também fruto da grande aposta na reabilitação do património local. A recuperação de vários edifícios, incluindo a antiga escola primária, é visível e convida a uma visita. Neste campo, destaque para o núcleo museológico onde um ancestral lagar mecânico nos transporta para uma viagem no tempo onde o vinho é rei e senhor.

Lançado Vale D. Maria Douro Superior branco 2021

A Quinta Vale D. Maria é reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade e consistência dos seus vinhos que espelham a essência do Douro.

Após o lançamento, o ano passado, do Vale D. Maria Douro Superior tinto 2020, um vinho frutado e intenso, é agora apresentado o Vale D. Maria Douro Superior branco 2021. Com uma cor cítrica límpida e brilhante, este vinho seduz pelo seu carácter aromático, com notas cítricas e de frutos brancos. Em boca, o Vale D. Maria Douro Superior branco 2021 marca pela sua cremosidade e final longo.

Os vinhos Quinta Vale D. Maria refletem o caráter único do Douro, preservando a identidade das vinhas e respeitando o terroir em que estas se inserem através de uma viticultura sustentável. O cuidado e a emoção com que são criados os vinhos DOC Douro e vinhos do Porto, que integram o seu portfolio, fomentam a partilha de experiências memoráveis.

O Vale D. Maria Douro Superior branco 2021 é um vinho ideal para harmonizar com caril de camarão, peixe ao sal ou pratos de carnes brancas.

Nova carta do Paço dos Cunhas é uma homenagem ao Verão em Santar

Localizado numa propriedade senhorial do século XVII, na nobre vila de Santar, o restaurante Paço dos Cunhas é um ícone da cultura gastronómica da região Dão-Lafões, no distrito de Viseu. Fazendo jus à sua reputação de espaço de fine dining, o Chef Henrique Ferreira e a sua equipa desenharam uma carta para o verão que homenageia a cozinha beirã e as tradições de Santar, numa reinterpretação da cozinha tradicional portuguesa que resulta em pratos surpreendentes, onde o passado e o presente se cruzam de forma inesperada.

«Quisemos homenagear as gentes e tradições de Santar, reinterpretando alguns dos clássicos da cozinha portuguesa, assim como do receituário regional, respeitando os produtos e ingredientes locais e próprios da estação, como é o caso do tomate coração de boi, o feijão verde, as nêsperas e mesmo as violetas, tão típicas nesta época. Mais do que apenas uma experiência enogastronómica, queremos que a visita ao Paço dos Cunhas seja uma viagem pelos sabores e pelas histórias guardadas ao longo do tempo nesta vila única», afirma o Chef Henrique Ferreira, responsável pela cozinha deste emblemático espaço de gastronomia no coração do Dão.

A escolhas começam nas entradas, onde se destacam as homenagens a pratos tradicionais desta época, com reinvenções das estivais Sardinhas Assadas com Pimentos, dos Peixinhos da Horta ou da Bifana no Pão, tributos aos petiscos típicos dos convívios populares de verão.  No peixe, salta à vista a Massa Fresca de Lingueirão à Bolhão Pato, o Arroz Caldoso de Polvo, ou a Caldeirada de Peixes da Nossa Costa. O trabalho de reinvenção das receitas ancestrais está presente também na carne, onde se salientam pratos que revivem sabores antigos como o Frango do Campo de Fricassé, a Barriga de Porco com Beterraba e Couve ou o Bife de Cebolada.

As sobremesas respeitam o receituário português, contando histórias muito próprias, como o “

Ananás, Violetas e Moscatel, onde a fruta dos Açores é trabalhada com o moscatel e finalizada com um crocante de violetas, a relembrar as cores e aromas das ruas de Santar no verão; o Creme Queimado de Nêspera e Chocolate, com as nêsperas apanhadas no quintal; ou a Rabanada de Sopa Dourada, inspirada num clássico da doçaria portuguesa.

São muitas mais as opções, quer à carta, quer em três menus de degustação propostos pelo Chef: o menu Origens (27,50€, ou 36,50€ com harmonização), o menu Santar (35,00€, ou 50,00€) e o menu Do Chef (57,50€, ou 82,50€). Os menus de degustação têm a opção de harmonização com os melhores vinhos do portfolio da 1990 Premium Wines, das marcas Casa de Santar, Vinha dos Amores, Encontro ou Saturno, cuja seleção pode ser aconselhada pelo escanção e chefe de sala, André João. 

Por último, uma referência à famosa Broa de Milho que é oferecida no início da refeição, amassada e cozida na cozinho do Paço dos Cunhas. Conta a história que, em tempos antigos, à massa que sobrava acrescentava-se canela e açúcar e faziam-se broas doces para as crianças no regresso da escola – a mesma Broa Doce que também está presente no cardápio, a acompanhar o café, assim como as Farturas da Feira de S. Mateus e as Cavacas de Resende, em versões aqui reinventadas.

«O Paço dos Cunhas é um dos nossos espaços de enoturismo mais carismáticos, onde aliamos o fine dining aos nossos vinhos de terroir, produzidos nas vinhas do Dão, da Bairrada e do Alentejo. A nova carta, elaborada pelos Chefs Henrique Ferreira e Alberto Correia, vem tornar as nossas experiências enogastronómicas ainda mais exclusivas e especiais», refere Vítor Castanheira, CEO da 1990 Premium Wines, empresa detentora do Paço dos Cunhas.

A nova carta do restaurante Paço dos Cunhas estará disponível até ao próximo mês de outubro e as reservas podem ser feitas através do telefone 232 945 452 ou do email reservas.santar@1990.pt. O restaurante do Paço dos Cunhas abre de terça a quinta-feira para almoço, das 12h00 às 15h00; sextas e sábados, almoço e jantar, das 12h00 às 15h00 e das 19h00 às 22h00; e domingos para almoço, das 12h00 às 16h00.

Ravasqueira lança vinho de Verão

Chama-se Ravasqueira Sauvignon Blance é um vinho branco elaborado apenas com uvas selecionadas, que combina a enologia do novo mundo com a elegância dos vinhos tradicionais do velho mundo, evidenciando concentração, equilíbrio e frescura. Um vinho ideal para esta estação, e perfeito para acompanhar pratos leves ou ser apreciado como aperitivo. 

Segundo os enólogos David Baverstock e Jorge Rosa Santos, o vinho evidencia «notas de fruta tropical, relva cortada, espargos e lima e um nariz intenso a mostrar toda a expressividade da casta». Com PVP recomendado de 6,20 Euros, é uma aposta segura para a mesa nestes dias quentes de verão. A expressividade apresentada pelo vinho combina perfeitamente com os petiscos e pratos leves próprios da estação, como saladas, frutos do mar e petiscos variados. 

A Ravasqueira tem, consistentemente, obtido grandes distinções em múltiplos concursos de vinhos, nacionais e internacionais. A Ravasqueira conta hoje com mais de 1000 medalhas nos seus vinhos nos últimos 20 anos.

Quinta do Pôpa celebra 90 anos de Vinhas Velhas com dois packs especiais

Para comemorar os 90 anos, a Quinta do Pôpa lançou dois packs especiais: o ‘Vertical de Pôpa VV’ e o ‘Vinhas Velhas In All’, que estão à venda, em exclusivo, para o Pôpa Friends Wine Club – para ser membro basta aceder ao site da Quinta do Pôpa (em www.quintadopopa.com), seguindo as instruções, que são simples e dão direito a várias vantagens.

O ‘Vertical de Pôpa VV’ é um pack super exclusivo e numa edição muito limitada, composto por todas as colheitas existentes desde a criação desse vinho de parcela selecionada, desde a sua criação – precisamente há 15 anos, da vindima de 2007. Assim, por €275 o apreciador de vinhos tem acesso a oito garrafas, uma de cada ano – ‘Pôpa VV Vinhas Velhas tinto’ de 2007, 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2015 e 2016, esta última a colheita que está atualmente no mercado – e ainda um voucher que inclui visita à Quinta do Pôpa, com destaque na parcela de Vinhas Velhas, e prova de vinhos para duas pessoas.

O ‘Vinhas Velhas In All’ é uma oferta mais abrangente e acessível, na medida em que é composto por vinhos com perfis distintos entre si, dois tintos, um tinto doce – o único do Douro – e um vinho do Porto Vintage, sendo das colheitas que estão agora no mercado. Em comum têm uvas da parcela de Vinhas Velhas com 90 anos. São quatro as referências e há para todos os gostos: ‘Pôpa Black Edition tinto 2018’ (no qual as Vinhas Velhas são combinadas com Touriga Nacional e Touriga Franca), ‘Pôpa VV Vinhas Velhas tinto 2016’ (só Vinhas Velhas, como é indicado pelo nome), ‘Pôpa Vinho Doce tinto 2019’ (onde as uvas de Vinhas Velhas, se conjugam com outra, mais jovem, mas igualmente de mistura de castas, sendo predominante a Tinta Barroca) e o ‘Quinta do Pôpa Porto Vintage 2017’ (apenas de Vinhas Velhas). O valor deste cluster é de €155 e inclui também a visita à Quinta do Pôpa, com destaque na parcela de Vinhas Velhas, e prova de vinhos para duas pessoas.

No total, a Quinta do Pôpa tem 4 hectares de Vinhas Velhas, sendo que 1,32 deles são de 1932. Num minucioso trabalho de estudo das castas, conta já com 21 variedades identificadas. Para além de poder ser visitada in loco, aquando da visita à Quinta, esta e outras vinhas de parcela – assim como a adega e a loja – podem ser percorridas virtualmente, no site, em https://vr.unit360.pt/quintadopopa/index.htm

Vinhas Velhas são, por definição, um field blend, neste caso com 21 castas identificadas. Esta era uma técnica usada noutros tempos como forma de sobrevivência, na medida em que se uma casta fosse afetada por doenças, pragas ou intempéries, outras havia com resistência e boa produção. Em finais de 2019, o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), que tutela a produção da região, definiu regras para a designação Vinhas Velhas, sendo que têm que ter mais de 40 anos de idade. As Vinhas Velhas da Quinta do Pôpa têm mais do dobro dessa idade mínima, sendo quase centenárias, garantindo diversidade, autenticidade e muita sabedoria. 

Catarina rosé surge para completar a gama desta marca de vinhos 

O Grupo Bacalhôa completou recentemente a família Catarina. Fruto dos melhores terroirs argilo-calcários de Azeitão e arenosos de Palmela, nasce agora o Catarina Rosé. O nome da família surge em 1981 com o vinho, inspirado em D. Catarina de Bragança, princesa de Portugal e rainha de Inglaterra. De olhos postos na vinha que o começou a produzir, presente através de um quadro numa bonita quinta em Azeitão, este vinho trouxe um novo conceito vínico ao mercado nacional.

Seguidamente foi a vez do tinto em 2018, e agora nasce este rosé equilibrado e fresco, da colheita de 2021, com notas de frutos do bosque e a irreverência da marca. Elegante, mineral e com um final muito longo e fresco. 

Este vinho da Península de Setúbal assenta em duas castas cuidadosamente selecionadas, o irreverente Castelão (75%), uma das mais conceituadas variedades desta região e o Cabernet Sauvignon (25%), das mais icónicas da história da Bacalhôa. O mosto fermentou lentamente a baixas temperaturas, o que lhe permitiu preservar os aromas e sabores primários das castas. O Castelão contribui com os frutos vermelhos, como o morango e a framboesa. Por sua vez, o Cabernet entrega aromas de violetas, especiarias e frutos silvestres. Com esta novidade o Grupo Bacalhôa evidencia, mais uma vez, a sua cultura de permanente inovação, acompanhando a evolução do mercado e criando tendências Um vinho que também pode ser provado nos enoturismos da Bacalhôa. 

Prova de vinhos no Patamar Wine Shop da Quinta Nova 

O Patamar Wine Shop & Bar é o local ideal para usufruir de uma excelente panorâmica sobre o Vale do Douro que se abre na fachada, habilmente desenhada na paisagem como um tradicional muro de xisto.

Aqui o tempo é relativo e muito rapidamente dará por si a contemplar um pôr de sol inesquecível sobre as vinhas e o rio Douro. É neste ambiente relaxado que poderá degustar os vinhos desta propriedade, ao mesmo tempo que saboreia deliciosas tapas da região.

Os vinhos estão disponíveis para venda na loja garrafeira, aberta ao público todo o ano. O visitante pode usufruir de preços especiais de produtor, serviço de Tax Free e entregas ao domicílio se assim o desejar (consulte as condições).

Horários Visitas: de terça a sábado  
De abril a outubro: 10h45, 12h15, 15h30, 17:00
De novembro a março 10h45, 12h15, 15h30

Horário do Patamar/ Provas de Vinhos: terça a domingo
De abril a outubro: 10h30 – 19h00
de novembro a março::  10h30 – 17h30

Preço de Produtor | Serviço de Envio | Tax Free

José Maria da Fonseca lança moscatel de luxo 

60 anos após as duas conquistas internacionais mais relevantes do palmarés do Sport Lisboa e Benfica, a Garrafeira Benfica lança no mercado, em pré-venda, o Moscatel da José Maria da Fonseca, dos anos das vitórias, 1961 e 1962, para celebrar as seis décadas do bicampeonato europeu do clube da Luz, pelo valor de 6162 mil euros. Através da consultoria da Martins Wine Advisor, com a Vinha.pt, este lançamento junta a conceituada empresa adega de Setúbal ao estilista Nuno Gama, a quem coube o design do rótulo, bem como a embalagem especial que guarda o vinho. 

Os 20 primeiros compradores desta edição estão automaticamente convidados a estarem presentes no lançamento do vinho, a 4 de setembro, num jantar com membros da direção do SLB, com o administrador da José Maria da Fonseca, António Maria Soares Franco, o estilista Nuno Gama, o CEO da Martins Wine Advisor, Cláudio Martins, e velhas glórias do clube da Luz. O Moscatel José Maria da Fonseca pode ser adquirido nas lojas e online na Garrafeira Benfica, na vinha.pt e através da Martins Wine Advisor e da José Maria da Fonseca. «É um motivo de enorme satisfação conseguirmos agregar nesta edição muito limitada e alusiva a dois dos maiores feitos da nossa História desportiva, tão ilustres, distintas e reconhecidas entidades e personalidades. A união do Sport Lisboa e Benfica da Martins Wine Advisor, da José Maria da Fonseca e do Nuno Gama, com dois produtos licorosos com 60 anos de vida cada um, constituem por si só algo único e distinto corporizado nesta edição muito limitada e de excelência», sublinha Miguel Bento, diretor comercial e marketing do SLB. 

O moscatel de 1961 e 1962, anos das vitórias europeias do SLB, homenageia não só o clube e os seus adeptos, mas é, em simultâneo, «um produto premium, raro, exclusivo e inédito, o que o torna um bem para investimento, com grande potencial de crescimento económico», adianta Cláudio Martins, CEO da Martins Wine Advisor. «Apesar de ser um vinho com a marca SLB, é, acima de tudo, um vinho único, que interessa a colecionadores e investidores de vinho, a apreciadores de vinho, no geral», remata. Para António Maria Soares Franco, «a José Maria da Fonseca, sendo detentora de um património único de vinhos Moscatel de Setúbal, tem a maior honra em se associar a momentos marcantes, como é o caso da celebração dos sessenta anos do bicampeonato europeu do SLB». «Acreditamos que estes vinhos Moscatel de Setúbal de 1961 e 1962 terão adeptos não só junto dos simpatizantes do SLB, mas de todos aqueles que apreciam vinhos raros e com elevado potencial de valorização», adianta. 

O estilista Nuno Gama entende que esta edição é uma homenagem ao que «almejam sempre mais». «Fui abençoado por Azeitão, pela serra da Arrábida, pela receita das Tortas de minha avó e pelo Moscatel, entre muitos outros. Fazem parte do que sou e por onde vou. Este desafio surge desta origem e da excelência do que me ensinaram. Há 60 anos um grupo de homens suplantou-se e surpreendeu o mundo ao trazer a taça consigo. Há 60 anos, e sem saber, também este néctar foi reservado para comemorar os 60 anos deste feito. E foi daqui que criámos o conceito desta edição comemorativa em homenagem aos que almejam sempre mais», conclui. Criada em dezembro de 2021, a Garrafeira Benfica está disponível não só para os sócios como também para o público em geral. O projeto que nasce da parceria do clube com a vinha.pt reúne uma seleção dos melhores vinhos nacionais e internacionais, devidamente personalizados com a imagem do clube da Luz. A Garrafeira Benfica está disponível online em slbenfica.pt/loja/garrafeira e nas Lojas Oficiais do clube – Estádio, Colombo, Baixa (Jardim do Regedor), Strada e MAR Shopping. 

Os vinhos com chancela Benfica estarão também à venda em www.vinha.pt. E estão disponíveis 22 vinhos, todos com rótulos personalizados com imagens que fazem parte da vida do clube. Elaborados com produtores nacionais, destacando-se a Authentic Wines (Lisboa), Quinta de Santiago (Minho), Herdade do Rocim (Alentejo), Caves Messias (Bairrada), Cascas Wines (Beira Interior), Breijinho da Costa (Setúbal) e Quinta dos Avidagos (Douro).