Herdade do Rocim e Quinta da Lagoa Velha lançam clarete da Bairrada

São 800 garrafas de 1 litro que chegam agora ao mercado, mesmo a tempo de marcarem o mês de Agosto, através da personagem de animação Bruno Aleixo, nascido da parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha. A campanha já está online e Bruno Aleixo, personagem peluda com sotaque da Bairrada e presença trissemanal na Antena 3 da RTP, promete causar sensação. O vinho clarete, feito a partir da casta baga, da colheita de 2021, DOC Bairrada, vai estar à venda na loja online da Herdade do Rocim, pelo valor de 19,99 euros (rocim.pt/produtocategoria/gift_shop).

«Este vinho tem um perfil fresco e complexo que permite satisfazer toda a família, com mais de 18 anos, de forma transversal, desde o paladar de iniciante ao paladar mais exigente, sendo por isso uma escolha perfeita para este verão», adianta Pedro Ribeiro, enólogo e administrador da Herdade do Rocim. «Termos o Bruno Aleixo envolvido no processo só tornou o desafio ainda mais rico já que se certificou que o vinho possuía a melhor qualidade e que a mistura agradaria a todos os portugueses!», continua. «Duas garrafas é muito, mas uma também é pouco… Daí que 1 litro seja perfeito», remata. 

Recorde-se que  A Herdade do Rocim, localizada entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo, em Portugal, com cerca de 120 hectares, dos quais 70 são de vinha e 10 de olival, cultivo em regime biológico e com grande parte certificado, vende anualmente 1 milhão de garrafas, entre Portugal e mais 39 países. Hoje, os vinhos Mariana, Olho de Mocho, Herdade do Rocim, Grande Rocim e Vale da Mata estão em 39 países, da Alemanha aos Estados Unidos da América, passando pelo Brasil e por Angola, assim como Suíça, Bélgica, Japão, entre outros. 2020 representou uma quebra relativamente a 2019, com o ano a fechar nos 3 milhões de euros de faturação. 2021 já apresenta recuperação e fechou o ano nos 4.5 milhões de euros.

Lançadas novas colheitas (2021) de Moscatel Roxo Rosé e Verdelho da Colecção Privada do enólogo Domingos Soares Franco

A José Maria da Fonseca lançou as duas novas colheitas da Colecção Privada DSF para saborear durante a nova estação: o Moscatel Roxo Rosé e o Verdelho 2021. Esta gama de vinhos traduz na perfeição a paixão, o espírito criativo e a dedicação que o enólogo Domingos Soares Franco, galardoado no ano passado com o prémio de personalidade do ano no vinho e enólogo do ano de vinhos generosos, impõe nas suas criações, para uma experiência autêntica. 

Proveniente de solos argilo-calcários, o Colecção Privada DSF Moscatel Roxo Rosé 2021 é um vinho caracterizado pela frescura e pela singularidade, porque é produzido com recurso a uma casta nobre e muito rara. Com uma persistência aromática a rosas brancas, este rosé apresenta uma cor salmão claro e revela um paladar longo com notas florais. 

O Colecção Privada DSF Verdelho 2021 é um branco persistente e equilibrado com aromas florais a lantanas e a frutos exóticos. De cor amarelo citrino e oriundo de solos argilo-calcários, este vinho apresenta um paladar fresco e exótico, em sintonia com os aromas de nariz. 

«Em todas as colheitas da Colecção Privada tenho total liberdade e criatividade para decidir que vinhos vou fazer e como os vou fazer. Isso permite-me ir buscar várias ideias e inspirações resultando em criações de vinhos únicos e diferenciadores», refere Domingos Soares Franco.

A família Symington abre novo restaurante com o chef Pedro Lemos na Quinta do Bomfim

Inspirado nas memórias e aromas das cozinhas de fogões e fornos a lenha, o ‘Bomfim 1896 with Pedro Lemos’ celebra a herança da região do Douro com pratos clássicos, reunidos por uma excecional carta de vinhos da família Symington. Nas margens do rio Douro, na vila do Pinhão, a Quinta do Bomfim é o lar do Porto Dow’s desde 1896, que serve de inspiração ao nome do restaurante. Cinco gerações da família Symington têm cuidado da lavoura da propriedade, cujas vinhas produziram alguns dos mais icónicos vinhos da região ao longo do último século. Em parceria com o chef — estrela Michelin — Pedro Lemos, a família Symington vai abrir um restaurante, no dia 10 de junho, que visa recriar uma tradicional cozinha do Douro, centrada em redor de grandes fornos de lenha. 

Pedro Lemos revisita o receituário tradicional para criar pratos clássicos, todos preparados a fogo. A lenha provém de árvores variadas, de produção sustentável com respeito pela sazonalidade e que conferem subtis diferenciações aos aromas dos pratos. A carta resulta de uma criteriosa seleção de produtos, da qual farão parte pratos de mariscos e peixes da nossa costa, de carnes e de vegetais. A acompanhar o menu, uma extensa carta de vinhos que inclui vinhos com longo estágio, vinhos do Porto Single Harvest Tawny (Colheitas) de produção restrita e garrafas raras de Portos Vintage das garrafeiras da família Symington. 

O Bomfim 1896 with Pedro Lemos ergue-se no piso superior de um antigo armazém de vinhos, com magníficas vistas sobre o rio Douro. À chegada os clientes podem desfrutar do bar do restaurante antes de passarem à sala principal— encimada por imponentes traves-mestras de madeira —, ou no extenso terraço exterior. A cozinha é em plano aberto, permitindo aos clientes uma visão clara da ação que lá se desenrola. ‘A Quinta do Bomfim é o coração e alma dos Portos Dow’s e há longa data a nossa casa de família no Douro. No encalço do êxito do restaurante pop-up Casa dos Ecos, estamos muito felizes por estabelecer nova parceria com o talentoso chef Pedro Lemos, para mais uma vez criar um restaurante que celebre a gastronomia e os vinhos da nossa região. Inspirado nas memórias e aromas singulares do velho fogão de lenha da quinta da família, o Bomfim 1896 with Pedro Lemos propõe-se recriar esta cozinha tradicional. Estamos ansiosos por receber visitas para o experienciar’ afirmou Johnny Symington, Chairman, Symington Family Estates

Torre de Palma promove Enoturismo e vinhos em Lisboa

Na próxima quarta-feira, dia 13 de julho, pelas 19:00, o Wel Well Center, em Lisboa, recebe os vinhos da Adega Torre de Palma, para um jantar vínico memorável. O menu ao leme do chef Lucas Alves, do Wel Well Center, será feito especialmente para o evento, prometendo excelência e um inigualável equilíbrio de sabores fruto da simbiose entre o Alentejo e a inspiração brasileira. Torre de Palma irá apresentar uma especial seleção dos seus vinhos conduzida pela sommelier Luiza Cazarin e pelo enólogo Duarte de Deus, num jantar que promete ser uma viagem de sabores e saberes inesquecíveis a terras alentejanas. 

 «Influenciados pelo microclima da Serra de São Mamede e produzidos de forma praticamente artesanal, as novas referências resultam numa combinação perfeita para a criação de vinhos únicos, em total harmonia com a natureza», explica o enólogo Duarte de Deus. «A vinha de Torre de Palma segue um plano de produção integrada, privilegiando a utilização dos mecanismos de regulação natural, e está instalada em terrenos que se apresentam bastante equilibrados, com pH neutro e textura franco-argilosa», acrescenta.

 As mais recentes novidades que estarão à prova são a nova colheita Torre de Palma Rosé 2021, que apresenta um aroma frutado, com notas de morango silvestre e cereja fresca, e o Torre de Palma Arinto Alvarinho 2021, a mais recente novidade deste produtor, que se apresenta como um vinho cristalino de tom intenso para estas castas e aroma complexo e elegante, com notas de lima e ananás. Duas sugestões perfeitas para refrescar nos momentos mais quentes que se avizinham.

 Este jantar será servido em pleno coração de Lisboa, perto de uma das praças mais urbanas e bairristas da cidade – Praça das Flores, na Rua Marcos Portugal. Valor: 35 euros por pessoa 

Para reservar, basta enviar um email para: Luiza Cazarin – Lcazarin@torredepalma.com ou através do número 913460511  

Ciclo de Cinema na Fundação Eugénio de Almeida

Nesta terceira edição, o Cinema Paraíso – ciclo de cinema ao ar livre volta a instalar-se no jardim tardoz do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, a partir de 9 de julho, aos sábados, às 21h30, com entrada gratuita. 

Este ano com uma programação centrada no cinema mudo dos anos vinte, os filmes serão apresentados em regime de cine-concerto: músicos interpretam ao vivo a banda sonora musical criada (ou improvisada) para cada filme, dando à exibição cinematográfica um certo tom de arqueologia (nos anos vinte o cinema não era de facto mudo: as projeções eram acompanhadas por música executada ao vivo), ao mesmo tempo que se inscrevem no presente da criação e dos criadores, e também no tempo de fruição e de afetos da cidade – aqui potenciado pelo serviço de esplanada à disposição dos espetadores. 

O ciclo, com curadoria de José Alberto Ferreira, abre em julho, no dia 9, com a sessão Buster Keaton – três curtas cómicas, musicada por Gonçalo Parreirão e Ricardo Brito. As três curtas-metragens escolhidas – Cops (1922), Playhouse (1921), One Week (1920) – representam um dos períodos mais profícuos da carreira de Buster Keaton. Segue-se, no dia 16, A Dança dos Paroxismos (1929), de Jorge Brum do Canto, um ensaio visual inspirado numa lenda nórdica sobre o sortilégio de um cavaleiro que se apaixona, aqui acompanhado pelos sons do projeto RAIA, com TóZé Bexiga e Xinês.  A não perder será também o cine-concerto no dia 23, com Charlie Mancini a fazer música para O Homem Mosca(1923), um dos mais emblemáticos filmes da comédia do período mudo norte-americano. SAFETY LAST!, o título original,  é também uma das mais conhecidas “aventuras” de Harold Lloyd, mítico ator cómico lembrado pelos seus óculos de aros redondos e pelas proezas físicas que, no pico da sua popularidade, o equipararam a Buster Keaton e Charlie Chaplin. O cine-concerto do último sábado dejulho, dia 30, traz As Aventuras do Príncipe Achmed, (1926), de Lotte Reiniger. Considerada a primeira longa-metragem de animação, esta espantosa adaptação de contos de As Mil e Uma Noites, realizada em sombras chinesas, usa recortes de silhuetas e matizes de cores deslumbrantes para trazer à vida a história de um príncipe árabe. A banda sonora está confiada a Arsénio Martins / Aroma Jazz Trio. No dia 6 de agosto, O Último dos Homens (1924), de F. W. Murnau – a história aparentemente banal de um porteiro do Grande Hotel Atlantic –, e a música de Bruno Monteiro, Kevin Pires e Ricardo Soares completam a programação deste ciclo. 

Todas as sessões decorrem aos sábados, às 21h30, no Jardim Tardoz do Centro de Arte e Cultura. O portão, em frente ao quiosque do templo romano, abre às 21h00 e os 60 lugares da plateia serão ocupados por ordem de chegada, até ao limite de lugares disponíveis. Todas as informações e programação podem ser encontradas em https://www.fea.pt/centrodearteecultura/7408-cinema-paraiso.

Caves Graham’s juntam-se ao roteiro do Open House Porto

O Open House Porto está de regresso no próximo fim de semana, dias 2 e 3 de julho, e as Caves Graham’s – detidas pela Symington Family Estates – são um dos locais que pode ser visitado gratuitamente. A iniciativa, que este ano apresenta como tema ‘Casa’ e pretende (re)visitar a Casa enquanto lar e espaço último de intimidade, integra 74 espaços dos municípios do Porto, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Maia.

Para os participantes do Open House Porto que pretendam ficar a conhecer mais sobre o armazém histórico, a sua arquitetura e os princípios seguidos na sua reabilitação, as Caves Graham’s apresentam duas opções de visitas: acompanhadas e comentadas. As primeiras, realizadas em grupo e orientadas pela equipa de voluntários da iniciativa, vão decorrer no sábado e no domingo, das 10h00 às 14h00. Já as visitas comentadas vão contar com a presença do arquiteto Luís Loureiro (no sábado, às 15h00), que foi responsável, em 2013, pelo projeto de reabilitação do armazém de envelhecimento das Caves Graham’s, e do arquiteto Vítor Pinho (no domingo, às 15h00), que integra a equipa técnica da gestão de património da Symington. 

Localizadas na Rua do Agro, em Vila Nova de Gaia, as Caves Graham’s datam de 1890. Atualmente, o lodge da reconhecida casa de vinho do Porto armazena mais de 3.200 cascos de Vinho do Porto, bem como mais do que o equivalente a 2.000 pipas em tonéis e balseiros de carvalho, apresentando ainda extensas garrafeiras de vinho do Porto Vintage. Por se localizarem num ponto dominante da zona histórica de Vila Nova de Gaia, a curta distância do oceano Atlântico, o Centro de Enoturismo da Graham’s permite que quem as visita tenha uma vista privilegiada da cidade do Porto.