Casa dos Ecos da família Symington, em parceria com o chef Pedro Lemos, reabre a 31 de março

A Quinta do Bomfim, propriedade da família Symington, localizada no Pinhão, reforça a sua oferta gastronómica com a chegada da primavera. Assim, além do Bomfim 1896 with Pedro Lemos, restaurante aberto o ano inteiro, a região passa também a contar, já a partir de 31 de março, com a Casa dos Ecos, restaurante sazonal da família Symingnton também em parceria com o chef Pedro Lemos. Com sabores tradicionais do Douro, a ementa conta com sopa fria de tomate coração-de-boi, carapau de escabeche ou tripas e feijocas, numa viagem pelos paladares nacionais e, sobretudo, locais.
Os pratos principais, como o bacalhau com migas soltas, o arroz de pato ou os milhos com costelas em vinha-d’alhos, são confecionados em forno a lenha, como é também um dos pratos de maior prestígio da casa, o cabrito com arroz de forno. Este último é, aliás, uma ótima sugestão para o seu Domingo de Páscoa, com a paisagem duriense como pano de fundo. Para terminar o repasto, prove o leite-creme queimado, o pudim da Casa dos Ecos, a tarte de maçã ou a torta e infusão de laranjas da Quinta do Bomfim. Todo o menu harmoniza com os vinhos DOC e vinhos do Porto do portefólio da família Symington.
Nesta temporada, a Casa dos Ecos estará aberta ao almoço em período alargado, entre as 12h30 e as 17h. Mas recomenda-se que faça a reserva antecipada, através do endereço www.casa-dos-ecos.com ou do número 935 452 975.

Enoturismo Paço dos Cunhas de Santar com nova carta

O restaurante Paço dos Cunhas, propriedade da 19|90 Premium Wines (divisão de vinhos premium e enoturismo do grupo Global Wines) e localizado em Santar, iniciou o ano com uma nova carta de Inverno, uma criação do Chef Henrique Ferreira que é um tributo aos produtos, às gentes e aos costumes da região. Nesta nova carta – como já é seu apanágio – o Chef Henrique Ferreira e a sua equipa aliam o conceito de fine dining a uma cozinha de conforto, utilizando ingredientes da estação com foco nos produtos regionais, entre os quais os peixes do rio, os citrinos, a maçã Bravo de Esmolfe ou os carolos, entre outros.
«Esta é uma das melhores épocas do ano para visitar a Beira Alta e experimentar a cozinha beirã – é tempo das lareiras e de celebrar à mesa, é tempo das abóboras, das romãs, das castanhas e dos míscaros. No Paços Cunhas desafiamos os clientes para uma experiência enogastronómica de fine dining que enaltece a tradição, com enfase nos produtos regionais e na sazonalidade, cruzando sabores do passado e do presente», salienta o Chef Henrique Ferreira.
Para começar, a famosa Broa de Milho, Figo e Queijo e Fígado de Cebolada para despertar o palato. Nas entradas, destaque para o Coelho à Mirra (6,50€), uma receita típica de Santar reinventada, o aromático Pastel de Massa Tenra de Pintada com Molho de Cabidela e Estragão (6,50€) ou os Legumes de Inverno (7,50€), são algumas opções. Seguem-se, nos pratos de peixe, a Massada de Peixe dos Nossos Rios (15,00€), uma massa fresca confecionada com achigã, carpa ou boga (dependendo da pescaria do dia) e amêijoas, guarnecida com um torresmo de peixe aromatizado com hortelã da ribeira; o arroz Malandrinho de Ostras de Aveiro e Algas (17,50€), a regional Tiborna de Bacalhau (22,00€) ou a Cataplana de Carabineiro (27,00€). Já nos pratos de carne, as sugestões passam pela Cevada de Pato, Cenoura e Toucinho (14,00€), o Cabrito das Serras em Massa Folhada (23,00€) ou Carolos em Vinha d’Alhos e Cachaço de Porco Bísaro (16,00€), numa reinvenção do receituário tradicional. As sobremesas são soberbas e incontornáveis: a Tartelete de Maçã Bravo de Esmolfe (6,50€) é um clássico da época e as Castanhas Assadas com Moscatel (5,50€), um creme brulée com gel de moscatel, não vai deixar ninguém indiferente, já para não falar das Farófias, Creme de Especiarias e Laranja Tostada (5,50€). Com o café, saboreiam-se o “Bombom de Arroz-Doce” e o “Bolo Rei Crocante”, que substituem os habituais petit-fours.
A cozinha do Paço dos Cunhas pode ser apreciada com um serviço à carta ou através de dois menus de degustação fixos – Origens e Santar -, com ou sem harmonização de vinhos, e este ano volta a ser possível optar pelo surpreendente menu Nas Mãos do Chef, onde toda a experiência de degustação é uma seleção exclusiva feita pelo Chef Henrique Ferreira no momento.
A equipa do Restaurante Paço dos Cunhas – instalado num imponente edifício de granito datado de século XVII, no centro da nobre vila de Santar, na região do Dão – é liderada pelo Chef Henrique Ferreira, na qualidade de Chefe Executivo, com o apoio de Alberto Correia, como Chefe de Cozinha Residente, e de André João, o Escanção e Chefe de Sala.

Lançado primeiro espumante certificado dos Açores

A Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines inicia o novo ano com novidades, com apresentação do primeiro Espumante certificado dos Açores: Espumante Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico 2017, feito exclusivamente com a casta Arinto dos Açores da zona da Candelária, e sob a orientação de Bernardo Cabral, enólogo consultor da Picowines. A juntar ao novo espumante, surgem o (A)parecido, um branco monovarietal de Arinto dos Açores de 2017, que conta apenas com 252 garrafas, e a nova colheita do tinto Terras de Lava Reserva 2020, novas referências de diferentes castas e diferentes anos de vindimas que refletem a diferenciação e particularidade dos vinhos dos Açores. Sobre o Espumante Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico 2017, com uma produção de cerca de 1300 garrafas, Bernardo Cabral explica que «é um espumante que não consegue esconder a sua origem. As notas de algas do mar, iodo e maresia conjugam-se com alguma panificação resultante do longo estágio com as leveduras livres, destes 4 anos em garrafa. Na prova, a bolha é muito elegante, equilibrando e envolvendo a acidez natural muito refrescante que o vinho tem. Acaba longo e com uma sensação inconfundivelmente salgada. Um vinho do qual nos orgulhamos por ser o primeiro espumante com Denominação de Origem Pico, e que nos deixa naturalmente gratos e muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido».
Das várias novidades, a Cooperativa destaca o (A)parecido, um vinho 100% Arinto dos Açores, da zona Criação Velha, resultado de uma das primeiras experiências levadas a cabo por Bernardo Cabral, em 2017. Quanto ao processo de vinificação, é um vinho que passou por uma fermentação em barrica antiga e estagiou durante 8 meses com borras finas. «De cor amarelada e laivos dourados, o (A)parecido revela uma grande complexidade e frescura, onde a fruta cítrica e araçá estão envolvidas num perfil que se vai mostrando em diferentes camadas como nozes, mineralidade, algas, iodo e mesmo pólvora. Podemos afirmar que é um vinho branco tranquilo com um método de vinificação diferente e, por isso mesmo, após a sua conclusão foi engarrafado. Ficará como testemunho de uma experiência muito bem-sucedida», acrescenta Bernardo Cabral. O (A)parecido conta uma história. No ano de 2017, com a intenção de conhecer o melhor possível as várias vinhas endógenas, castas e abordagens de vinificação, foram feitas várias experiências, sendo este o primeiro ano de trabalho de Bernardo Cabral na Cooperativa. Os resultados materializaram-se tanto em novos vinhos no portfólio, na Gama Monocastas, como experiências loteadas para as referências Frei Gigante. No entanto, chegaram a engarrafar cerca de 280 garrafas de uma das experiências, francamente destacada pelo seu potencial e com o intuito de avaliar a sua evolução em garrafa. O vinho foi tão bem arrumado na adega (e de forma descaracterizada, pois não tinha qualquer rótulo) que demorou algum tempo a ser reencontrado. Mais tarde, Pedro Cavaleiro, Diretor Geral da Picowines, encontrou algumas destas garrafas e decidiu experimentar para perceber o que teriam e, num breve telefonema, contactou Bernardo Cabral referindo que «apareceu aqui um vinho que tens que provar, está espetacular!», conta o responsável da Picowines, que recorda o momento com entusiasmo. Entre muitas conversas divertidas à volta do assunto, uma das colaboradoras da Cooperativa, a Ângela, sugere o que vem a ser o nome do vinho – a partir desse dia ficou batizado como (A)parecido. «O vinho (A)parecido esteve guardado dentro de caixas de seis garrafas. É um vinho branco monovarietal de Arinto dos Açores da colheita 2017, com uma pequena produção de 252 garrafas, que chega agora ao mercado e estará disponível em garrafeiras e na restauração», acrescenta Losménio Goulart, Presidente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico – Picowines.
Mas os novos vinhos não ficam por aqui. A Picowines apresenta também a nova colheita do Terras de Lava Reserva, um tinto de 2020 das castas Merlot e Cabernet, de cor rubi, aroma com frutos de cassis, pimentos maduros, mentol e funcho, notas vulcânicas e chocolate branco e ligeiro tostado das barricas onde estagiou. Sobre este novo vinho, Bernardo Cabral afirma que «2020 teve um inverno chuvoso e uma primavera amena, permitindo bom abrolhamento e floração saudável, mas logo de início mostrando que haveria baixa frutificação. Por sua vez, os meses de junho, julho e agosto foram secos e solarengos, e no mês de setembro registou-se alguma precipitação, não tendo influência na qualidade da uva, embora tenha tido uma produção baixa». O Terras de Lava Reserva tinto 2020 estagiou em barricas de carvalho português e francês, de 225 litros, durante 12 meses. É mais um vinho açoriano que exprime as características e terroir únicos da ilha. A Picowines tem vindo a conquistar novos mercados com os seus vinhos, designadamente no continente asiático e no Norte da Europa.
A cooperativa consegue já colocar os seus vinhos em 20 países, com especial destaque para o mercado americano e europeu. «A Picowines continua com o seu compromisso em criar vinhos diferenciadores e que valorizem, sobretudo, o nosso território. Os novos vinhos que agora apresentamos estão alinhados com a estratégia da nossa cooperativa, em ter produtos que celebrem sempre a essência do Pico, sendo claramente uma aposta na economia regional e nacional», afirma Losménio Goulart. «As novidades que ao longo dos anos temos vindo a produzir, são a prova viva da determinação, resiliência e vontade da Picowines em fazer cada vez mais e melhor», conclui o Presidente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico – Picowines. Os novos vinhos da Picowines vão estar disponíveis nas principais garrafeiras do país e na restauração. – Espumante Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico 2017 – PVP recomendado de 60 € – (A)parecido: PVP recomendado de 100 € – Terras de Lava Reserva 2020: PVP recomendado de 35€.

2 Sugestões do Douro para brindar no Dia do Pai

A Lavradores de Feitoria e a Quinta do Pôpa, dois produtores do Douro associados da APENO lançam as suas sugestões para o Dia do Pai.
Para celebrar e brindar o seu pai neste dia tão especial, a produtora duriense Lavradores de Feitoria, sugere um vinho da gama terroir – o Quinta da Costa das Aguaneiras tinto 2018. Este é um vinho onde a Touriga Nacional é abraçada pela Tinta Roriz, pela Touriga Franca e por uma complexa mistura de castas autóctones, plantadas em Vinhas Velhas. Com fermentação em lagares de granito e estágio em barricas de carvalho francês novas, durante um ano, é um vinho cheio e poderoso. Uma homenagem aos típicos tintos do Douro: encorpados, com fruta madura, complexidade, estrutura e capacidade de evolução. Já com selo de qualidade da crítica mundial, traduzida em 90 pontos Robert Parker, o Quinta da Costa das Aguaneiras tinto 2018 apresenta uma cor vermelha viva, intensa e profunda. No nariz, é bastante frutado, intenso e complexo. Salientam-se aromas de fruta vermelha madura – como amora, ameixa e ligeiro cassis – e notas de frutos secos e baunilha, provenientes do seu estágio em madeira. No paladar, a primeira sensação é de frescura, plena de fruta e equilíbrio. Com taninos suaves, apresenta uma boa acidez e uma excelente estrutura, que lhe proporcionam um bom final de boca fresco e longo. Promete longevidade.

Para celebrar e homenagear todos os pais, a sugestão da Quinta do Pôpa é o seu ex-libris ‘Pôpa Black Edition tinto 2018’. Este é um vinho, que mais o seu homólogo branco, carrega a alma do Douro de uma forma mais profunda e autêntica, com presença de Vinhas Velhas, expressando-as num estilo vivo e elegante. Touriga Nacional (40%), Touriga Franca (40%) e Vinhas Velhas (20%), em exclusivo do terroir da Quinta do Pôpa, são o segredo que está por detrás do ‘Pôpa Black Edition tinto’, um vinho tipicamente duriense, na criação, mas com uma elegância e finesse, que lhe confere muito prazer à mesa. Vindima manual para caixas de 20kg, transportadas para a adega, para desengace, seguido de esmagamento feito em lagar, com o processo tradicional de pisa-a-pé. A fermentação alcoólica inicia-se ainda nos lagares e termina em cubas de inox. Parte do blend fez maceração pós-fermentativa, tendo a fermentação maloláctica decorrido em cubas de inox. Estágio em barricas de carvalho francês, durante 12 a 15 meses. De cor rubi profunda, o ‘Pôpa Black Edition tinto 2018’ tem um aroma bastante intenso a frutos silvestres maduros, como amoras e cerejas pretas. A sua complexidade, que tende a revelar-se ao longo da prova, provém do estágio em barricas, que lhe conferem notas de especiarias e madeiras exóticas. Na boca, acidez presente, com taninos firmes e maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume, a transmitirem uma boa sensação de frescura. Final longo, intenso e com excelente persistência.

Nova edição do ‘Tejo a Copo’ acontece a 11 de março em Santarém

Como prometido pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) no balanço da última edição, o Tejo a Copo deste ano acontece na data então anunciada: sábado, dia 11 de março de 2023, entre as 15h00 e as 21h00, como habitual, no Convento de São Francisco, em Santarém. Na sua 5.ª edição, este é um evento que veio para ficar no plano de promoção dos Vinhos do Tejo e de atração enogastronómica e cultural da capital do distrito de Santarém. Ano, após ano, a adesão tem sido cada vez mais dinâmica e maior o número de enófilos e apreciadores de vinho, vindos de todo o país e até estrangeiros.
Tendo em conta a data eleita, a arquitetura e dinâmica do Convento de São Francisco não permitem um crescimento no que toca ao número de produtores, que esta ano volta a ser de vinte e seis (26), todos reunidos na nave principal. De referir que, a primeira edição do Tejo a Copo com produtores exclusivamente da região foi em 2019 e, na altura, foram dezoito os presentes. Nesta edição de 2023, a destacar a estreia de quatro agentes económicos: a ODE Winery, novo projeto de um investidor estrangeiro; o enólogo e produtor Hugo Mendes, cada vez mais empenhado em desenvolver o seu portefólio de Vinhos do Tejo; e as empresas Casal da Fonte e SIVAC. Os restantes 22 produtores são já repetentes, sinal da sua convicta vontade de marcar presença neste evento que é de todos.
O Tejo a Copo é um evento de acesso livre e a degustação dos vinhos é gratuita, embora só passível de ser feita mediante a compra do copo oficial do evento: custa €3,50 e é vendido à entrada.
A organização acrescentou duas novidades à edição deste ano. A primeira é a possibilidade dos mais acérrimos enófilos provarem vinhos mais exclusivos e, por conseguinte, de um patamar de preço mais elevando, nem sempre acessíveis nestes eventos. É de escolha livre, sendo que cabe a cada produtor avançar ou não com esta possibilidade, fazendo a seleção do ou dos vinhos em questão. Se, por um lado, os vinhos vão estar no espaço do produtor, as senhas – de €3,00 e €5,00 – são vendidas à entrada do evento. A segunda novidade é a possibilidade de compra de uma seleção de vinhos presentes no Tejo a Copo 2023, com um preço especial e oferta de portes de envio para Portugal Continental. A encomenda e o pagamento têm, obrigatoriamente, de ser feitos no decorrer do evento, junto do espaço da Rota dos Vinhos do Tejo.
O programa do Tejo a Copo volta a incluir ‘conversas sobre o vinho’, conduzidas pelo sommelier e embaixador dos Vinhos do Tejo, Rodolfo Tristão, sendo que se prevêem novidades para este ano. No que toca à vertente gastronómica, nesta edição voltam a ser dois os restaurantes representados: o Amassa, com uma cozinha italiana e recentemente aberto por Francisco Calheiros, em Santarém; e o tradicional 150 Gramas, de Pedro Teles, o surfista que, graças a uma dor de costas, virou chefe e proprietário deste e de outro restaurante em Vila Franca de Xira. Nota ainda para a animação musical, que este ano é complementada – para além do DJ na zona dos produtores – com música ao vivo no centro dos claustros do Convento de São Francisco, para além do junto dos produtores.
Para o ano de 2023, a CVR Tejo promete continuar a apostar em iniciativas que promovam a Região dos Vinhos do Tejo, os seus produtores, a sua gastronomia e o vasto património territorial e cultural da região.

TEJO A COPO 2023
Data: Sábado, dia 11 Março de 2023
Horário: 15h00 às 21h00
Local: Convento de São Francisco, em Santarém (Rua 31 de Janeiro)
Bilhetes: Entrada livre
Preço do copo de prova: €3,50
Preço de petisco (unidade): €6,00

Aveleda é empresa do ano

A Grandes Escolhas distinguiu os melhores dos setores do vinho e da gastronomia em Portugal em 2022, numa cerimónia que teve lugar no Centro de Alto Rendimento, Velódromo de Sangalhos, em Anadia.
«Empresa familiar mais que centenária, não deixa, por isso, de ser uma das mais dinâmicas, inovadoras e rentáveis. Um dos segredos do seu sucesso está na forma como são transmitidos os valores e o conhecimento de geração em geração, bem como, uma cultura empresarial assente na capacidade de pensar a longo prazo. Assim, antecipam-se problemas e constroem-se soluções duradouras. Presente em várias regiões vinícolas do extremo norte ao extremo sul do país, transmite uma imagem de solidez e consistência; eleva o nome de Portugal e dos seus vinhos a todos os cantos do mundo» enalteceu Nuno Oliveira Garcia, crítico da Grandes Escolhas.
António Guedes, co-CEO da Aveleda e 5ª geração da família Guedes, agradeceu o prémio a toda a equipa da revista e acrescentou: «É um enorme privilégio receber este prémio. Para mim obviamente torna-se um ano mais especial, depois da morte do meu pai no ano passado. O meu pai foi um dos grandes dinamizadores da Aveleda antes da minha geração, eu e o Martim, e isso tem uma força muito especial, um sentimento muito forte. O meu coração está com o meu pai, a quem dedico este prémio com muita alegria. Fico muito contente, muito grato por ver este trabalho do Martim e meu ser reconhecido no dia de hoje, por acrescentarmos valor, esperando continuar a acrescentar no futuro».
Recorde-se que a Aveleda, em Penafiel, foi fundada em 1870, por Manoel Pedro Guedes. Hoje nas mãos da quinta geração, a Aveleda S.A. é o maior produtor e exportador de Vinho Verde em Portugal, estando presente em mais de 70 países com a sua extensa gama de produtos. Produtor de marcas como Casal Garcia, Aveleda, Adega Velha, Quinta Vale D. Maria, Quinta d’Aguieira e Villa Alvor. A Aveleda S.A. celebrou em 2020, 150 anos de uma história de família e de inovação. Site Aveleda – Onde os Sonhos se Cultivam: https://www.company.aveleda.com/pt

Dão é o palco do sexto Fórum Regional de Enoturismo APENO – AGEAS Seguros

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) e a Ageas Seguros, em parceria com as Comissões Vitivinícolas Regionais nacionais (CVR), continuam a sua caminhada em prol do Enoturismo, abrindo as portas aos agentes económicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas para se debaterem os problemas e as soluções num setor que cresce de ano para ano a nível nacional. São os Fóruns Regionais de Enoturismo que têm viajado por vários pontos do país. Depois dos cinco primeiros e bem sucedidos fóruns de 2022 que decorreram na região de Lisboa, na região do Tejo, na região de Setúbal, na região do Alentejo e na região do Algarve, março de 2023 é o mês do Fórum Regional do Dão. É já no dia 8 de março, no Solar do Vinho do Dão, em Fontelo.

Descentralizar tem sido a palavra-chave da APENO e da Ageas Seguros para se fazer mais e melhor pelo Enoturismo em Portugal. Por isso, a missão, desta vez, é abrir portas a ciclos de debates, em que o foco é discutir os pontos fortes e fracos do enoturismo nacional, com o intuito de se encontrarem soluções para fazer crescer ainda mais um setor já de si em franca expansão, mas com muito mais ainda para dar em território português.
Como primeira associação nacional dedicada em exclusivo ao setor, a APENO, em parceria com a Ageas Seguros, convida assim os agentes económicos das várias regiões vitivinícolas nacionais para debaterem o Enoturismo no mesmo palco, em sessões abertas ao público em geral. A APENO viajará de terra em terra para ouvir os principais problemas das diversas regiões e para encontrar, em conjunto, novas abordagens para se fazer o melhor Enoturismo.
«É com muito entusiasmo que nos juntamos, mais uma vez, a uma iniciativa com a APENO. Queremos reforçar o nosso posicionamento no setor de Enoturismo, junto destes profissionais, contribuindo para um setor mais seguro e sustentável. É nosso compromisso estar presentes na vida das Empresas de uma forma relevante, próxima e emocional», reforça Gustavo Barreto, membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal.

Objetivo: criar bases sólidas para o Enoturismo
«A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo nasceu há apenas dois anos mas já reúne entre os seus associados os melhores players do Enoturismo a nível nacional, sendo que continuamos a crescer todos os dias. Fala-se muito de Enoturismo, mas ainda ninguém tem definições nem números que ajudem a compreendê-lo, entre outras questões que têm de ser debatidas. E, obviamente, a APENO tem estado focada em resolver estas questões e em criar bases sólidas de trabalho para que Portugal seja considerado uma região de referência no Enoturismo a nível mundial», afirma Maria João de Almeida, a Presidente da APENO.
«Obviamente, isso passa também pela atenção que queremos dar a cada uma das regiões nacionais, onde iremos identificar e debater os problemas existentes no Enoturismo, tentar apresentar soluções e dar a conhecer o trabalho que temos feito desde que nascemos. Nestas sessões, que fazemos em conjunto com a Ageas Seguros, nossa empresa parceira, e com as CVRs de cada região, ainda teremos uma sessão de formação relacionada com a Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo, assim como uma mesa redonda que irá reunir agentes económicos com espaço para debate. Tenho a certeza que o resultado será muito positivo», remata Maria João de Almeida.
O sexto destes Fóruns Regionais é assim na região do Dão, no próximo dia 8 de março, pelas 14h30, no Solar do Vinho do Dão, em Fontelo.
«O Enoturismo é essencialmente uma descoberta dos territórios vinhateiros e, nesse plano, o Dão com a sua história centenária tem muito para mostrar», como afirma Arlindo Cunha, Presidente da CVR do Dão. É uma sessão de trabalho onde se irá debater o Enoturismo da região do Dão, com o seguinte programa:

• 14h30 – Abertura de portas e receção dos convidados.
• 15h00 – Apresentação da Associação Portuguesa de enoturismo APENO (missão, vantagens e atividades) – Membros da Direção da APENO
• 15h45 – Sessão de sensibilização: Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo – Francisco Erse – Responsável PME & Corporate do Grupo Ageas Portugal.
• 16h30 – Apresentação do Guia de Enoturismo da APENO (um projeto já em desenvolvimento que se pretende afirmar como o guia de Enoturismo de referência a nível nacional e internacional) – Adelino Abrantes – Consultor Comercial e Editorial APENO.
• 17h00 – Debate: Reflexões de Enoturismo: As necessidades do setor – Uma breve conversa acerca dos principais desafios da região para o enoturismo na região do Dão.

Oradores:
• Arlindo Cunha – Presidente da CVR do Dão;
• Entidade do Turismo do Centro – a designar;
• Manuel Queirós – Diretor de Turismo da Taboadella;
• Sónia Martins – Presidente do Conselho de Administração da Lusovini.
Todos estes momentos terão espaço para perguntas e respostas dos convidados presentes.
Para participar nestes Fóruns Regionais, pode fazer a sua inscrição através do site da APENO
Dão: Inscreva-se aqui!

Muito em breve serão divulgadas as datas dos próximos fóruns nas restantes regiões vitivinícolas nacionais, com o objetivo de criarmos, em conjunto, um país de referência de Enoturismo a nível mundial.

A Região da Bairrada recebe o sétimo Fórum Regional de Enoturismo APENO – AGEAS Seguros

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) e a Ageas Seguros, em parceria com as Comissões Vitivinícolas Regionais nacionais (CVR), continuam a sua caminhada em prol do Enoturismo, abrindo as portas aos agentes económicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas para se debaterem os problemas e as soluções num setor que cresce de ano para ano a nível nacional. São os Fóruns Regionais de Enoturismo que têm viajado por vários pontos do país. Depois dos cinco primeiros e bem sucedidos fóruns de 2022 que decorreram na região de Lisboa, na região do Tejo, na região de Setúbal, na região do Alentejo e na região do Algarve, março de 2023 acolhe o Fórum Regional do Dão e da região da Bairrada. Este último é já no dia 9 de março, no Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia.

Descentralizar tem sido a palavra-chave da APENO e da Ageas Seguros para se fazer mais e melhor pelo Enoturismo em Portugal. Por isso, a missão, desta vez, é abrir portas a ciclos de debates, em que o foco é discutir os pontos fortes e fracos do enoturismo nacional, com o intuito de se encontrarem soluções para fazer crescer ainda mais um setor já de si em franca expansão, mas com muito mais ainda para dar em território português.
Como primeira associação nacional dedicada em exclusivo ao setor, a APENO, em parceria com a Ageas Seguros, convida assim os agentes económicos das várias regiões vitivinícolas nacionais para debaterem o Enoturismo no mesmo palco, em sessões abertas ao público em geral. A APENO viajará de terra em terra para ouvir os principais problemas das diversas regiões e para encontrar, em conjunto, novas abordagens para se fazer o melhor Enoturismo.
«É com muito entusiasmo que nos juntamos, mais uma vez, a uma iniciativa com a APENO. Queremos reforçar o nosso posicionamento no setor de Enoturismo, junto destes profissionais, contribuindo para um setor mais seguro e sustentável. É nosso compromisso estar presentes na vida das Empresas de uma forma relevante, próxima e emocional», reforça Gustavo Barreto, membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal.

Objetivo: criar bases sólidas para o Enoturismo
«A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo nasceu há apenas dois anos mas já reúne entre os seus associados os melhores players do Enoturismo a nível nacional, sendo que continuamos a crescer todos os dias. Fala-se muito de Enoturismo, mas ainda ninguém tem definições nem números que ajudem a compreendê-lo, entre outras questões que têm de ser debatidas. E, obviamente, a APENO tem estado focada em resolver estas questões e em criar bases sólidas de trabalho para que Portugal seja considerado uma região de referência no Enoturismo a nível mundial», afirma Maria João de Almeida, a Presidente da APENO.
«Obviamente, isso passa também pela atenção que queremos dar a cada uma das regiões nacionais, onde iremos identificar e debater os problemas existentes no Enoturismo, tentar apresentar soluções e dar a conhecer o trabalho que temos feito desde que nascemos. Nestas sessões, que fazemos em conjunto com a Ageas Seguros, nossa empresa parceira, e com as CVRs de cada região, ainda teremos uma sessão de formação relacionada com a Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo, assim como uma mesa redonda que irá reunir agentes económicos com espaço para debate. Tenho a certeza que o resultado será muito positivo», remata Maria João de Almeida.
O sétimo destes Fóruns Regionais é assim na região da Bairrada, no próximo dia 9 de março, pelas 14h30, no Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia.
«Será um prazer recebermos na nossa região este fórum regional. Em primeiro lugar, pela importância da partilha do conhecimento que se gera sempre nestes fóruns. E depois para reforçar o Enoturismo como complemento da economia do próprio setor vitivinícola», afirma Pedro Soares, Presidente da CVR da Bairrada. É uma sessão de trabalho onde se irá debater o Enoturismo da região da Bairrada, com o seguinte programa:

• 14h30 – Abertura de portas e receção dos convidados.
• 15h00 – Apresentação da Associação Portuguesa de enoturismo APENO (missão, vantagens e atividades) – Membros da Direção da APENO
• 15h45 – Sessão de sensibilização: Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo – Francisco Erse – Responsável PME & Corporate do Grupo Ageas Portugal.
• 16h30 – Apresentação do Guia de Enoturismo da APENO (um projeto já em desenvolvimento que se pretende afirmar como o guia de Enoturismo de referência a nível nacional e internacional) – Adelino Abrantes – Consultor Comercial e Editorial APENO.
• 17h00 – Debate: Reflexões de Enoturismo: As necessidades do setor – Uma breve conversa acerca dos principais desafios da região para o enoturismo na região da Bairrada.

Oradores:
• Pedro Soares – Presidente da CVR da Bairrada;
• Entidade do Turismo do Centro (a designar);
• Ana Paula Teixeira – Responsável de Enoturismo da Quinta do Encontro;
• António Nogueira – Gestor da Casa do Canto.
Todos estes momentos terão espaço para perguntas e respostas dos convidados presentes.
Para participar nestes Fóruns Regionais, pode fazer a sua inscrição através do site da APENO
Bairrada: Inscreva-se aqui!

Muito em breve serão divulgadas as datas dos próximos fóruns nas restantes regiões vitivinícolas nacionais, com o objetivo de criarmos, em conjunto, um país de referência de Enoturismo a nível mundial.