Marquês de Borba: novas colheitas de um grande clássico do Alentejo chegam ao mercado

Para brindar à rentrée, o produtor João Portugal Ramos sugere as mais recentes colheitas de dois vinhos pertencentes a uma das suas marcas mais emblemáticas – o Marquês de Borba Colheita branco 2022 e o Marquês de Borba Colheita tinto 2021. A marca Marquês de Borba alia a tradição do Alentejo a uma enorme qualidade, presente desde a primeira colheita em 1997, tendo-se tornado ao longo dos anos, num símbolo incontornável da região e embaixador fora de portas dos vinhos do Alentejo. Hoje, está presente em mais de 40 países.

Proveniente das castas Arinto, Antão Vaz e Viognier, o Marquês de Borba Colheita branco 2022, contou com uma vindima manual, onde as uvas foram colhidas de manhã cedo, para pequenas caixas, com o objetivo de preservar a frescura, sendo depois arrefecidas numa câmara frigorífica antes de serem vinificadas. A fermentação decorreu em cubas de inox com controle de temperatura. De cor citrina aberta, no aroma sobressaem também notas citrinas com um ligeiro mineral. Na boca, apresenta uma boa estrutura com acidez bem marcada e casada, sendo o seu final longo. No que toca às sugestões de harmonização, este branco pode ser servido como aperitivo ou para acompanhar pratos de peixe, vegetarianos, ovos e saladas. 

Já o Marquês de Borba Colheita tinto 2021 resulta de um blend das castas Aragonez, Trincadeira, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Merlot. Com uma vindima manual e mecânica, no seu processo de vinificação, as uvas foram desengaçadas, esmagadas e arrefecidas. Após uma maceração pré-fermentativa, uma parte das uvas foi fermentada em lagares de mármore e as restantes em cubas de inox com controle de temperatura. Já o estágio decorreu durante seis meses em meias pipas de carvalho francês e americano, de segundo e terceiro ano. No copo, apresenta uma excelente concentração aromática. Mostra-se um tinto intenso de fruta, com aromas de amoras, cassis e compotas. Os seus taninos são suaves e tem um bom equilíbrio entre fruta, acidez e taninos. 

Da icónica linha de vinhos fazem ainda parte as referências Marquês de Borba Vinhas Velhas Tinto, Marquês de Borba Vinhas Velhas Branco, Marquês de Borba Espumante Rosé, Marquês de Borba Late Harvest e, por fim, Marquês de Borba Reserva.

Já disponível no mercado, a dupla de vinhos está à venda em garrafeiras especializadas de Norte a Sul do país e no canal Horeca. Está à venda em todo o lado, inclusive supermercados de norte a sul.

José de Sousa convida a ir à “Adega provar o vinho, no mês de São Martinho”

“No Dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho” é o programa que a Adega José de Sousa propõe para todo o mês de novembro. Porque a tradição é para manter e para cumprir, esta Adega, localizada nas planícies alentejanas de Reguengos de Monsaraz, convida os seus visitantes a fazer provas de vinho novo, vinificado nas talhas, e de outros dois vinhos produzidos pela José de Sousa, acompanhados pela degustação de alguns dos produtos regionais, em que não faltam as castanhas, claro, ou não fosse este o mês de São Martinho.

Fique com o programa completo da Adega José de Sousa e “Vá à Adega e Prove o Vinho”:

Datas: 1 a 30 de novembro 2022, às 11h ou às 15h

Mínimo de 2 pessoas e máximo de 16 pessoas

O programa inclui:

– Visita guiada;

– Prova de vinho novo;

– Prova de 2 vinhos (Monte da Ribeira Branco e Puro Talha Tinto);

– Degustação de produtos regionais: queijo ovelha, enchidos, pão alentejano e azeite.

– Oferta “Kit São Martinho”: uma garrafa de vinho e um pequeno saco de castanhas para assar em casa para cada duas pessoas.

Preço por pessoa: 26€

Preço por criança: 7,50€

Preço por família (2 adultos + 2 crianças): 60€

(inclui prova de 2 sumos e oferta de cx. de lápis e desenhos para as crianças)

Reservas:

Tlm: +351 918 269 569 / Whatsapp disponível: +351 918 269 569
E-mail: josedesousa@jmfonseca.pt

Abreu Advogados reconhecida a nível internacional

A Abreu Advogados, uma das principais parceiras da APENO (e que muito tem apoiado na luta por uma legislação para o Enoturismo), foi uma das vencedoras dos prémios Financial Time Innovative Lawyers Awards Europe 2023, que tiveram lugar recentemente, em Londres.     

Numa cerimónia que premiou os projetos e as sociedades e empresas mais inovadoras e disruptivas da Europa, a Abreu Advogados recebeu o prémio ‘Innovation in Skills Development”’ pelo trabalho desenvolvido pelo Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados, liderado pelo Professor Luís Barreto Xavier.   

Fundado em 2012, o Instituto de Conhecimento é um dos primeiros centros de conhecimento incubados numa sociedade de advogados e assume-se como um dos marcos mais importantes na estratégia da Abreu Advogados. A empresa tem como missão ser uma sociedade inovadora e aberta à comunidade, pelo que acredita que a produção e a partilha de conhecimento relevante, é fundamental, o que é feito através da colaboração com empresas, universidades, centros de investigação e outras instituições.  

Esta manhã, foi também publicado o FT Law Firm Index 2023, onde a Abreu ocupa a 16ª posição do ranking, assumindo-se assim como a mais inovadora a atuar em Portugal, segundo a pesquisa anual que dá lugar ao ranking do Financial Times, que destacou as 50 sociedades de advogados mais inovadoras na Europa.   

«São resultados que muito nos orgulham, sobretudo no ano em que completamos o nosso 30º aniversário, e aos quais devemos, em primeira instância aos nossos Clientes e Parceiros, que confiam em nós e nos desafiam diariamente a fazer mais e melhor, e às nossas pessoas, que põem toda a sua energia e conhecimento ao serviço dos clientes, na procura de soluções sólidas e disruptivas em cada projeto» diz o comunicado da Abreu Advogados. E remata: «Temos como missão colocar o futuro em prática, antecipando os desafios e implementando as mudanças necessárias, pelo que apesar do grande orgulho que sentimos quando olhamos para o passado, sabemos bem a responsabilidade que este prémio acarreta e estamos ainda mais focados em preparar o que está por vir, com garra, ambição, audácia e humanismo».

Espírito de Halloween invade caves Cockburn’s para ‘Fright Night’ 

Pela segunda vez, as Caves Cockburn’s abrem as portas a visitantes destemidos na noite mais assustadora do ano. Para assinalar o Halloween, a ‘Fright Night’ está de volta ao histórico armazém de envelhecimento de vinho do Porto – propriedade da Symington Family Estates –, em Vila Nova de Gaia, proporcionando a oportunidade única de conhecer aquele espaço no silêncio da noite, à luz das lanternas. A adição de uma segunda data é uma das novidades deste ano, estando assim previstas sessões nos dias 28 e 31 de outubro, às 21h30. 

Conhecer as histórias mais assustadoras do armazém da Cockburn’s – é a sugestão da renomada casa de vinho do Porto, que convida os participantes a descobrir um lado diferente das Caves. A experiência tem início com uma visita guiada, pelo lodge, iluminada pela luz amena das lanternas, que dará a conhecer todos os detalhes – até os mais ocultos – da história da Cockburn’s, do armazém e dos vinhos que ali envelhecem. O armazém da Cockburn’s é o maior da zona histórica de Vila Nova de Gaia, comportando mais de 6.500 pipas de vinho do Porto em estágio e o equivalente a mais de 10 mil pipas em balseiros, que permitem manter o tradicional envelhecimento em cascaria de carvalho avinhado. 

No final, os visitantes serão conduzidos à sala de provas, onde os aguarda uma degustação de três conceituados vinhos da marca: o irreverente Tails of Unexpected Ruby Soho, o Cockburn’s Late Bottled Vintage e o Cockburn’s Special Reserve.  

A participação na ‘Fright Night’, nas Caves Cockburn’s, tem um custo de 18 euros por pessoa e está sujeita a reserva obrigatória, com um mínimo de 48 horas de antecedência. Para a visita guiada, os inscritos deverão levar consigo uma lanterna ou o telemóvel. Refira-se que a realização da atividade está dependente de um mínimo de 10 inscrições. Mais informações disponíveis no website da Cockburn’s (www.cockburns.com/visit-us ), através do endereço de e-mail (cockburnslodge@cockburns.com ), ou por contacto telefónico (913 007 950).

Sobre a Symington Family Estates – Os Symington, de ascendência escocesa, inglesa e portuguesa, são produtores de vinho do Porto no norte de Portugal, desde 1882. Há cinco gerações que conjugam a sua paixão de produzir vinhos, em especial vinhos do Porto, de elevada qualidade com o seu forte compromisso com a região e as suas pessoas. Hoje, dez membros da família Symington trabalham nas suas quatro famosas casas de vinho do Porto – Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s –, bem como nos seus projetos de vinhos do Douro: Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano, Prats & Symington (Chryseia) e, o seu mais recente, Quinta da Fonte Souto, no Alto Alentejo. A Symington Family Estates é um dos principais produtores de Portos premium e a família é a principal proprietária de vinhas no Douro, com 26 quintas a perfazer 2.420 hectares, dos quais 1.114 de vinha. As vinhas são geridas sob princípios de sustentabilidade, sendo que 130 hectares têm certificação biológica – a maior área de vinha biológica no Douro. A família tem efetuado investimentos significativos em I&D na viticultura, para adaptação às alterações climáticas, e promove um ambicioso plano de sustentabilidade denominado ‘Missão 2025’, que integra um conjunto de metas. Em 2019, a empresa alcançou a certificação B Corporation, tornando-se na primeira empresa de vinhos em Portugal a dar este importante passo, juntando-se a uma comunidade global empresarial auditada segundo os mais elevados padrões de responsabilidade social e ambiental, com o compromisso de usar o negócio como uma força para o bem.

Wine Stone quer pertencer ao TOP 3 da produção de vinho até 2030

A família José de Mello adquiriu o Monte da Ravasqueira, em Arraiolos, no Alentejo, em 1943. Oitenta anos passados, nasce no seio do grupo empresarial a Wine Stone, uma nova holding de investimentos com a ambição de se posicionar entre os 3 maiores líderes do sector do vinho em Portugal. Do Alentejo ao Douro, passando pelos Vinhos Verdes, a Wine Stone revelou já os primeiros investimentos em novas propriedades e marcas que passam agora a fazer parte do portfólio.

Há já algum tempo que o Grupo Mello tem vindo a investir no sector dos vinhos, especialmente no Monte da Ravasqueira, a sua propriedade em Arraiolos, no Alentejo, e também a demonstrar vontade de adquirir novas terras e assumir novos desafios. Tem marcado cada vez mais presença no mercado de vinhos com as suas diferentes marcas, direccionadas a diferentes segmentos de mercado. Tendo em mente objectivos financeiros sempre ambiciosos, o Grupo constituiu agora uma nova plataforma de negócios – a Wine Stone –  que servirá para reforçar a sua actuação empresarial no sector do vinho e crescer em diferentes áreas da actividade económica.

Com estes novos investimentos, a holding junta à produção de vinhos alentejanos (Ravasqueira, Guarda Rios, Coutada Velha e Dona Vitória) a gestão de activos no Douro (Quinta do Retiro Novo e Quinta do Côtto) e na região dos Vinhos Verdes (Paço de Teixeiró), ampliando a sua capacidade de produção e de exportação para conquistar novos mercados e segmentos. A aquisição da Krohn, marca secular de vinhos do Porto, inaugura também a entrada do Grupo numa nova categoria de vinhos: «O nosso portfolio tem marcas diversificadas, que temos desenvolvido e gerido de forma profissional através dos segmentos comercial, premium e luxury, e vamos continuar com esse trabalho. Algumas marcas estão enraizadas no seu segmento, outras haverá que queremos que subam na pirâmide, mas queremos sempre estar presentes em toda a pirâmide, indo ao encontro de todos os consumidores», explica Pedro Pereira Gonçalves, Presidente Executivo do Grupo, nos últimos anos a liderar o processo de desenvolvimento e afirmação da Ravasqueira. (Na Foto de entrada, Pedro Pereira Gonçalves (à direita) ao lado de Salvador de Mello, Presidente Executivo do Grupo José de Mello).

Monte da Ravasqueira, em Arraiolos, Alentejo, tem sido a base de crescimento do grupo José de Mello.
Paço de Teixeiró, nos Vinhos Verdes (em cima) e Quinta do Côtto, no Douro (em baixo) fazem agora parte da gestão de activos da Wine Stone, a nova holding do grupo José de Mello.

Com esta estratégia a Wine Stone assume claramente a ambição de se tornar num dos principais operadores no sector do vinho em Portugal. «Esta holding enquadra-se na evolução de negócio da Ravasqueira, que na última década tem tido resultados muito positivos. Daí a atenção redobrada para o sector dos vinhos no plano estratégico do Grupo», confirmou ainda Pedro Pereira Gonçalves na conferência de imprensa da nova estratégia da Wine Stone que decorreu no Bairro Alto Hotel, em Lisboa. «Voltamos agora a investir no sector ainda mais focados. Aspiramos estar no top 3 da produção de vinhos até 2030, com uma faturação superior a 60 milhões de euros. Para tal, temos de continuar a dinâmica do nosso ADN que é um crescimento anual a dois dígitos. Também vamos apostar na vertente da internacionalização, fundamental para crescermos através da diversificação de mercados criando relações relevantes que possam culminar numa percentagem de 60% de vendas de exportação relativamente às vendas totais. E, claro, isso inclui também o investimento sólido e ponderado na diversificação de novas regiões nacionais que vão ajudar a criar a base de crescimento pretendido», remata.

Não menos importante será o eixo central da estratégia da Wine, a sustentabilidade; e vectores de crescimento como o talento: «Precisamos de equipas competentes e qualificadas, a retenção de talento é catalisador para a inovação e desenvolvimento dos projectos», remata.  

O Enoturismo terá também um papel preponderante para a promoção das marcas e um impacto positivo nas comunidades locais.

José Maria da Fonseca promove Halloween na Adega

A Casa Museu José Maria da Fonseca vai lançar pela primeira vez um programa de  Enoturismo de Halloween para miúdos e graúdos! Na noite mais assustadora do ano, 31 de Outubro, vamos realizar visitas guiadas noturnas às nossas adegas, provas de vinhos para os adultos e sumos para as crianças acompanhados por gastronomia regional.

31 de Outubro –  Horário: 19h00 às 21h00 – Preço por adulto: 27 euros – Preço por criança (3 a 17 anos): 13 euros – Preço Família (2 adultos + 2 crianças): 70 euros.

O preço da entrada inclui visita guiada à adega, prova de 3 vinhos (adultos) e sumos (crianças) harmonizados com produtos regionais (queijo, enchidos, azeite e pão) e oferta “Kit Halloween!”: uma garrafa de Moscatel de Setúbal por adulto e um saco de guloseimas por criança inscrita.

Para mais informações e reservas contacte-nos para: Casa Museu José Maria da Fonseca – enoturismo@jmfonseca.pt | +351 212 198 940

Neste Halloween descubra os segredos da Quinta da Aveleda

No dia 29 de outubro, a Aveleda, em Penafiel, convida os enoturistas a participar numa atividade especial de Halloween para os mais pequenos, a partir das 15h30. 

Por 12,5€ por criança e 17,5€ por adulto, o visitante poderá participar num workshop de escultura de abóboras, uma sessão de cinema infantil e uma visita noturna que revelará os segredos mais assustadores e bem guardados dos jardins da Quinta da Aveleda. Se preferir, pode optar apenas pela visita noturna, que começa às 18h30, e tem um custo de 7€ por criança e 12€ por adulto.

Para reservar a atividade na Quinta da Aveleda, por favor entre em contacto com a equipa de Enoturismo através do website www.provasbyaveleda.com , email enoturismo@aveleda.pt ou telefone +351 255 718 200.

A Aveleda foi fundada em 1870 por Manoel Pedro Guedes na Quinta da Aveleda, em Penafiel. Hoje nas mãos da quinta geração, a Aveleda S.A. é o maior produtor e exportador de Vinho Verde em Portugal, estando presente em mais de 70 países com a sua extensa gama de produtos. Produtor de marcas como Casal Garcia, Aveleda, Adega Velha, Quinta Vale D. Maria, Quinta d’Aguieira,Villa Alvor e Mandriola de Lisboa. A Aveleda S.A. celebrou em 2020, 150 anos de uma história de família e de inovação.  Site Aveleda – Onde os Sonhos se Cultivam: https://www.company.aveleda.com/pt

Beira Interior é o palco do décimo Fórum Regional de Enoturismo APENO – Ageas Seguros

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) e a Ageas Seguros, em parceria com as Comissões Vitivinícolas Regionais nacionais (CVR), continuam a sua caminhada em prol do Enoturismo, abrindo as portas aos agentes económicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas para se debaterem os problemas e as soluções num setor que cresce de ano para ano a nível nacional. São os Fóruns Regionais de Enoturismo que têm viajado por vários pontos do país. Depois dos nove primeiros e bem sucedidos fóruns que decorreram na região de Lisboa, na região do Tejo, na região de Setúbal, na região do Alentejo, na região do Algarve, na região do Dão e da Bairrada, na região dos Vinhos Verdes e de Távora-Varosa e na região do Douro e Trás-os-Montes, novembro é o mês de acolher o Fórum Regional de Enoturismo da Região da Beira Interior. É já no próximo dia 14, no Solar dos Vinhos da Beira Interior, no Largo das Freiras, na Guarda. 

Descentralizar tem sido a palavra-chave da APENO e da Ageas Seguros para se fazer mais e melhor pelo Enoturismo em Portugal. Por isso, a missão, desta vez, é abrir portas a ciclos de debates, em que o foco é discutir os pontos fortes e fracos do enoturismo nacional, com o intuito de se encontrarem soluções para fazer crescer ainda mais um setor já de si em franca expansão, mas com muito mais ainda para dar em território português.

Como primeira associação nacional dedicada em exclusivo ao setor, a APENO, em parceria com a Ageas Seguros, convida assim os agentes económicos das várias regiões vitivinícolas nacionais para debaterem o Enoturismo no mesmo palco, em sessões abertas ao público em geral. A APENO viajará de terra em terra para ouvir os principais problemas das diversas regiões e para encontrar, em conjunto, novas abordagens para se fazer o melhor Enoturismo.

«É com muito entusiasmo que nos juntamos, mais uma vez, a uma iniciativa com a APENO. Queremos reforçar o nosso posicionamento no setor de Enoturismo, junto destes profissionais, contribuindo para um setor mais seguro e sustentável. É nosso compromisso estar presentes na vida das Empresas de uma forma relevante, próxima e emocional», reforça Gustavo Barreto, membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal.

Objetivo: criar bases sólidas para o Enoturismo

«A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo nasceu há apenas dois anos mas já reúne entre os seus associados os melhores players do Enoturismo a nível nacional, sendo que continuamos a crescer todos os dias. Fala-se muito de Enoturismo, mas ainda ninguém tem definições nem números que ajudem a compreendê-lo, entre outras questões que têm de ser debatidas. E, obviamente, a APENO tem estado focada em resolver estas questões e em criar bases sólidas de trabalho para que Portugal seja considerado uma região de referência no Enoturismo a nível mundial», afirma Maria João de Almeida, a Presidente da APENO.

«Obviamente, isso passa também pela atenção que queremos dar a cada uma das regiões nacionais, onde iremos identificar e debater os problemas existentes no Enoturismo, tentar apresentar soluções e dar a conhecer o trabalho que temos feito desde que nascemos. Nestas sessões, que fazemos em conjunto com a Ageas Seguros, nossa empresa parceira, e com as CVRs de cada região, ainda teremos uma sessão de formação relacionada com a Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo, assim como uma mesa redonda que irá reunir agentes económicos com espaço para debate. Tenho a certeza que o resultado será muito positivo», remata Maria João de Almeida.

O décimo destes Fóruns Regionais é assim dedicado à região da Beira Interior, no próximo dia 14 de novembro, pelas 14h30, no Solar dos Vinhos da Beira Interior, no Largo das Freiras, na Guarda. 

«O enoturismo é um produto turístico estratégico para o Centro de Portugal, diferenciador e que apresenta um elevado potencial de crescimento. Estou certo de que o Fórum Regional de Enoturismo da Beira Interior vai ser um palco privilegiado para reflexões importantes sobre as estratégias e os desafios do setor, à semelhança dos fóruns idênticos que já se dedicaram a outras regiões vitivinícolas. A Beira Interior é uma região onde existe uma ligação próxima com as vinhas e o vinho e que proporciona experiências gratificantes aos visitantes. É um território que possibilita, como pouco, a conjugação entre os bons vinhos e a descoberta da magnífica natureza e do excecional património humano envolvente», como afirma Raul Almeida, Presidente do Turismo do Centro de Portugal. 

Já para Rodolfo Queirós, Presidente da CVR da Beira Interior, «este fórum é muito importante para a nossa CVR, não só pelo desenvolvimento que o Enoturismo tem trazido a todas as regiões, mas também pela identificação de novas ideias, de novos caminhos para o setor que a APENO pode trazer para a região da Beira Interior em concreto. Além disso, este é um território diferenciador de todos os outros, uma vez que conta com mais de uma dezena de aldeias históricas, aldeias de xisto, o Geoparque da Serra da Estrela, o Geoparque do Tejo Internacional ou os Passadiços do Mondego. Dada a nossa proximidade com Espanha, recebemos também, cada vez mais, enoturistas espanhóis, que nos têm procurado não só por estas atrações locais, mas também pela nossa gastronomia e pelos nossos vinhos e que muito têm feito, em conjunto com os turistas nacionais, pelo Enoturismo da região». 

Esta é uma sessão de trabalho onde se irá debater o Enoturismo da região da Beira Interior, com o seguinte programa:

  • 14h30 – Abertura de portas e receção dos convidados.
  • 15h00 – Apresentação da Associação Portuguesa de Enoturismo APENO (missão, vantagens e atividades) – Membros da Direção da APENO 
  • 15h45 – Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo – Francisco Erse – Responsável PME & Corporate do Grupo Ageas Portugal.
  • 16h30 – Apresentação do Guia de Enoturismo da APENO (um projeto já em desenvolvimento que se pretende afirmar como o guia de Enoturismo de referência a nível nacional e internacional) –  Adelino Abrantes – Consultor Comercial e Editorial APENO.
  • 17h00 – Debate: Reflexões de Enoturismo: As necessidades do setor – uma breve conversa acerca dos principais desafios da região para o enoturismo na região da Beira Interior.

Oradores:

●                   Pedro Carvalho – Diretor Comercial da Quinta dos Termos; 

●                   Raul Almeida – Presidente do Turismo do Centro de Portugal; 

●                   Rodolfo Queirós – Presidente da CVR da Beira Interior; 

●                   Tiago Cristóvão – Diretor Comercial da Quinta do Cardo.

Todos os momentos terão espaço para perguntas e respostas 

Agradecemos desde já que se inscreva através do link https://enoturismodeportugal.pt/forum-regional-de-enoturismo-regiao-da-beira-interior/

Graham’s Colheita 1952: última edição celebra coroação de Carlos III

A Graham´s – uma das mais reconhecidas casas de vinho do Porto, propriedade da Symington Family Estates – acaba de lançar uma edição comemorativa do Porto Single Harvest Tawny 1952, para celebrar a coroação do Rei Carlos III do Reino Unido. Esta será a última edição da Colheita 1952, ano de ascensão ao trono da Rainha Isabel II, depois das edições comemorativas em honra dos Jubileus de Diamante e Platina da falecida monarca. 

Sete décadas de envelhecimento em cascos de carvalho avinhado nas caves da Graham’s conferiram uma amplitude e complexidade únicas ao Porto Single Harvest Tawny 1952. A frescura notável e a concentração do vinho fazem desta a escolha perfeita para beber, lentamente, após uma refeição, como se de uma sobremesa se tratasse. Esta edição comemorativa é, também, ideal para acompanhar sobremesas à base de natas ou frutos secos. 

Com aromas de madressilva, laranja amarga, amêndoas e caramelo, este Porto possui uma vitalidade excecional para um vinho de 70 anos, cuja idade venerável se reflete numa gradação acobreada, com tons subtis de laranja-pálido e verde na auréola. Os toques cítricos da boca, juntamente com as notas de caramelo e marzipã, criam o equilíbrio perfeito entre concentração e frescura. É recomendado servir o vinho refrescado e, depois de aberto, consumir num espaço de 8 semanas.

Charles Symington, diretor de produção da Symington Family Estates, refere: «É com muito orgulho que anunciamos o lançamento restrito e comemorativo do nosso Porto Single Harvest Tawny 1952, em honra da coroação de Sua Majestade o Rei Carlos III – o último engarrafamento que faremos deste vinho excecional». E acrescenta: «Produzido no ano em que a falecida Rainha Isabel II ascendeu ao trono e previamente lançado para assinalar os seus Jubileus de Diamante e Platina, este vinho foi especialmente selecionado como um comovente símbolo de continuidade ao longo das gerações».

Com um preço de três mil euros, existem apenas 30 garrafas de 75cl do vinho, disponível para venda, de forma exclusiva, na loja das Caves Graham’s. Provar esta edição especial a copo também será uma opção para os visitantes do Lodge e, ainda, do restaurante Vinum at Graham’s, que servirá o vinho diretamente de uma jeroboam – uma garrafa de 4,5 litros.

3ª edição da CR&F XO Fine & Rare: a exclusividade numa garrafa

Da região Demarcada dos Vinhos Verdes, surge a 3ª edição da aguardente CR&F XO Fine & Rare. Considerada uma das melhores aguardentes portuguesas, CR&F tem no seu ADN um longo legado com mais de um século de tradição. Esta terceira edição, engarrafada em 2023, conta com apenas 5496 garrafas num packaging exclusivo. Para os apreciadores, já é possível encontrá-la nas garrafeiras de norte a sul do país.  

Numa constante busca pela perfeição e pelos melhores lotes de aguardentes nacionais, nasceu a vontade criar esta aguardente. Para a sua criação, foi necessário um longo processo de seleção de lotes antigos, dos quais foram selecionadas aguardentes com várias idades, tendo o lote principal mais de 40 anos. Este blend final resulta da destilação de várias aguardentes das castas da região dos Vinhos Verdes, todas guardadas ao longo do tempo em carvalho francês e criteriosamente selecionadas. Cada lote é diferente, com o objetivo de atingir, e oferecer a todos os apreciadores, um produto único e inigulável, respeitando a versatilidade aromática do seu terroir. 

A CR&F XO Fine & Rare trata-se de uma aguardente moderna, com um estilo criado e vincado pela diferença. Nesta terceira edição, a CR&F XO Fine & Rare apresenta tons de ocre pontuados por suaves realces de verde e bronze. No nariz, é possivel notar sugestões de leves notas adocicadas de fruta, que se fundem em completo equilíbrio com aromas a madeira para produzir notas perfumadas suaves e delicadas. Na boca, mostra-se com um paladar profundo, de elegância e moderação, que evoca especiarias no seu esplendor. É uma aguardente bem estruturada com uma frescura final sedosa. 

Seja na garrafa ou no packaging, todos os elementos representam o cuidado de CR&F para com o detalhe –  uma garrafa artisticamente ousada e irreverente, lentamente serigrafada a ouro; uma gargantilha, numerada de modo a marcar a exclusividade deste momento; e um estojo complementado com as cordas e o lacre que desde sempre selam o compromisso de qualidade e excelência da marca CR&F.

Ideal para presentear e saborear com quem mais gosta. Porque, como manda a tradição, são estes reencontros e estes momentos de partilha, à volta de um bom copo de aguardente, que se tornam as histórias lembradas no futuro.