A LindeborgWines, o grupo vitivinícola detido pelo empresário Sueco Thomas Lindeborg (Chairman Executivo), tem o prazer de anunciar a nomeação de António Pista como o novo Chief Executive Officer (CEO). Esta decisão estratégica visa reforçar a liderança do grupo e expandir a sua presença no mercado internacional de vinhos.
António Pista, anteriormente Export Manager na LindeborgWines, traz uma vasta experiência e conhecimento ao seu novo cargo. É licenciado em Economia pela Nova School of Business and Economics (Nova SBE) e trabalha na indústria vitivinícola há cerca de 15 anos. Desde 2021, António liderava o departamento de exportação da LindeborgWines – cujos mercados brasileiros e americanos continuarão sobre a sua responsabilidade – contribuindo significativamente para o crescimento e sucesso internacional da empresa.
A LindeborgWines detém quatro prestigiadas quintas em Portugal: em Lisboa a Quinta da Folgorosa e Vinhos Cortém; no Tejo a Quinta Vale do Armo; e no Alentejo a Herdade da Cabeceira. Com António Pista na liderança, a LindeborgWines está preparada para continuar a melhorar a sua reputação de produzir vinhos de alta qualidade e explorar novas oportunidades de crescimento e expansão, tanto nos mercados doméstico como internacional.

A José Maria da Fonseca acaba de anunciar um quarteto de novidades da Colecção Privada Domingos Soares Franco – duas estreias com as novas referências DSF Castelão 2015 e DSF Syrah 2021; e duas novas colheitas dos vinhos DSF Moscatel Roxo Rosé 2023 e DSF Verdelho 2023. Esta gama de vinhos reflete o caráter experimentalista do enólogo Domingos Soares Franco e traduz na perfeição a paixão, o espírito criativo e a dedicação que Domingos impõe nas suas criações, para uma experiência autêntica.

Resultado do compromisso e da importância que a casta tem para a José Maria da Fonseca, um monovarietal 100% Castelão não poderia faltar nesta colecção. Com uma produção de 6.000 litros, o Colecção Privada DSF Castelão 2015 é um tinto de tom vermelho carregado e laivos acastanhados. No nariz, é possível notar aromas a eucalipto e especiarias, assim como, o seu lado mais elegante e perspicaz. Já no paladar, apresenta-se como um vinho rústico, com boa acidez e equilibrado. Os taninos estão presentes, mas suaves, sendo um vinho com excelente potencial de guarda, de 15 anos após o engarrafamento.

A contracenar com a casta tinta de eleição na região de setúbal, o segundo lançamento é o Colecção Privada DSF Syrah 2021. De tom vermelho profundo, apresenta aromas a frutos pretos como mirtilo, bergamota, amora silvestre e especiarias. No paladar, mostra-se aveludado, equilibrado, frutado e com alguma pimenta preta. Possui uma boa acidez e taninos presentes, embora suaves. Com 9.000 litros produzidos, é igualmente um vinho com longevidade.

No que toca às novas colheitas, o Colecção Privada DSF Moscatel Roxo Rosé 2023 é um vinho caracterizado pela frescura e pela singularidade, porque é produzido com recurso a uma casta nobre e muito rara. Com uma persistência aromática a rosas brancas e jasmim, este rosé apresenta uma cor petróleo muito claro e revela um paladar fresco e equilibrado. É um vinho para ser consumido enquanto jovem e ideal para acompanhar refeições ligeiras, pratos orientais ou simplesmente apreciado por si só.

Por último, o Colecção Privada DSF Verdelho 2023 é um monovarietal de cor amarelo limão com tons esverdeados e apresenta aromas de flor de laranjeira, lima, chá verde e lantana. Este branco apresenta um paladar muito fresco dado por uma acidez crocante muito presente e bem integrada com a fruta. O seu final de boca é medio e deve ser consumido enquanto jovem. «Em todas as colheitas da Colecção Privada tenho total liberdade e criatividade para decidir que vinhos vou fazer e como os vou fazer. Isso permite-me ir buscar várias ideias e inspirações resultando em criações de vinhos únicos e diferenciadores», refere Domingos Soares Franco.

Singular e fruto de uma viticultura de filigrana e de precisão, o Mirabilis branco 2022 chega agora ao mercado com o irrevogável selo de qualidade da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo. Proveniente da seleção rigorosa de pequenas parcelas de vinha escassas e do sonho de ir mais além para desenhar um vinho do Douro para o Mundo, a nova colheita dá continuidade ao legado da última década e traduz-se num vinho autêntico e raro, sem barreiras físicas.

«Entrar no mundo Mirabilis é transcender a territorialidade, é criar com energia e convicção um vinho irrepetível, que se perpetua no tempo. Uma promessa de descoberta», defende Luísa Amorim, CEO da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo. «O tempo de espera em garrafa mostrou-se benfeitor, ao conceder ao vinho uma camada extra de complexidade e elegância, com destaque para a frescura, estrutura e acidez», salienta.

À semelhança das edições anteriores, também o Mirabilis branco 2022 tem como berço as topografias mais altas do Douro, onde habitam uvas de vinhas velhas, algumas delas centenárias. É na altitude que a região vinhateira se transforma, com as temperaturas mais baixas a permitirem que as uvas brancas alcancem o ponto ideal de maturação. A fruta e a mineralidade expressam-se com clareza e transparência, características que se interligam com a textura firme e a estrutura linear que definem a espinha dorsal desta referência marcada ainda por uma profundidade ímpar.

Feito a partir de Viosinho e Gouveio, entre outras castas de raríssima produção, na génese do Mirabilis estão ainda solos de transição xisto/granito, localizados a uma altitude superior a 650 metros. Este vinho tem um estágio em madeira de segundo e terceiro ano, a não marcar e integrar lenta e harmoniosamente a fruta intensa. Uma enologia minimalista, defensora máxima da preservação desta viticultura de montanha, tão intemporal como Vale do Douro.

«2022 foi um dos anos mais desafiantes no Douro. Não há dúvida de que a altitude e a mão humana fazem a diferença na decisão do ponto ótimo de maturação, apesar dos dias quentes e das noites frescas de agosto. As orvalhadas das manhãs das terras altas do Douro mantiveram os perfumes, os aromas frutados, a textura fina e a estrutura densa», assegura a equipa de enologia da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, Jorge Alves e António Bastos.

Aromas finos e complexos, marcados pela fruta branca, por especiarias e ainda flores silvestres, juntam-se às notas minerais de pedra molhada de um vinho definido pela estrutura firme e pela textura granítica. Em boca, a acidez cintilante e o corpo pleno de tensão e energia completam uma narrativa maravilhosa, que se prolonga no tempo e na história.

O restaurante Bomfim 1896 with Pedro Lemos – localizado na Quinta do Bomfim, no Pinhão – prepara-se para assinalar dois anos de atividade, com a oferta de oportunidades exclusivas. Em jeito de celebração, o restaurante, que entrou este ano para o prestigiado Guia Michelin, dará a oportunidade única de conhecer o Vintage Dow’s 1970 – um vinho produzido na propriedade, pela família Symington. Como novidade de aniversário, o espaço passará também a disponibilizar para o seu menu de degustação um novo wine pairing, propondo vinhos produzidos pelos membros do Primum Familiae Vini – uma associação internacional composta por 12 famílias, altamente respeitadas no setor vitivinícola. As novas experiências já estão disponíveis desde o dia 11 de Junho.

O Bomfim 1896 with Pedro Lemos é um projeto gastronómico que surge da parceria entre a família Symington e o chef Pedro Lemos, localizado no piso superior de um antigo armazém de vinhos da Quinta do Bomfim. Numa propriedade que pertence à família Symington há cinco gerações, o restaurante apresenta uma cozinha em plano aberto, numa ode às refeições das antigas cozinhas de grandes chaminés do Douro, marcadas pelo convívio e partilha. A confeção em forno de lenha e os ingredientes de produtores nacionais são os protagonistas de uma carta que homenageia os sabores tradicionais durienses. Rodeada da paisagem única da região, com vista para as vinhas, a varanda do espaço apresenta-se como o local ideal para desfrutar de um almoço de verão, assumindo-se como uma janela para o Douro.

Orgulhoso membro do Primum Familiae Vini, a Symington vai aproveitar a ocasião do aniversário do espaço para partilhar com os clientes do Bomfim 1896 with Pedro Lemos alguns dos vinhos produzidos pelos restantes membros da associação. Da região de champagne, um Brut Vintage da casa Pol Roger; da Borgonha, o Les Clos Mâcon Bussières do produtor Joseph Drouihin; da família Perrin, do vale do Ródano, o branco Châteauneuf-du-Pape Les Sinards; da Toscânia, Marchese Antinori Chianti Classico Riserva, Tenuta Tiagnello; e da família Symington, um porto Dow’s 30 Anos. Estes são os cinco vinhos que integram o novo wine pairing, que poderá, a partir do dia 11 de junho, acompanhar o menu de degustação.

O Pairing PFV terá um custo de 80 euros, que se junta ao valor de 110 euros do menu de degustação. Para a celebração do segundo aniversário do restaurante, o espaço dá a possibilidade única de, no dia 11 de junho, descobrir o menu de degustação, juntamente com o novo pairing, pelo valor especial de 120 euros.

O Bomfim 1896 with Pedro Lemos está aberto de terça-feira a sábado, ao almoço (entre as 12h30 e as 14h30) e ao jantar (entre as 19h00 e as 20h30). A reserva prévia é recomendada, através do website www.bomfim1896.pt ou do contacto telefónico 254 730 360.

Plantada em 2004, a Vinha da Francisca representa um símbolo da excelência vitivinícola do Douro, combinando um blend de cinco castas emblemáticas da região: Sousão, Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Francisca e Rufete. Com 4,5 hectares localizados no coração da Quinta Vale D. Maria, esta vinha, predominantemente virada a sul e sudeste, produz uvas de qualidade excecional. Foram essas uvas, colhidas em 2021, que deram origem ao vinho premiado pelo quarto ano consecutivo: o Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca 2021, distinguido com a medalha de Grande Ouro pelo Concurso de Vinhos de Portugal 2024. 

Marcado por condições climáticas imprevisíveis no Douro, o ano de 2021 foi um ano de alguns desafios, apesar de ter culminado numa vindima equilibrada. As chuvas de inverno foram suficientes para alimentar as reservas até ao início do verão, porém a falta de água em julho e agosto representou novo desafio. No entanto, as noites frescas e a ausência de calor extremo acabaram por permitir uma maturação equilibrada, enquanto as chuvas inesperadas de setembro colmataram as necessidades hídricas. As vindimas, iniciadas em setembro e prolongadas até outubro, exigiram um acompanhamento meticuloso e uma decisão precisa no momento da colheita, resultando na excecional qualidade dos vinhos.

Marcado pela atenção ao detalhe, o processo de de vinificação do Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca 2021 resultou assim num vinho de excelência. As uvas são colhidas manualmente, selecionadas cuidadosamente e desengaçadas antes de serem fermentadas em lagares de granito por 7 a 10 dias a temperaturas controladas. Após a fermentação, o vinho é transferido para barricas novas de carvalho francês, onde passa por fermentação maloláctica e matura por 20 meses antes da seleção final e engarrafamento.

Este vinho apresenta uma cor intensa e aromas frutados de frutas vermelhas escuras, como cereja preta e groselha negra, além de notas florais e de especiarias, como a pimenta preta, que conferem complexidade e elegância à sua estrutura.

O Concurso de Vinhos de Portugal 2024 contou com mais de 1.300 referências nacionais avaliadas por 132 especialistas do setor, tanto nacionais quanto internacionais. As medalhas de Grande Ouro e Ouro conferidas neste concurso garantem a presença dos vinhos em eventos internacionais de destaque, proporcionando uma oportunidade única para a promoção internacional dos produtores portugueses.

Para mais informações sobre o Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca 2021 e outros vinhos da Quinta Vale D. Maria, visite o website oficial emwww.quintavaledmaria.pt.

Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca Tinto 2021 – 0,75 cl | PVPR: 90€