Periquita Branco, Rosé e Tinto com novas colheitas, bem a tempo do Natal

Uma das marcas de vinhos de mesa mais antigas de Portugal, a Periquita, apresenta agora as novas colheitas de Branco, Rosé e Tinto. Produzidos pela José Maria da Fonseca, estes três novos vinhos apresentam perfil vibrante, notas frutadas e aromas refrescantes e chegam-nos bem a tempo do Natal.

Criado a partir das castas Verdelho, Viosinho, Sauvignon Blanc e Viognier, o Branco da família Periquita é frutado, fresco e aromático. De cor cítrica e uma fragrância marcada pelas notas de lantanas e maracujá, este branco tem um paladar longo, sentindo-se no final os aromas presentes no nariz. Ideal como aperitivo ou para acompanhar pratos de peixe e mariscos, este Periquita Branco deve ser consumido jovem e fresco.

Já o Periquita Rosé apresenta um tom vivo e um perfume intenso, em que se destacam os frutos silvestres, a framboesa e o morango, emprestados pelas castas Castelão e Aragonês. A adição da Touriga Nacional confere-lhe um perfil floral e elegante, com um paladar doce, mas equilibrado. Este rosé harmoniza bem com pratos leves, como saladas, marisco ou pastas. E deve ser consumido bem fresco, idealmente a 8ºC.

Por último, o Periquita Tinto apresenta cor vermelha, aromas a mirtilos e a ameixa preta no nariz, Na boca, é muito frutado, com taninos suaves e bem integrados. Produzido com as castas Castelão, Trincadeira e Alicante Bouschet, este vinho estagiou durante seis meses em carvalho francês e americano de madeira nova. Ideal para servir a uma temperatura de 16ºC, é um tinto perfeito para acompanhar pratos de carne, caça e queijos de sabor intenso. 

Periquita Branco 2022 | 750 ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Periquita Rosé 2022 | 750ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Periquita Tinto 2022 | 750 ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Para brindar ou para oferecer este Natal: a João Portugal Ramos apresenta sugestões

A João Portugal Ramos acaba de apresentar algumas sugestões especiais para brindar em família nas festas natalícias, ou para oferecer a familiares e amigos nesta quadra. Disponíveis em packs de duas garrafas ou em formato magnum, estes  vinhos da Portugal Ramos são originários de duas regiões, do Alentejo e do Douro. 

Do Alentejo, João Portugal Ramos apresenta três referências de duas marcas distintas. 

Marquês de Borba – Colheita tinto 2021 e Vinhas Velhas tinto 2020 – e Vila Santa Reserva tinto 2021

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 encontra-se disponível num pack de duas garrafas e ainda em formato magnum de 1.500ml.  Este vinhoresulta de um blend das castas Aragonez, Trincadeira, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Merlot. No copo, mostra-se um tinto intenso de fruta, com aromas de amoras, cassis e compotas. Os seus taninos são suaves e tem um bom equilíbrio entre fruta e acidez. Já o Marquês de Borba Vinhas Velhas tinto 2020, está disponível numa caixa de madeira com duas garrafas. Um blend das castas Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão e Syrah. De cor granada intensa, apresenta no nariz uma grande concentração de frutos pretos, folha de eucalipto e algumas notas de especiarias. Apresenta ainda grande volume na boca e taninos aveludados.

Ainda do Alentejo, o produtor sugere o Vila Santa Reserva tinto 2021, disponível num pack de duas garrafas ou individualmente. Proveniente de uvas 100% biológicas, das castas Alicante Bouschet, Aragonez, Syrah, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon, no copo apresenta um tom granada intenso e o seu aroma sugere frutos pretos muito maduros bem casados com especiarias de barrica. Elegante e encorpado, é um vinho com taninos macios bem presentes. Caracteriza-se como um tinto carnudo, poderoso e cheio.

Já do Douro, chegam-nos outras duas sugestões da Portugal Ramos.

Tons de Duorum tinto 2021 está disponível num pack com duas garrafas ou num pack que inclui uma garrafa magnum de 1.500ml.  Este tinto duriense, feito a partir das castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz, apresenta um aroma intenso dominado pelos frutos vermelhos frescos, como o morango e a framboesa. Apresenta taninos muito suaves e maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume. Deste conjunto, resulta um vinho cujo final é dominado pela sua frescura, suavidade e elegância.

Duorum Colheita tinto 2020 está disponível em caixa de madeira com duas garrafas. É um blend de Touriga Franca, Touriga Nacional, e Tinta Roriz. De cor vermelha profunda com tonalidades violeta, o seu aroma é intenso, fresco e complexo, onde dominam os frutos maduros, como amora, ameixa e cassis, alguns aromas florais, como a violeta, e aromas terciários, provenientes da sua élevage em barrica. Possui taninos firmes, maduros e uma acidez equilibrada, que estando bem envolvidos no grande volume e corpo, confere um final longo e elegante, definido para o perfil Duorum.

Especial Natal – João Portugal Ramos

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 14,98€

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 – Caixa com 1 garrafa | 1500ml – 16,99€

Marquês de Borba Vinhas Velhas tinto 2020 – Caixa com as 2 garrafas | 750ml – 39,99€

Vila Santa Reserva tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 27,98€

Tons de Duorum tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 10,98€

Tons de Duorum tinto 2021 – Caixa com 1 garrafa | 1500ml – 12,99€

Duorum Colheita tinto 2020 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 26,99€

Frei Gigante com nova imagem

A WineStone, a plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, confia a distribuição nacional das novas marcas do seu portefólio Quinta do Côtto (Douro) e Paço de Teixeiró (Vinhos Verdes) à José Maria da Fonseca Distribuição (JMFD), empresa que já assegurava a comercialização da Ravasqueira (Alentejo).

O Frei Gigante, uma das marcas mais antigas da Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines tem uma nova imagem. A colheita 2021, deste vinho certificado com denominação de origem, surge agora no mercado totalmente renovado, com uma imagem que conta, de facto, a história e aventura deste vinho juntando a tradição à inovação que o caracteriza. O seu nome presta homenagem à primeira personalidade histórica conhecida que, em 1460, aquando da colonização da ilha, traz as primeiras videiras e faz as primeiras experiências de locais de produção de vinho: «O Frei Gigante, um blend das três monocastas Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico, é o vinho bandeira da cooperativa quando falamos de castas autóctones e daquilo que representa a essência dos vinhos do Pico. É um vinho que não se resume a uvas e a fermentações, conta uma história e a sua aventura, aliando a tradição à inovação», afirma Losménio Goulart, Presidente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico – Picowines.

Por seu lado, Bernardo Cabral, enólogo consultor da Picowines destaca a «mineralidade, salinidade e acidez como características marcantes nos vinhos açorianos, principalmente os produzidos na ilha do Pico, e um terroir único e singular marcado pelos solos vulcânicos e pela forte influência do Atlântico, que faz com que tenhamos vinhos de excelência. Pretendemos ter vinhos genuínos e pouco trabalhados». 

Os elementos gráficos do rótulo da nova imagem do Frei Gigante contam a sua história e origem. Entre diversos símbolos, destaca-se a imagem da ilha do Pico, a bússola que pretende representar o papel do Frei Gigante na descoberta de castas e formas de implementação das vinhas na ilha, a caravela portuguesa que representa as castas trazidas das ilhas do Mediterrâneo, o Verdelho, a casta mais tradicional e emblemática da região ou mesmo as iniciais do seu verdadeiro nome: Pedro Frei Gigante. 

A nova imagem do Frei Gigante conta uma história. Diz a lenda que Pedro Frei Gigante trouxe então as primeiras videiras para o Pico, nos inícios da colonização da ilha, levando a cabo as primeiras experiências de produção de vinho em chão de pedra negra protegida por muros de basalto, que hoje caracterizam a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores. Os franciscanos ajudavam as pessoas a trabalhar e inventar formas de melhorar a vida ‘real’. Havia um interesse para além do religioso que a evolução das pessoas do Pico acontecesse verdadeiramente. A introdução do plantio da vinha foi liderada na ilha do Pico pelos frades franciscanos que cedo reconheceram a existência de condições climáticas adequadas para a produção vitivinícola. Funcionavam como uma família e sabiam que havia nas zonas mediterrâneas terrenos parecidos com os do Pico onde havia vinhas. O Frei Gigante era franciscano e teve um papel preponderante na plantação da vinha no Mediterrâneo, através da partilha dos seus conhecimentos. 

As primeiras plantas terão sido trazidas das ilhas do Mediterrâneo. A casta que ganhou preferência pela sua produtividade e qualidade dos vinhos produzidos foi o Verdelho. A história açoriana refere com frequência que as primeiras plantas foram trazidas da Sicília, as características da vinha e as dinâmicas de povoamento e comércio da época apontam para as Canárias. Depois de um arranque lento, o vinho licoroso tornou-se famoso pela sua qualidade e nos finais do século XVII já era exportado para outras ilhas e a partir do século XVIII para a maioria dos países do norte da Europa.

Porto Tawny da Dalva lançado no mercado

O Dalva Porto Tawny 50 Anos acaba de chegar ao mercado. Depois da recente alteração da legislação do IVDP, que só há pouco tempo autorizou este novo vinho na categoria dos vinhos de Idade – até então incluía apenas os 10, 20, 30 e 40 anos – , o Dalva Porto Tawny 50 Anos surge como um reflexo da herança histórica da casa C. da Silva. A riqueza em vinhos muito velhos, aliada ao saber, resultaram num Vinho do Porto de complexidade e requinte, com enologia de José Manuel Sousa Soares e um PVP de €240.

O Dalva Porto Tawny 50 Anos tem origem em lotes de diferentes vinhos de qualidade superior, envelhecidos em cascos por períodos variáveis, dando origem a um vinho de cor aloirada, com aromas evoluídos, apresentando um perfil em prova de um vinho de 50 anos. A sua aparência é âmbar, com bordo dourado e matizes esverdeadas. No nariz sobressaem os aromas evoluídos a fruta, em especial ameixas e figos secos, amêndoas torradas, com um lado especiado a caril. Muito singular, a desvendar ao longo da prova múltiplas sensações, com especiarias doces, como noz-moscada, a surgirem na boca, combinadas com acidez viva e notas cítricas frescas. Termina muito intenso, equilibrado, com apontamentos de maçapão. Um Vinho do Porto completo, para ser apreciado sozinho. Com um PVP recomendado de €240, o Porto Dalva Tawny 50 anos vai estar à venda nas principais garrafeiras do país e também na loja online do grupo Granvinhos (www.granvinho.pt).

Recorde-se que em 1933, Clemente da Silva realiza o sonho de uma vida, criando uma casa de vinhos de excelência que o conduziria à globalização do seu negócio: a C. da Silva Vinhos – resultante da abreviatura do nome do seu fundador. A estreita colaboração com a empresa familiar de Vinho do Porto Corrêa Ribeiro e Filhos, fundada em 1862, que pertencia à família de sua mulher, permitiu-lhe constituir os seus stocks iniciais e dar os primeiros passos no negócio. Ainda hoje são reconhecidos os Vinhos do Porto Vintage C. da Silva de 1896, 1912 ou 1920. Sedeada em Vila Nova de Gaia, a C. da Silva conheceu desde cedo um processo de expansão em todas as suas vertentes, alcançando elevados níveis de reconhecimento e notoriedade nos diferentes mercados mundiais. Em 1934, é registada a marca Dalva, que resulta da contração ‘da Silva’, nome da empresa e do seu fundador. Com uma sonoridade simples e bem portuguesa, o sucesso foi fácil de alcançar naqueles diferentes mercados, nomeadamente internacionais. Pura expressão do Douro, onde se encontram as origens da genuína denominação de origem Porto, a Dalva é sobejamente reconhecida pelos seus Vinhos do Porto únicos. Estes são produzidos sob condições verdadeiramente excecionais, nos socalcos daquela que é considerada a primeira Região demarcada e regulamentada do mundo, e reconhecida como Património Mundial pela UNESCO. Terrenos classificados, castas criteriosamente selecionadas e colheitas de exceção, permitem-lhe produzir vinhos do Porto com elevados padrões qualitativos que satisfaçam os desejos dos consumidores, assegurando o prestígio e notoriedade da marca. É nas caves, em Vila Nova de Gaia, que, ano após ano, os vinhos vão ganhando personalidade em função do tipo de estágio a que são submetidos. Em garrafa, para manter o caráter fresco e frutado das uvas, ou nos tradicionais balseiros e pipas de carvalho, artesanalmente esculpidos por mestres tanoeiros, para ganhar nuances cromáticas, aromáticas e gustativas através de uma lenta oxidação que lhe é dada pela espessura da madeira e dos anos. Combinando os saberes e técnicas seculares com as novas tecnologias e a inovação, a marca apresenta os clássicos vinhos do Porto, bem como coleções únicas e limitadas de categorias especiais, tais como os Dalva Porto Colheita Golden White ou os vinhos do Porto biológicos Dalva Pure.

APENO ORGANIZA II EDIÇÃO DO ENPE, A MAIOR REUNIÃO NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENOTURISMO

Neste evento organizado pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) vão abordar-se temas relevantes para o setor, assim como projetos, parcerias e novidades para 2024. 

No próximo ano, o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Enoturismo será realizado no dia 31 de Janeiro, com o apoio da Universidade  Europeia, no pólo de Carnide, na Quinta do Bom Nome, Estr. da Correia 53, 1500-210 Lisboa, a partir das 14h00. 

Este evento anual reúne profissionais do setor a trabalhar em adegas, agências de viagens, empresas de animação turística, restaurantes, garrafeiras, hotéis ou outros espaços que pratiquem Enoturismo, em ambiente rural ou urbano. Com uma componente nacional e internacional, já é o evento de referência do setor pelos temas pertinentes e relevantes que apresenta e debate. O evento conta com a presença de profissionais experientes que nos trazem contributos e visões para a melhoria do setor, além de influentes personalidades públicas ligadas ao mundo do vinho e do turismo, com poder de decisão nesta área. 

«O nosso objetivo é discutir e debater temas que contribuam para elevar o nível de qualidade dos serviços de Enoturismo em Portugal. Este ano vamos mostrar que o Enoturismo é um negócio rentável, vamos abordar a internacionalização do Enoturismo português, e revelar projetos e parcerias que terão um impacto positivo no setor. E também dar a conhecer em primeira mão os passos que já demos em direção à criação de uma legislação nacional para o Enoturismo, falar da legislação mundial já existente, entre outros temas pertinentes e urgentes que vão contribuir para a organização do setor», afirmou Maria João de Almeida, Presidente Executiva da APENO. «Além disso, é um evento anual que promove momentos de partilha, brainstorming, convívio e boa disposição entre os profissionais de todo o país», remata. 

O programa será lançado oficialmente no início do próximo ano. Além dos painéis onde estarão presentes vários convidados nacionais e internacionais, o evento contará ainda com um momento especial – a Bolsa de Emprego APENO. Durante este momento, que decorrerá no final do evento, candidatos de todo o país terão a oportunidade de se inscrever para trabalhar em Enoturismo e também de conhecer alguns dos associados da APENO. 

Inscrições: https://enoturismodeportugal.pt/2024-2/ 

Mais informações: 

apeno@enoturismodeportugal.pt 

964 716 968 / 960 481 009

Caves da Churchill’s com novas actividades de grupo

Nesta época festiva, a Churchill’s presenteia todos os amantes de vinho com a possibilidade de realizarem eventos no seu centro de visitas. Os enoturistas poderão mergulhar nos 40 anos de história da marca e explorar as caves de vinhos do Porto, preparadas para receber grupos de empresas, amigos ou famílias, através de experiências únicas e exclusivas.

Os eventos no espaço incluem uma visita guiada às Caves da Churchill’s, proporcionando uma imersão nos mais de 40 anos de história da marca e descobrir os seus processos de envelhecimento. No final da visita, os convidados têm a oportunidade de subir até à sala privada com uma vista privilegiada sobre o Douro e o Porto, onde podem desfrutar da melhor gastronomia harmonizada com os vinhos de excelência da Churchill’s. Os menus de almoço ou jantar – mediante a marcação do evento – incluem a harmonização com os vinhos do Porto e do Douro da casa. Esta experiência personalizada, intimista e exclusiva tem um custo mínimo de 110€ + IVA por pessoa.

Além destas actividades, a Churchill’s disponibiliza ainda a criação de packs de vinhos para oferta nos seus espaços de enoturismo. Os vinhos da marca também podem ser adquiridos em diversos pontos de venda por todo o país.

De modo regular, as visitas e provas nas Caves acontecem durante todo o ano de segunda-feira a sábado, das 10h às 18h, com a última visita marcada para as 17h. A Churchill’s oferece ainda a possibilidade de os visitantes marcarem uma visita exclusiva com a presença dos seus enólogos. Para esta modalidade é necessário contactar a marca através de email lodge@churchills.pt; ou por telefone: 351 22 374 4193; 351 22 370 3641 ou 91 310 6066.

Cockburn’s dá cor ao Natal com caixa inspirada em arte urbana

Das paredes para uma nova caixa de Porto Vintage. A Cockburn’s – reconhecida casa de vinho do Porto, propriedade da Symington Family Estates – acaba de apresentar um pack de duas garrafas, Porto Vintage 2007 e Quinta dos Canais Vintage do mesmo ano, criado em parceria com Paula P. Rezende, artista brasileira que venceu a edição da Street Art Competiton do ano passado. O evento, que é organizado pela Cockburn’s e conta já com três edições, é uma aposta de aproximação da marca à arte urbana, materializando-se agora numa caixa exclusiva. Há apenas 500packs disponíveis, à venda nas Caves da marca.

A escolha do Vintage 2007 e do Quinta dos Canais Vintage 2007 para acompanhar este lançamento não foi aleatória. Impressionados com a qualidade dos vinhos da Quinta dos Canais – casa da Cockburn’s na região do Douro –, os enólogos da Symington seguiram os seus instintos e, ao contrário de o que é considerado normal, produziram, naquele ano, um Porto Vintage criado unicamente a partir daquela propriedade, além do Vintage clássico. Após alguns anos de amadurecimento nas caves, o par é agora apresentado numa caixa de edição limitada. Guardar ou consumir já? A Cockburn’s convida cada um a seguir os seus instintos.

Durante o processo de desenvolvimento da caixa, que durou aproximadamente dois meses, Paula P. Rezende (@paulaprezende no Instagram) encontrou inspiração no mural que lhe deu a vitória na competição promovida pela marca. A artista refere que «a vitória na Street Art Competition abriu portas para oportunidades de networking e divulgação, ajudando imenso na minha jornada artística em Portugal». E acrescenta: «Iniciativas como esta não só celebram a arte, a cultura e a criatividade, como proporcionam aos artistas plataformas únicas para expressarem as suas ideias. A Cockburn’s tem vindo a criar um ambiente dinâmico, que mistura arte, cultura e envolvimento com público».

Sem esquecer a tradição, mas fazendo jus à arte de ser diferente – característica presente no ADN da marca –, a Cockburn’s tem vindo a estabelecer uma ponte entre o vinho do Porto e a arte urbana. A terceira edição da Street Art Competition teve lugar no final do mês de setembro, tendo reunido nove artistas que desenvolveram, cada um, um mural, com o intuito de potenciar a criatividade e o desenvolvimento artístico em torno do legado do vinho do Porto. O painel de jurados – que integrou Paula P. Rezende – elegeu, como vencedor, Gavin Renshaw (Tea One). Recorde-se ainda que, em junho, a Cockburn’s prestou homenagem aos tanoeiros, desvendando um mural, criado pelo projeto Ruído, junto à Garrafeira do Carmo, na baixa do Porto.

Andrew May, gestor da marca, destaca a relevância de «promover a cultura e a criatividade, e de mostrar aos nossos consumidores e ao público em geral que o vinho do Porto não é, necessariamente, uma bebida tradicional, podendo ser desfrutado (e comunicado) com descontração». Ainda de acordo com o responsável, «esta é uma prenda que a Cockburn’s dá agora aos seus consumidores, apresentando-se assim como uma sugestão para esta quadra natalícia. Queremos incentivar a tradição de oferecer Vinho do Porto, potenciando a partilha de um produto de qualidade e de culto, mas com uma imagem muito atual e apelativa». O responsável expressa, ainda, o desejo de continuar a colaborar, no futuro, com os participantes do concurso organizado anualmente pela Cockburn’s.

O Douro à mesa: Wine&Soul lança packs especiais para este Natal

A pensar na quadra natalícia que se avizinha, a Wine&Soul, projeto duriense do casal de enólogos Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges, apresenta diversas sugestões de vinhos e packs especiais, ideais para oferecer a amigos e familiares ou para acompanhar as iguarias da consoada. Das sugestões fazem parte o icónico Pintas, a gama de vinhos da Quinta da Manoella, o branco Guru e, ainda, uma seleção de Vinhos do Porto.

São seis as sugestões de gift packs disponíveis, da qual faz parte um conjunto de vinhos da Quinta da Manoella, composto por três garrafas do Manoella Tinto 2021. O Manoella Douro Tinto 2021 tem origem numa parcela de 41 anos e trata-se de um blend das castas Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (25%), Tinta Roriz (10%) e Tinta Francisca (5%).  De cor púrpura, mostra notas intensas e frescas de cereja, framboesa e ervas indígenas. De sabores fantásticos com notas de frutos do bosque e especiarias em perfeita harmonia, revela taninos elegantes e uma excelente frescura. Os vinhos Quinta da Manoella são a expressão perfeita da elegância, frescura, complexidade e equilíbrio do Douro.

Composto também por três garrafas, eis o pack do Pintas Character 2021, um vinho feito a partir de vinhas velhas com cerca de 30 castas autóctones. É um tinto muito fresco no nariz com notas puras de ameixa, amora e cereja preta com notas subtis de especiarias. Apresenta uma boa textura e concentração, com taninos excelentes e final longo. É o reflexo do equilíbrio entre a concentração, complexidade e elegância. 

Entre as sugestões não poderia faltar a mais recente colheita do ícone da casa, o Pintas Douro tinto 2021, disponível num pack de três garrafas. Cerca de 40 castas autóctones do Douro, oriundas de uma parcela única com 91 anos, dão origem a este vinho. É um tinto complexo, sofisticado e com grande harmonia. É rico e muito puro, com notas de cereja preta, groselha e especiarias com intensa mineralidade. Na boca é concentrado e elegante com taninos perfeitos, fruta bem presente e final muito longo.

Numa ode a esta gama, a Wine&Soul criou um pack que engloba toda a marca Pintas – 1 garrafa de Pintas Douro tinto 2021, uma garrafa de Pintas Character 2021 e uma garrafa de Pintas Porto Vintage 2021. Eterno admirador das vinhas velhas e das castas indígenas do Douro, o casal de enólogos Sandra e Jorge traduz na gama Pintas, vinhos de qualidade e carácter, de uvas extraordinárias plantadas a uma altitude de 430 metros. Produzido com cerca de 30 castas autóctones, o Pintas Character Douro Tinto 2021 revela-se muito fresco no nariz com notas puras de ameixa, amora e cereja pretacom notas subtis de especiarias. É um vinho caracterizado pela sua boa textura e concentração, com taninos excelentes e final longo. Com origem numa vinha velha com 91 anos e com cerca de 40 castas autóctones do Douro, o Pintas Porto Vintage 2021 apresenta uma bonita cor púrpura, notas frescas e intensas de cereja preta, cassis e chocolate preto. Na boca, este Porto revela uma excelente concentração de fruta, frescura e taninos intensos.

Da Quinta da Manoella, está disponível um gift pack de três garrafas do Quinta da Manoella Vinhas Velhas Douro tinto 2021. Oriundo de uma vinha velha com 109 anos e cerca de 30 castas indígenas do Douro, este tinto apresenta aromas de especiarias, frutos de bosque e grafite que proporcionam notas bem sofisticadas e complexas. Na boca predominam sabores puros de cereja, framboesa e notas minerais. Este vinho é extremamente vibrante, com boa tensão na boca, acidez equilibrada e final de boca persistente.

Ideais para acompanhar boas conversas, servir como aperitivo ou a harmonizar com uma sobremesa, são os Vinhos do Porto. Deste pack faz parte o Manoella Ruby Finest Reserve Porto tinto, o qual apresenta uma boa profundidade de cor, excelente intensidade de fruta predominando groselha e notas de cereja madura. Tem um bom volume de boca, taninos sedosos e notas de amora silvestre; o Manoella Tawny Finest Reserve Porto tinto, que apresenta uma bonita cor âmbar, um nariz intenso e fresco, com presença de nozes, gos e notas de madeira na bem integrada. É suave na boca e evidencia frutos secos e alperce; por fim, e a completar o pack, está o Manoella 10 Anos Porto branco, muito bonito na cor com aromas intensos de amêndoa, laranja e go branco. Na boca é rico, redondo e muito fresco com notas delicadas de frutos secos no final.

Das sugestões, não poderiam ficar de fora algumas das mais recentes novidades do casal de enólogos, o Guru Douro branco 2022 e o Manoella Tawny Porto 20 Anos. O Guru Douro branco 2022 é um dos brancos mais sublimes do portefólio da Wine&Soul. Produzido através de vinhas velhas com cerca de 70 anos e resultante da combinação das castas Viosinho, Rabigato, Códega do Larinho e Gouveio, o Guru Douro 2022 revela-se um vinho bastante sedutor e elegante com aromas de flores brancas, lima pêssego branco com notas minerais. Muito longo na prova, mostra uma boa textura e excelente final de boca.

Lançado no ano de 2022, o Manoella Tawny Porto 20 Anos reflete a paixão de Sandra e Jorge na criação de vinhos memoráveis e a aliança entre o Vinho do Porto e o Douro em que o casal acredita. Produzido através das vinhas velhas localizadas na Quinta da Manoella, com cerca de 30 castas indígenas do Douro, o Manoella Porto Tawny 20 anos apresenta um perfil expressivo e elegante. De cor âmbar bonita e brilhante, com um aroma muito complexo e requintado, este vinho revela notas de avelãs, nozes, figos secos e nougat. Na boca é repleto de sabores, mas sofisticado e fresco com um final muito longo. 

Disponíveis em packs de três garrafas, ou formato individual, as ofertas estão à venda em garrafeiras especializadas de Norte a Sul do país.

Celebre a magia do Natal na Quinta do Sanguinhal 

É já amanhã e sábado, dias 1 e 2 de dezembro, que chega a 4.ª edição do Mercado de Natal da Quinta do Sanguinhal. Dezembro não podia começar melhor nesta Quinta vinícola da Região Demarcada de Óbidos. Com um programa muito variado e que vai ao encontro de todos os gostos, de adultos e crianças, comece a época natalícia da melhor forma. Veja o que poderá encontrar pela Quinta do Sanguinhal nos próximos dois dias:

  • Prova de vinhos – descubra as maravilhas dos vinhos com a assinatura da Quinta;
  • Harmonização especial dos licorosos e da aguardente XO, produzidos pela Quinta do Sanguinhal, com chocolates de diferentes regiões do mundo – com apresentação do enólogo Miguel Móteo (vagas limitadas);
  • Artesanato e doces variados – encontre os presentes perfeitos para este Natal, ao mesmo tempo que desfruta de iguarias locais;
  • Música ao vivo – deixe-se embalar pelo espírito da época, com melodias que aquecem o coração;
  • Atividades para crianças – os mais pequenos também são muito bem-vindos e têm diversão garantida;
  • Restauração de qualidade – saboreie deliciosas opções gastronómicas pelos foodtrucks que se encontram no recinto.

Bilhetes já disponíveis em: https://lnkd.in/dMbc76VM:

* 7,50€ – Entrada diária c/ oferta de uma Garrafa de Vinho

* 10€ – Entrada diária c/ oferta de uma Garrafa de Vinho + Copo de Prova

* 20€ – Entrada diária c/ oferta de uma Garrafa de Vinho + Prova Harmonizada

* ENTRADA GRATUITA para as estrelas mais brilhantes, as crianças/jovens até os 18 anos.

Para mais informações:

📩 enoturismo@sanguinhal.pt

📱 (+351) 262 609 190 – 919 594 741

(Chamada para rede móvel/fixa nacional)

🖥 www.sanguinhal.pt

Quinta do Côtto e Paço de Teixeiró passam a ser distribuídas pela José Maria da Fonseca Distribuição

A WineStone, a plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, confia a distribuição nacional das novas marcas do seu portefólio Quinta do Côtto (Douro) e Paço de Teixeiró (Vinhos Verdes) à José Maria da Fonseca Distribuição (JMFD), empresa que já assegurava a comercialização da Ravasqueira (Alentejo).

A parceria firmada entre a WineStone e a JMFD, e que se inicia no arranque de 2024, assenta numa estratégia integrada com o objetivo de reforçar e consolidar o posicionamento, reconhecimento e vendas de duas marcas com peso e história que vão muito além das suas regiões.

«Com o objetivo de relançar duas marcas clássicas portuguesas, a WineStone decidiu apostar na consolidação do trabalho conjunto que já vinha a ser feito com a José Maria da Fonseca Distribuição, nomeadamente com a marca Ravasqueira. É um parceiro que nos têm dado provas de consistência e capacidade de valorização das marcas que trabalham. Estamos confiantes que as marcas Quinta do Côtto e Paço de Teixeiró estão prontas para um novo ciclo, com grande ambição e que começa já em janeiro», refere Pedro Pereira Gonçalves, CEO da WineStone. «A nossa ambição de crescimento só pode ser concretizada se tivermos, connosco, parceiros com o mesmo foco, comprometidos em criar valor, gerar notoriedade e potenciar o prestígio dos nossos vinhos no mercado nacional», sublinha.

Paulo Costa, Administrador Executivo da José Maria da Fonseca Distribuição, afirma: «A renovação e reforço da nossa parceria são prova do trabalho efetuado com a Ravasqueira e agregam valor à nossa oferta comercial com vinhos de inegável reputação e excelente qualidade, que complementam estrategicamente a nossa lista de referências».

A criação da WineStone, que assume a ambição de se tornar num dos principais operadores no setor do vinho em Portugal, foi recentemente comunicada ao mercado pelo grupo acionista. Esse momento coincidiu com o anúncio da integração no portefólio, além da produção de vinhos alentejanos (Ravasqueira, Guarda Rios, Coutada Velha e Dona Vitória), de ativos no Douro (Quinta do Retiro Novo e Quinta do Côtto) e na região dos Vinhos Verdes (Paço de Teixeiró), a que se soma a aquisição da icónica marca de vinhos do Porto Krohn.