PRÉMIO NACIONAL DE ENOTURISMO 2024 COM NOVA CATEGORIA

A APENO lançou uma nova categoria que vem inovar o conceito de Enoturismo. As empresas do sector sediadas em ambiente urbano agora também serão premiadas.

É já no dia 24 de Maio que se realiza a terceira edição do Prémio Nacional de Enoturismo  (PNE) promovido Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO). Na medida em que o conceito de Enoturismo da Carta Europeia se revela desatualizado, a APENO assume a vanguarda ao redefinir o conceito, incluindo o emergente Enoturismo Urbano. Este conceito abrange não apenas as adegas (que podem estar inseridas em ambiente urbano), mas também estabelecimentos urbanos como garrafeiras, wine bars, hotéis e restaurantes que, ao proporcionarem experiências enogastronómicas de qualidade, promovem o vinho e sua história. «O conceito de Enoturismo da Carta Europeia de Enoturismo, que nem sequer é oficial, está completamente desactualizado, pois só considera as empresas de enoturismo em ambiente rural. Há muito que o Enoturismo existe também em ambiente urbano em cidades, vilas ou mesmo aldeias, criando uma dinâmica muito interessante que apoia a evolução do sector», explica a presidente executiva da APENO, Maria João de Almeida.  

A Primeira edição do PNE decorreu em 2022 em Lisboa, e em 2023 realizou-se no Redondo. O próximo local será revelado brevemente, no dia 31 de Janeiro, no ‘2º Encontro dos Profissionais de Enoturismo’, na Universidade Europeia, em Lisboa. «Não posso revelar ainda onde será o evento do Prémio Nacional de Enoturismo, mas posso adiantar que este ano irá abrilhantar um destino diferente. Sempre que possível, queremos continuar a viajar pelo país, a descentralizar e a dar oportunidades a outros locais de receberem este evento que já é a maior referência do sector a nível nacional’», rematou Maria João de Almeida.

O Prémio Nacional de enoturismo foi criado com o objetivo de promover, incentivar e distinguir os melhores projetos do setor do Enoturismo. Nesta terceira edição do Prémio Nacional de Enoturismo pretende-se premiar os negócios/projetos portugueses que se distingam como casos de sucesso. Assim, além do Prémio de Melhor Enoturismo Urbano, as restantes categorias são as de Melhor Hospitalidade, Melhor inovação e Tecnologia, Melhor Arte e Cultura, Melhor Loja, Melhor Projeto Sustentável, Melhor Projeto Inclusivo, Melhor Empresa de Turismo, Melhor Sala de Provas, Melhor Sommelier, Melhor Chefe de Cozinha, Melhor Restaurante, Melhor Estadia, Melhor Profissional e Melhor enoturismo de Portugal.

Mais informações e inscrições no link https://enoturismodeportugal.pt/premio-nacional-de-enoturismo-2024/

Edição limitada de Barbeito Reserva 5 anos Malvasia chega à Garrafeira Benfica

O SLB 48 Madeira, Reserva 5 anos Malvasia, com assinatura do produtor madeirense Vinhos Barbeito, pode ser adquirido a partir de hoje e promete encantar os apreciadores do Sport Lisboa e Benfica e dos entusiastas de vinhos de alta qualidade. Com apenas 1000 unidades disponíveis, o SLB 48 Madeira chega ao mercado fruto de uma parceria da Garrafeira Benfica, iniciada há já três anos, com o clube de futebol português e a Super Grapes. Cada garrafa tem o preço de venda ao público de 30,99€. Além deste aguardado SLB 48 Madeira, a Garrafeira Benfica prepara-se para apresentar três novas edições de vinhos sem álcool, um licoroso alentejano e duas edições da Hungria. «Estes lançamentos refletem o compromisso contínuo da Garrafeira Benfica em proporcionar uma experiência vinícola diversificada e de alta qualidade, reforçando e dando continuidade a um projeto inédito nascido num clube de futebol», adianta Miguel Bento, diretor comercial e marketing do Benfica.

O SLB Madeira tem uma cor dourada, com notas de amêndoas tostadas, mel e madeira fumada a enaltecer o requinte e a frescura deste vinho, capaz de conservar os aromas durante vários meses, mesmo após a abertura da garrafa. As uvas que deram origem a este vinho, chegam de vinhas de excelência do Arco de São Jorge, na costa norte da ilha da Madeira. Todo o processo de produção foi meticulosamente pensado, de forma a assegurar um resultado de qualidade, capaz de agradar ao paladar dos mais exigentes enófilos. Um vinho que, além de ter experienciado a interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%), estagiou, ainda, em canteiro, em cascos de carvalho francês, pelo período de cinco anos.

O SLB 48 Madeira deve ser servido a uma temperatura de 14/15.ºC e é ideal para servir como digestivo. Acompanha, ainda, bem com queijos e sobremesas, como pudim de caramelo, maracujá e fruta cristalizada.

Quinta da Côrte com sugestões vínicas para a quadra natalícia e programa de Réveillon

Para oferecer, saborear ou brindar em família, a Quinta da Côrte sugere alguns dos seus vinhos para celebrar esta quadra natalícia. Apresentadas em caixas de madeira, estas duas seleções de vinhos desta quinta histórica duriense incluem aSeleção Especial Quinta da Côrte Princesa Douro DOC (37 euros) e a Seleção Quinta da Côrte Vinho do Porto LBV (49 euros). A primeira, um conjunto de duas garrafas, vem com o Quinta da Côrte Princesa 2020 e 2019. Um vinho DOC Douro criado em homenagem à enóloga Marta Casanova e o primeiro Vinho do Douro do portefólio da Quinta da Côrte. A segunda sugestão inclui também duas garrafas, o Quinta da Côrte Porto LBV 2016 e 2018. A par destas propostas, e para ajudar na hora de escolher os presentes que vai oferecer neste Natal, este produtor do Douro propõe ainda o Quinta da Côrte Azeite Biológico Extra Virgem, produzido a partir de oliveiras centenárias da propriedade, com um valor de 24,50 euros.

Além destas sugestões, que podem ser encontradas em garrafeiras e lojas da especialidade, de norte a sul do país, a Quinta da Côrte, que celebra este ano o seu 10.º aniversário, abre ainda as portas aos enoturistas para uma festa de Ano Novo, para um número máximo de 14 pessoas. Com um programa exclusivo “Passagem de ano”,  a casa principal da Quinta, situada no coração da região demarcada do Douro, dispõe de 7 quartos, dois dos quais comunicantes de tipologia superior, espaços comuns, quartos contemporâneos e de autor, rodeados por uma paisagem única. Este programa exclusivo inclui uma visita e degustação “Découverte”, às 10h30 e às 16h00, mediante disponibilidade, o jantar e ceia do dia 31 de dezembro, um brinde de Passagem de Ano, um brunch no primeiro dia do ano, entre outras atividades. As reservas podem ser efetuadas através do contacto telefónico +351 964 536 200 ou do email enoturismo.reservas@quintadacorte.com.

Casa Relvas com presentes vínicos à medida de cada um

Porque a amizade não se mede aos litros, a Casa Relvas deixa duas sugestões para um Natal que pede um alegre convívio à mesa: Herdade de São Miguel Colheita Selecionada tinto 2021 e 2022, e Casa Relvas DE.ZAS.SE.TE 2022.

Para os mais clássicos, o Herdade de São Miguel Colheita Selecionada tinto é a escolha perfeita. O primeiro vinho deste produtor alentejano tem vindo a evoluir, e a conquistar o seu espaço no panorama vínico nacional e internacional. É, por isso, a referência mais emblemática da Casa Relvas e uma excelente opção para a mesa de Natal ou para oferecer. Esta colheita de 2022 foi assim lançada em oito capacidades diferentes: 0,375 (3€), 0,5l (3,50€) 0,75l (5,50€), 1,5l (15€), 3l (40€), 5l (65€), 9l (220€) e ainda uma garrafa de 12l (275€), à medida de cada ocasião. 

A pensar nos mais audazes, Alexandre Relvas sugere o Casa Relvas DE.ZAS.SE.TE 2022, um vinho de grau alcoólico elevado, 17, que lhe dá o nome, e que é resultado de anos especiais, sob o sol quente do Alentejo.Disponível em garrafas de 0,75l (20€) e de 1,5l (40€), este é, sem dúvida, um vinho que promete uma experiência, no mínimo, diferente. 

A Casa Relvas sugere estes dois vinhos especiais, duas referências que marcam pela diferença no vasto portefólio do produtor alentejano, e que estão disponíveis em garrafeiras em todo o país.

João Pires surpreende com um Moscatel de Setúbal de 10 Anos

A José Maria da Fonseca acaba de lançar uma nova referência que vem completar o portefólio da marca icónica João Pires – o generoso João Pires Moscatel de Setúbal 10 Anos. Desde a década de 70 do século XX que João Pires é símbolo vinhos icónicos, produzidos com a casta Moscatel de Setúbal, tendo-se tornando uma referência no mundo dos vinhos portugueses desde a sua origem. Com um vinho branco e um rosé, que já conquistaram as preferências dos apreciadores de vinho, a marca reinventa-se com a apresentação do seu primeiro generoso.

Fazendo jus ao seu legado enquanto produtora mais antiga, com maior prestígio e tradição na elaboração dos Moscatéis de Setúbal, a José Maria da Fonseca lança esta nova referência como mais um tributo à região de Setúbal. O João Pires Moscatel de Setúbal 10 Anos é um vinho generoso com Denominação de Origem, tendo o vinho mais novo deste lote pelo menos 10 anos de idade. No seu processo de vinificação, a fermentação é parada com a adição de aguardente vínica mantendo-se o vinho em maceração pelicular durante 5 meses. Após esse período, é feita a sangra que posteriormente é loteada com vinho de prensa. Já o estágio deste lote de 10 anos, varia entre 10 a 15 anos de envelhecimento, em pipas ou tonéis de madeira usada. De tom dourado carregado, o seu aroma evidencia notas de casca de laranja, alperce, nozes, mel e erva doce. Já no paladar, mostra-se frutado e macio, sendo o seu final muito longo.

O João Pires Moscatel de Setúbal 10 deve ser conservado com a garrafa deitada a uma temperatura ambiente de 12ºC e humidade de 60%. Como aperitivo ou sobremesa, é o companheiro ideal para momentos de convívio, entre familia e amigos.

Periquita Branco, Rosé e Tinto com novas colheitas, bem a tempo do Natal

Uma das marcas de vinhos de mesa mais antigas de Portugal, a Periquita, apresenta agora as novas colheitas de Branco, Rosé e Tinto. Produzidos pela José Maria da Fonseca, estes três novos vinhos apresentam perfil vibrante, notas frutadas e aromas refrescantes e chegam-nos bem a tempo do Natal.

Criado a partir das castas Verdelho, Viosinho, Sauvignon Blanc e Viognier, o Branco da família Periquita é frutado, fresco e aromático. De cor cítrica e uma fragrância marcada pelas notas de lantanas e maracujá, este branco tem um paladar longo, sentindo-se no final os aromas presentes no nariz. Ideal como aperitivo ou para acompanhar pratos de peixe e mariscos, este Periquita Branco deve ser consumido jovem e fresco.

Já o Periquita Rosé apresenta um tom vivo e um perfume intenso, em que se destacam os frutos silvestres, a framboesa e o morango, emprestados pelas castas Castelão e Aragonês. A adição da Touriga Nacional confere-lhe um perfil floral e elegante, com um paladar doce, mas equilibrado. Este rosé harmoniza bem com pratos leves, como saladas, marisco ou pastas. E deve ser consumido bem fresco, idealmente a 8ºC.

Por último, o Periquita Tinto apresenta cor vermelha, aromas a mirtilos e a ameixa preta no nariz, Na boca, é muito frutado, com taninos suaves e bem integrados. Produzido com as castas Castelão, Trincadeira e Alicante Bouschet, este vinho estagiou durante seis meses em carvalho francês e americano de madeira nova. Ideal para servir a uma temperatura de 16ºC, é um tinto perfeito para acompanhar pratos de carne, caça e queijos de sabor intenso. 

Periquita Branco 2022 | 750 ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Periquita Rosé 2022 | 750ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Periquita Tinto 2022 | 750 ml – P.V.P. Recomendado com IVA €4.99

Para brindar ou para oferecer este Natal: a João Portugal Ramos apresenta sugestões

A João Portugal Ramos acaba de apresentar algumas sugestões especiais para brindar em família nas festas natalícias, ou para oferecer a familiares e amigos nesta quadra. Disponíveis em packs de duas garrafas ou em formato magnum, estes  vinhos da Portugal Ramos são originários de duas regiões, do Alentejo e do Douro. 

Do Alentejo, João Portugal Ramos apresenta três referências de duas marcas distintas. 

Marquês de Borba – Colheita tinto 2021 e Vinhas Velhas tinto 2020 – e Vila Santa Reserva tinto 2021

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 encontra-se disponível num pack de duas garrafas e ainda em formato magnum de 1.500ml.  Este vinhoresulta de um blend das castas Aragonez, Trincadeira, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Merlot. No copo, mostra-se um tinto intenso de fruta, com aromas de amoras, cassis e compotas. Os seus taninos são suaves e tem um bom equilíbrio entre fruta e acidez. Já o Marquês de Borba Vinhas Velhas tinto 2020, está disponível numa caixa de madeira com duas garrafas. Um blend das castas Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão e Syrah. De cor granada intensa, apresenta no nariz uma grande concentração de frutos pretos, folha de eucalipto e algumas notas de especiarias. Apresenta ainda grande volume na boca e taninos aveludados.

Ainda do Alentejo, o produtor sugere o Vila Santa Reserva tinto 2021, disponível num pack de duas garrafas ou individualmente. Proveniente de uvas 100% biológicas, das castas Alicante Bouschet, Aragonez, Syrah, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon, no copo apresenta um tom granada intenso e o seu aroma sugere frutos pretos muito maduros bem casados com especiarias de barrica. Elegante e encorpado, é um vinho com taninos macios bem presentes. Caracteriza-se como um tinto carnudo, poderoso e cheio.

Já do Douro, chegam-nos outras duas sugestões da Portugal Ramos.

Tons de Duorum tinto 2021 está disponível num pack com duas garrafas ou num pack que inclui uma garrafa magnum de 1.500ml.  Este tinto duriense, feito a partir das castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz, apresenta um aroma intenso dominado pelos frutos vermelhos frescos, como o morango e a framboesa. Apresenta taninos muito suaves e maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume. Deste conjunto, resulta um vinho cujo final é dominado pela sua frescura, suavidade e elegância.

Duorum Colheita tinto 2020 está disponível em caixa de madeira com duas garrafas. É um blend de Touriga Franca, Touriga Nacional, e Tinta Roriz. De cor vermelha profunda com tonalidades violeta, o seu aroma é intenso, fresco e complexo, onde dominam os frutos maduros, como amora, ameixa e cassis, alguns aromas florais, como a violeta, e aromas terciários, provenientes da sua élevage em barrica. Possui taninos firmes, maduros e uma acidez equilibrada, que estando bem envolvidos no grande volume e corpo, confere um final longo e elegante, definido para o perfil Duorum.

Especial Natal – João Portugal Ramos

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 14,98€

Marquês de Borba Colheita tinto 2021 – Caixa com 1 garrafa | 1500ml – 16,99€

Marquês de Borba Vinhas Velhas tinto 2020 – Caixa com as 2 garrafas | 750ml – 39,99€

Vila Santa Reserva tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 27,98€

Tons de Duorum tinto 2021 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 10,98€

Tons de Duorum tinto 2021 – Caixa com 1 garrafa | 1500ml – 12,99€

Duorum Colheita tinto 2020 – Caixa com 2 garrafas | 750 ml – 26,99€

Frei Gigante com nova imagem

A WineStone, a plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, confia a distribuição nacional das novas marcas do seu portefólio Quinta do Côtto (Douro) e Paço de Teixeiró (Vinhos Verdes) à José Maria da Fonseca Distribuição (JMFD), empresa que já assegurava a comercialização da Ravasqueira (Alentejo).

O Frei Gigante, uma das marcas mais antigas da Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines tem uma nova imagem. A colheita 2021, deste vinho certificado com denominação de origem, surge agora no mercado totalmente renovado, com uma imagem que conta, de facto, a história e aventura deste vinho juntando a tradição à inovação que o caracteriza. O seu nome presta homenagem à primeira personalidade histórica conhecida que, em 1460, aquando da colonização da ilha, traz as primeiras videiras e faz as primeiras experiências de locais de produção de vinho: «O Frei Gigante, um blend das três monocastas Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico, é o vinho bandeira da cooperativa quando falamos de castas autóctones e daquilo que representa a essência dos vinhos do Pico. É um vinho que não se resume a uvas e a fermentações, conta uma história e a sua aventura, aliando a tradição à inovação», afirma Losménio Goulart, Presidente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico – Picowines.

Por seu lado, Bernardo Cabral, enólogo consultor da Picowines destaca a «mineralidade, salinidade e acidez como características marcantes nos vinhos açorianos, principalmente os produzidos na ilha do Pico, e um terroir único e singular marcado pelos solos vulcânicos e pela forte influência do Atlântico, que faz com que tenhamos vinhos de excelência. Pretendemos ter vinhos genuínos e pouco trabalhados». 

Os elementos gráficos do rótulo da nova imagem do Frei Gigante contam a sua história e origem. Entre diversos símbolos, destaca-se a imagem da ilha do Pico, a bússola que pretende representar o papel do Frei Gigante na descoberta de castas e formas de implementação das vinhas na ilha, a caravela portuguesa que representa as castas trazidas das ilhas do Mediterrâneo, o Verdelho, a casta mais tradicional e emblemática da região ou mesmo as iniciais do seu verdadeiro nome: Pedro Frei Gigante. 

A nova imagem do Frei Gigante conta uma história. Diz a lenda que Pedro Frei Gigante trouxe então as primeiras videiras para o Pico, nos inícios da colonização da ilha, levando a cabo as primeiras experiências de produção de vinho em chão de pedra negra protegida por muros de basalto, que hoje caracterizam a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores. Os franciscanos ajudavam as pessoas a trabalhar e inventar formas de melhorar a vida ‘real’. Havia um interesse para além do religioso que a evolução das pessoas do Pico acontecesse verdadeiramente. A introdução do plantio da vinha foi liderada na ilha do Pico pelos frades franciscanos que cedo reconheceram a existência de condições climáticas adequadas para a produção vitivinícola. Funcionavam como uma família e sabiam que havia nas zonas mediterrâneas terrenos parecidos com os do Pico onde havia vinhas. O Frei Gigante era franciscano e teve um papel preponderante na plantação da vinha no Mediterrâneo, através da partilha dos seus conhecimentos. 

As primeiras plantas terão sido trazidas das ilhas do Mediterrâneo. A casta que ganhou preferência pela sua produtividade e qualidade dos vinhos produzidos foi o Verdelho. A história açoriana refere com frequência que as primeiras plantas foram trazidas da Sicília, as características da vinha e as dinâmicas de povoamento e comércio da época apontam para as Canárias. Depois de um arranque lento, o vinho licoroso tornou-se famoso pela sua qualidade e nos finais do século XVII já era exportado para outras ilhas e a partir do século XVIII para a maioria dos países do norte da Europa.

APENO ORGANIZA II EDIÇÃO DO ENPE, A MAIOR REUNIÃO NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENOTURISMO

Neste evento organizado pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) vão abordar-se temas relevantes para o setor, assim como projetos, parcerias e novidades para 2024. 

No próximo ano, o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Enoturismo será realizado no dia 31 de Janeiro, com o apoio da Universidade  Europeia, no pólo de Carnide, na Quinta do Bom Nome, Estr. da Correia 53, 1500-210 Lisboa, a partir das 14h00. 

Este evento anual reúne profissionais do setor a trabalhar em adegas, agências de viagens, empresas de animação turística, restaurantes, garrafeiras, hotéis ou outros espaços que pratiquem Enoturismo, em ambiente rural ou urbano. Com uma componente nacional e internacional, já é o evento de referência do setor pelos temas pertinentes e relevantes que apresenta e debate. O evento conta com a presença de profissionais experientes que nos trazem contributos e visões para a melhoria do setor, além de influentes personalidades públicas ligadas ao mundo do vinho e do turismo, com poder de decisão nesta área. 

«O nosso objetivo é discutir e debater temas que contribuam para elevar o nível de qualidade dos serviços de Enoturismo em Portugal. Este ano vamos mostrar que o Enoturismo é um negócio rentável, vamos abordar a internacionalização do Enoturismo português, e revelar projetos e parcerias que terão um impacto positivo no setor. E também dar a conhecer em primeira mão os passos que já demos em direção à criação de uma legislação nacional para o Enoturismo, falar da legislação mundial já existente, entre outros temas pertinentes e urgentes que vão contribuir para a organização do setor», afirmou Maria João de Almeida, Presidente Executiva da APENO. «Além disso, é um evento anual que promove momentos de partilha, brainstorming, convívio e boa disposição entre os profissionais de todo o país», remata. 

O programa será lançado oficialmente no início do próximo ano. Além dos painéis onde estarão presentes vários convidados nacionais e internacionais, o evento contará ainda com um momento especial – a Bolsa de Emprego APENO. Durante este momento, que decorrerá no final do evento, candidatos de todo o país terão a oportunidade de se inscrever para trabalhar em Enoturismo e também de conhecer alguns dos associados da APENO. 

Inscrições: https://enoturismodeportugal.pt/2024-2/ 

Mais informações: 

apeno@enoturismodeportugal.pt 

964 716 968 / 960 481 009

Caves da Churchill’s com novas actividades de grupo

Nesta época festiva, a Churchill’s presenteia todos os amantes de vinho com a possibilidade de realizarem eventos no seu centro de visitas. Os enoturistas poderão mergulhar nos 40 anos de história da marca e explorar as caves de vinhos do Porto, preparadas para receber grupos de empresas, amigos ou famílias, através de experiências únicas e exclusivas.

Os eventos no espaço incluem uma visita guiada às Caves da Churchill’s, proporcionando uma imersão nos mais de 40 anos de história da marca e descobrir os seus processos de envelhecimento. No final da visita, os convidados têm a oportunidade de subir até à sala privada com uma vista privilegiada sobre o Douro e o Porto, onde podem desfrutar da melhor gastronomia harmonizada com os vinhos de excelência da Churchill’s. Os menus de almoço ou jantar – mediante a marcação do evento – incluem a harmonização com os vinhos do Porto e do Douro da casa. Esta experiência personalizada, intimista e exclusiva tem um custo mínimo de 110€ + IVA por pessoa.

Além destas actividades, a Churchill’s disponibiliza ainda a criação de packs de vinhos para oferta nos seus espaços de enoturismo. Os vinhos da marca também podem ser adquiridos em diversos pontos de venda por todo o país.

De modo regular, as visitas e provas nas Caves acontecem durante todo o ano de segunda-feira a sábado, das 10h às 18h, com a última visita marcada para as 17h. A Churchill’s oferece ainda a possibilidade de os visitantes marcarem uma visita exclusiva com a presença dos seus enólogos. Para esta modalidade é necessário contactar a marca através de email lodge@churchills.pt; ou por telefone: 351 22 374 4193; 351 22 370 3641 ou 91 310 6066.