Moderno desde 1850: Periquita renova imagem e aposta em nova campanha

Periquita, a marca de vinhos mais antiga de Portugal, lançada em 1850, acaba de renovar a sua imagem e lançar uma nova campanha multimeios. Sob o mote “Moderno desde 1850” o rebranding e a nova campanha pretendem homenagear os 174 anos de história da marca e reforçar a identidade e posicionamento dos vinhos Periquita – que se evidenciam por serem singulares, autênticos e com tradição -, ao mesmo tempo que se honra a sua origem e a terra que lhes dá chão.

No ano em que a José Maria da Fonseca celebra 190 anos e, também numa celebração aos 174 anos de história de Periquita, a produtora de Azeitão surpreende com um rebranding da marca. A nova imagem faz recordar, e é inspirada, nas primeiras edições desta marca, onde é destacado o brasão, as cores e os materiais que reforçam o posicionamento superior da gama Periquita e enobrecem a mestria da José Maria da Fonseca.

No que toca a elementos visuais deste rebranding, assinado pela Omdesign, o arco surge mais pronunciado, incorporado no lettering, o que confere à marca uma presença envolvente, acolhedora e mais próxima do seu consumidor. O brasão da Ordem da Torre e Espada, simboliza a distinção atribuída pelo rei D. Pedro V a José Maria da Fonseca em 1856, pelo Valor, Lealdade e Mérito no âmbito da indústria portuguesa. Este brasão é um elemento crucial na marca José Maria da Fonseca e estava presente nas garrafas mais antigas de Periquita. No logótipo, também a origem e fundação ganham mais visibilidade e honram todos aqueles que, ao longos dos anos, cuidam, produzem e se empenham diariamente para dar vida a néctares únicos, que levam e elevam a marca a novos patamares, aqui e além-fronteiras.

Para António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca, «a marca Periquita é, sem dúvida, a espinha dorsal do portefólio da José Maria da Fonseca. É uma marca que tem conseguido adaptar-se ao longo dos anos com uma presença contínua, quer em Portugal como no Mundo. Vendemos para mais de 70 mercados, como o Brasil, Suécia, Estados Unidos, Canadá e toda a Europa, o que faz do Periquita um dos vinhos portugueses mais exportados. Com isto, queríamos desenvolver uma campanha que transmitisse a sua história, o legado e, acima de tudo, que refletisse a capacidade de modernização e evolução do Periquita, desde o seu primeiro dia».

Para Diogo Gama Rocha, fundador e diretor geral da Omdesign, «este rebranding foi um trabalho profundo e cirúrgico de análise detalhada do que foi e é identitário da marca Periquita, desde a sua criação até aos dias de hoje, em todos os mercados em que está presente. Mantivemos e consolidamos a forte ligação que a marca e os seus icónicos produtos têm com o seu consumidor, que atravessa gerações, culturas e continentes, uma vez que é a marca portuguesa mais antiga de vinhos engarrafados. Tornamos, assim, a marca mais contemporânea e ainda mais próxima do seu público. É, para mim e para toda a equipa da Omdesign, uma responsabilidade e, ao mesmo tempo, um enorme motivo de orgulho».

Com um portefólio de nove referências, a nova imagem de Periquita chega ao mercado em simultâneo com as mais recentes colheitas dos vinhos Periquita Branco e Rosé 2023, Periquita Reserva Branco 2023 e Periquita Reserva tinto 2022. A acompanhar a nova imagem, é lançada uma campanha que reflete a bagagem histórica desta marca que tem acompanhado gerações ao longo dos tempos. Com o objetivo de promover a modernização e a evolução da marca, esta campanha, desenvolvida em conjunto com a agência Adagietto, ilustra elementos históricos a conviver em harmonia com a contemporaneidade. A campanha teve como base do seu storytelling a ideia de que “se fizermos uma viagem no tempo, é provável que encontremos uma viagem de Periquita”. São 174 anos de história de um vinho que acompanhou as grandes mudanças do mundo que conhecemos, que esteve tanto à mesa de reis como do povo. Que assistiu a ditaduras e revoluções.

É uma marca com uma elevada capacidade de adaptação e modernização, e sempre em constante transformação para se adaptar aos novos paladares, a diferentes mercados e à competente concorrência. É um vinho à frente do seu tempo, o primeiro vinho de mesa engarrafado em Portugal que tem a capacidade de se manter moderno, desde o seu primeiro dia.

Em termos visuais, a campanha apresenta uma estética de 1850, com uma imagem mais vintage de outros tempos, em contraste com alguns elementos modernos, criando um twist visual na campanha.

Plataforma Wine XP sugere programas de vindimas

À medida que o verão se desvanece e o outono se aproxima, Portugal explode na energia vibrante da época das vindimas! Esta época do ano, que decorre entre finais de agosto e novembro, dependendo da região de Portugal de que estamos a falar, é marcada por uma intensa atividade e por tradições muito apreciadas em todo o país.  A época das vindimas é o início da apanha da uva, as vinhas fervilham de atividade enquanto os trabalhadores apanham à mão as uvas que serão transformadas nos famosos vinhos do país.

Este processo é simultaneamente uma atividade séria e uma tradição alegre, terminando frequentemente com refeições comunitárias e provas de vinhos locais (que pode experimentar)! Dependendo da adega, o processo pode ser muito manual e ainda bastante tradicional ou as adegas maiores têm-no agora de forma bastante mecânica devido às grandes quantidades que têm de ser colhidas e ao facto de o processo de vinificação ter de começar rapidamente.

A apanha da azeitona é outro aspeto fundamental da época das colheitas em Portugal. As famílias e as comunidades também se juntam para apanhar azeitonas, que são depois transformadas em azeite de alta qualidade. Este processo não só apoia a forte indústria do azeite em Portugal, como também reforça os laços comunitários através do trabalho partilhado e da celebração!  A época das colheitas também é marcada pela recolha de vários frutos e legumes. Os mercados estão repletos de produtos frescos como pêssegos, castanhas, figos e abóboras, cada um deles com um papel importante nos pratos tradicionais portugueses. Em geral, a época das colheitas em Portugal é um período de intensa atividade e de esforço coletivo, celebrando a herança agrícola do país e os frutos de um ano de trabalho!

Estas e outras actividades estão disponíveis na plataforma WineXP, podendo o enoturista reservar directamente em:https://www.winexp.pt/pt/experiencias

Enoturismo em tempo de férias na Adega João Portugal Ramos

Férias de verão são sinónimo de tempo em família, dias longos e soalheiros e crianças para entreter. A Adega Vila Santa, de João Portugal Ramos, oferece uma variedade de programas em Estremoz, no Alentejo, onde encontra sugestões de lazer para todos. Da visita às vinhas e adega, ao piquenique na vinha há de tudo um pouco. O piquenique inclui um cesto com  queijo de ovelha, enchidos e pão alentejano, bacalhau com grão, empadas de perdiz, uma seleção de patês (coentros, azeitona e farinheira). Para a sobremesa, areias à Vila Santa ou bolo de chocolate. Tudo isto acompanhado pelos vinhos Pouca Roupa branco e Marquês de Borba Colheita Tinto. O programa tem um custo de 45€ por pessoa.

Para entreter as crianças o programa perfeito é o “À Procura da Garrafa Secreta” (50€/pessoa). Um jogo pensado para um grupo mínimo de seis pessoas, em que os participantes têm apenas uma hora para descobrir a garrafa secreta dentro da adega. É um quebra-cabeças recheado de surpresas, pistas e imaginação, para tentar descobrir a misteriosa garrafa. Além da visita às caves, está incluída uma prova de dois vinhos, acompanhada de pão alentejano, queijo de ovelha e azeite Oliveira Ramos.

Além destes dois programas, existe uma panóplia de outras experiências à disposição que vão das provas de vinhos a começar nos 20€ (com prova de 4 vinhos, pão alentejano, queijo de ovelha e prova de azeite), a almoços variados (a começar nos 65€ por pessoa), sempre acompanhados pelos vinhos de João Portugal Ramos, ou umas deliciosas tapas (45€ por pessoa) muito bem guarnecidas (Tibornas com orégãos e azeite virgem extra, queijo de ovelha gratinado com orégãos, enchidos alentejanos, bacalhau com grão, seleção de patês e pão alentejano, Pecado de Chocolate à sobremesa, café ou chá). Um casamento perfeito com os vinhos Marquês de Borba branco e Marquês de Borba Vinhas Velhas branco e tinto.      

Já em Setembro, destaque para o programa de vindimas (por 80€ por pessoa). Além de participar no processo da vindima, com apanha manual e pisa de uvas a pé nos lagares de mármore da adega, o participante poderá fazer um almoço de vindima, pontuado pelas tradicionais tibornas com azeite virgem extra, queijos da região, salada da vindima (com uvas, tomate seco e queijo), e arroz escuro de pato ‘Vila Santa’ com carpaccio de courgette, além de sobremesa. Tudo bons motivos para vir passear ao Alentejo alguns dias e provar bons vinhos do grupo João Portugal Ramos, enquanto faz um programa diferente e apelativo em família.      

Reservas: Adega Vila Santa, Estrada Nacional 4, 7100-149 Estremoz. Aberto de segunda a sexta, das 9h às 18h30 e aos sábados das 10h às 18h. Marcação prévia (48 horas de antecedência): 91 669 38 33 ou + 351 268 339 919

Nova colheita de Abanico para saborear este Verão

O Abanico Reserva branco 2022, recentemente lançado no mercado, deve o nome à origem do leque enquanto conceito, enquanto objeto para expulsar o calor, e é uma das referências sugeridas pela Casa da Passarella para o pico do verão, produtor cujos vinhos nascem no sopé da Serra da Estrela, no Dão, e são desenhados pela mestria do enólogo Paulo Nunes. De perfil fresco e elegante, e a custar cerca de 10 euros (preço recomendado de venda ao público), é uma proposta para os dias soalheiros que caracterizam a estação estival.

O blend de castas autóctones, Bical, Cerceal, Barcelo e Terrantez, entre outras, todas elas de solos pobres e graníticos, contou com um estágio de 12 meses em balseiros de carvalho. Aromas citrinos com notas de frutas brancas marcam o olfato e conjugam-se com um perfil encorpado e elegante. A rematar, um final de boca longo. Pronto para ser consumido este verão, é também um vinho que apresenta um grande potencial de envelhecimento.

A sugestão faz parte das ‘Histórias da Passarella’, uma gama que alberga referências que têm por base histórias, por vezes contos, associados à identidade da propriedade. Também o Abanico Reserva branco 2022 é mostra do ADN da Casa da Passarella, cujos vinhos resultam de métodos clássicos e do resgate de castas de mérito reconhecido e com uma expressão significativa nas vinhas centenárias da propriedade.