Quinta da Gricha premiada nos Best of Wine Tourism 2022

A Quinta da Gricha recebeu o galardão da categoria ‘Alojamento’ nos prémios Best of Wine Tourism 2022, atribuídos pela Great Wine Capitals – uma rede que interliga dez grandes regiões mundiais de vinhos e anualmente distingue os melhores projetos da rede. 

Este ano, os prémios Best of Wine Tourism referentes a 2022 premiaram seis projetos de enoturismo da região em seis categorias diferentes. A Quinta da Gricha, propriedade da Churchill’s no Douro, foi premiada na área do alojamento, tendo por base fatores de avaliação como o estilo, a qualidade, a localização, tarifas, comodidades e outros prémios. 

«Este prémio é um belíssimo reconhecimento deste projeto, que muito orgulha a nossa equipa na Churchill’s», afirma Ben Himowitz, diretor de desenvolvimento de negócio. «A Churchill’s é uma empresa de família, por isso procuramos sempre que os nossos hóspedes tenham uma experiência intimista, como se os nossos enólogos tivessem aberto as portas da sua casa». 

«A Gricha Vineyard House, inserida na Quinta da Gricha, conta apenas com quatro quartos de luxo – Urze, Alfazema, Esteva e Zimbro (nomes de plantas indígenas da região) –, inseridos numa casa cuidadosamente remodelada e rodeada por 50 hectares de vinhas lendárias da Churchill’s com vista sobre o vale do Douro, Património Mundial da Humanidade», explica Ana Pinho, responsável de comunicação da Churchill’s. «É uma experiência personalizada e intimista numa adega em funcionamento no Douro. Mas também oferecemos experiências para aqueles que queiram visitar-nos apenas por um dia». 

É nesta quinta que a empresa ainda produz todos os seus vinhos do Porto da forma mais tradicional possível – uvas apanhadas e selecionadas à mão, e pisadas a pé nos tradicionais lagares de granito datados de 1852. 

Os prémios Best of Wine Tourism reconhecem projetos de enoturismo que se distinguem pela excelência da sua oferta, serviços, localização e outros fatores, e que se marcam por um impacto positivo e por um estreito envolvimento na cultura vínica da região em que estão inseridos.

Centro Interpretativo distinguido pelos Prémios APOM 2021

O Centro Interpretativo de Ventozelo foi distinguido na edição de 2021 dos Prémios da APOM – Associação Portuguesa de Museologia, com uma menção honrosa na categoria ‘Coleção Visitável’.

Pensado como um espaço de interpretação do território duriense, prima por um conjunto de experiências sensoriais e lúdicas que são uma viagem de descoberta pelo património histórico e natural tanto da Quinta de Ventozelo, cujas origens remontam ao séc. XVI, como de todo o Douro.

A Quinta de Ventozelo situa-se na margem esquerda do rio e é uma das maiores e mais antigas daquela região. Com um total de 400 hectares, a tranquilidade e a ligação plena à Natureza são o maior valor intangível desta propriedade única. Partindo da ideia que se pode descobrir visitando, a concepção do Centro Interpretativo de Ventozelo fez parte do processo de reestruturação da Quinta, que culminou com a abertura do projeto global Ventozelo Hotel & Quinta, no final de 2019. Enquanto espaço expositivo, foi programado para que os visitantes possam descobrir o Douro numa quinta.

O Centro Interpretativo de Ventozelo – que pode ser visitado tanto hóspedes do hotel como por passantes – encontra-se instalado na antiga casa nobre da Quinta, datada do século XVIII, entretanto adaptada para esta função. Além do espaço de entrada e apresentação do CI, a exposição é composta por quatro grandes núcleos: Espaço, Tempo, A Quinta e Cor, Corpo e Gosto – saborear Ventozelo. Em todas eles o discurso expositivo assenta em conceções dinâmicas de espaço e de tempo, levando os visitantes a utilizarem os sentidos de forma ativa através do confronto com vários dispositivos e situações, procurando fugir da visita passiva. A ideia é mesmo explorarem os sentidos.

Assim, além de se trabalhar a visão através da luminosidade e das cores, propõe-se também que utilizem a audição para escutar quer os sons da quinta, quer o silêncio, o olfato e o gosto para apreciarem os diferentes aromas da gastronomia, do vinho e da Natureza, e o tato através do toque e do movimento. Qualquer um destes sentidos é igualmente estimulado no exterior do CI, funcionando a exposição como um ‘gatilho’ para interpretar a Quinta. Ao longo do percurso, os visitantes são ainda desafiados a interagir com alguns elementos expositivos que testam as suas capacidades de memória histórica e olfativa, como uma instalação composta por rodas dentadas, com um ‘relógio’, que se baseia no desafio pergunta-resposta, uma pequena biblioteca de aromas, com algumas das essências típicas do Douro, ou uma caixa insonorizada que desafia a identificar os sons da quinta.

A par desta descoberta focada nos sentidos, a exposição vive também de pequenos textos bilingues, que contextualizem a narrativa desenhada. Estes são acompanhados tanto de objetos da coleção de Ventozelo como de documentos gráficos e fotográficos existentes na Quinta ou recolhidos junto de outras instituições públicas e privadas. Todos os objetos expostos foram alvo de ações de conservação-restauro, de modo a garantir não só a sua boa apresentação no contexto expositivo, como também a garantir a sua preservação futura. Aliás, incluiu-se no próprio discurso expositivo um testemunho do estudo de conservação feito a uma das telas da coleção, uma pintura do século XVIII submetida a raio-X e fotografia de infravermelho.

Aberto todos os dias, das 10h às 20h. Entrada gratuita para hóspedes do hotel. Passantes: €20/pax com visita guiada “Núcleo dos Prazeres” (incluíndo o CI) + prova de vinhos. Visitas guiadas sujeitas a agendamento prévio.

Adega Mayor lança um novo Esquisso, um tinto biológico e natural

Os Esquissos da Adega Mayor – gama na qual a marca esboça novas ideias – apresentam uma nova proposta, produzida a partir das castas Castelão e Aragonez. Trata-se de um ensaio de vinho biológico e natural, onde o estágio ocorreu de forma tripartida em – inox, madeira e talha. O resultado foi um vinho leve e delicado, mas exuberante no aroma.

Desta primeira edição foram produzidas 3.000 garrafas. «Sugere notas vermelhas, framboesas e líchias envolvidas por apontamentos de especiarias, erva seca e ligeiro mineral, quase barro. Na boca é leve, elegante, com tanino fino e morado e uma frescura ampla e suculenta», adianta Carlos Rodrigues, Enólogo da Adega Mayor. «O respeito pelo que a terra nos oferece e pela natureza sempre foi uma das nossas preocupações daí que a produção biológica surgiu naturalmente. O aproveitamento eficiente dos recursos energéticos e a qualidade na produção é para a Adega Mayor prioritário, assim como a aposta na sustentabilidade e num percurso biológico. Este Esquisso da Adega Mayor é a concretização de um desafio e reflecte o nosso compromisso com a natureza. Os 10 hectares de vinha assente numa produção biológica projectam assim um caminho futuro», sublinha Rita Nabeiro, CEO da Adega Mayor. 

Este é um tinto bastante versátil à mesa, acompanhando bem pratos simples, como saladas frias, massas e alguma gastronomia típica portuguesa. O vinho Adega Mayor Esquissos está disponível na loja online, com um PVPr 13,50€ através do link loja.adegamayor.pt , assim como nas lojas Delta Q e nas principais garrafeiras de Portugal.