Produzido unicamente quando os requisitos de excecional qualidade se cumprem, a Fundação Eugénio de Almeida lançou o Pêra-Manca tinto 2015, a mais recente colheita do seu emblemático vinho, numa edição limitada de 44.000 garrafas. 

Adicionalmente, este lançamento foi celebrado com a disponibilização de um novo site do Clube Pêra-Manca. Resultante da seleção das melhores uvas, provenientes de talhões selecionados de vinhas com mais de 35 anos da Fundação Eugénio de Almeida, o Pêra-Manca tinto 2015 foi elaborado a partir das habituais castas Aragonez e Trincadeira. Tratando-se sempre de produtividades muito reduzidas, o ano de 2015, permitiu obter uma quantidade de uva de qualidade excecional e consequente produção do vinho Pêra-Manca tinto acima do habitual padrão de excelência. 

O ciclo vegetativo da vinha decorreu sob condições de falta de humidade no solo, originando fraco vigor vegetativo das videiras, assim como formação de bagos de dimensões muito reduzidas, os quais apresentaram uma excelente relação entre a película e a polpa. Já as temperaturas amenas, sentidas durante o período de maturação, permitiram uma lenta evolução até ao momento da vindima. Todas estas condições originaram uma produção muito equilibrada a todos os níveis, destacando-se a concentração em açucares, acidez, compostos fenólicos, e mesmo quantidade.

Do ponto de vista da vinificação, foi realizada uma maceração pelicular pré-fermentativa, com o objetivo de potenciar a complexidade deste vinho. As fermentações ocorrem durante o estágio de 18 meses em Balseiros de Carvalho Francês, com temperatura controlada de 27ºC e remontagens manuais, ao qual se seguiu 48 meses em garrafa nas caves do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli. Para que a autenticidade destes vinhos seja a real expressão do seu terroir único e exclusivo, as fermentações alcoólicas destas castas foram realizadas com leveduras indígenas, tendo sido realizadas, posteriormente, longas macerações peliculares pós-fermentativas para que o bouquet deste vinho seja tão complexo quanto a sua história.

«O Pêra-Manca tinto 2015, pela sua concentração em taninos, cumpriu um estágio em garrafa um pouco superior ao habitual, de forma que, neste momento, apresenta-se num ponto de evolução que permite, desde já, mostrar o seu elevado potencial, deixando para os anos que se seguem a possibilidade de acompanhar um infindável conjunto de nuances que só os grandes vinhos possibilitam», afirma Pedro Baptista, Diretor Vitivinícola da Fundação Eugénio de Almeida e Enólogo da Adega Cartuxa. A par deste lançamento, também foi dado a conhecer o novo site do Clube Pêra-Manca, que além de ofecerer vantagens exclusivas, irá possibilitar o acesso a eventos privados e a momentos únicos na Adega Cartuxa.

Mantendo a estratégia de inovação da Adega Cartuxa, cada garrafa do Pêra-Manca tinto 2015 continuará a apresentar um sistema de segurança que permite ao consumidor garantir a sua autenticidade. O sistema consiste num código único, associado à utilização de uma imagem holográfica e um QR Code de controlo, da Imprensa Nacional Casa da Moeda, que permite a esta entidade fazer a rastreabilidade do selo, incorporado na cápsula da garrafa, que pode ser validado no site do Clube Pêra-Manca, dando assim a garantia de aquisição de uma garrafa original. 

Duas quintas no Douro e no Dão, propriedade da família Amorim, apresentaram-se em simultâneo no lançamento de 6 dos seus vinhos icónicos, da colheita de 2019 e 2018. Na seleção de topo está o relançamento dos 2 Referência da vindima de 2018 da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, oriundos de uma vinha centenária e das primeiras parcelas de plantação monovarietal de Touriga Nacional e Tinta Roriz na região do Douro.

Os vinhos Referência estão entre as grandes novidades da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo para a segunda metade de 2021. Com dois novos rótulos assinados pelo premiado designer Eduardo Aires, os vinhos de pequena produção, 3900 garrafas cada, reforçam a origem das parcelas 28 e 29, nas quais decorreram o primeiro estudo para a plantação monovarietal na região do Douro. Entre 1979 e 1981, em conjunto com o Ministério da Agricultura Português, através do Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro, escolheram-se na Quinta Nova as melhores exposições solares para o primeiro estudo de plantação de três castas separadamente: Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca. “Estes dois vinhos sempre foram muito especiais e assumem-se como uma Referência de cada casta no Douro. São, sem dúvida, grandes exemplares da história da região do Douro, e por isso tomámos a decisão de alongar o tempo de estágio em garrafa para 24 meses e que deveríamos explicar a história destas parcelas, únicas no Douro”, refere Luisa Amorim.

A magnífica Villae 1255 da Taboadella, o mais recente projeto no Dão da Amorim Family Estates no Dão, foi o lugar escolhido para a apresentação oficial dos vinhos icónicos das duas propriedades. A casa com o nome de Villae 1255, é uma habitação senhorial de 8 quartos, recuperada ao detalhe numa intervenção de Ana Vale, e convertida num alojamento muito especial, disponível apenas em regime de exclusividade.

A Aveleda S.A. foi a única adega portuguesa nomeada para a categoria ‘European Winery of the Year’, no prestigiado concurso Wine Star Awards 2021 da Wine Enthusiast, revista americana de renome internacional. 

A Wine Star Awards é uma homenagem aos membros mais influentes da indústria, que distingue empresas e personalidades que contribuem para o sucesso do setor dos vinhos a nível mundial. A nomeação é feita anualmente pela equipa de media da Wine Enthusiast, constituída por profissionais de Marketing, Eventos, Vendas, entre outros.

A lista de vencedores das 14 categorias será anunciada no dia 11 de novembro, numa cerimónia especial que marca o 22º aniversário deste concurso. A lista de nomeados pode encontrar-se aqui: https://www.winemag.com/2021/10/07/wsa2021nominees/

A Aveleda – Onde os Sonhos se Cultivam, foi fundada em 1870 por Manoel Pedro Guedes na Quinta da Aveleda, em Penafiel. Hoje nas mãos da quinta geração, a Aveleda S.A. é o maior produtor e exportador de Vinho Verde em Portugal, estando presente em mais de 70 países com a sua extensa gama de produtos. Produtor de marcas como Casal Garcia, Aveleda, Adega Velha, Quinta Vale D. Maria, Quinta d’Aguieira e Villa Alvor. A Aveleda S.A. celebrou em 2020, 150 anos de uma história de família e de inovação.  Site Aveleda – Onde os Sonhos se Cultivam: https://www.company.aveleda.com/pt

A Casa do Canto lançou recentemente algumas novidades idealizadas pela M&A Creative, que produziu uma nova série de Packaging de Luxo, dois projetos únicos que foram pensados, desenhados e materializados com elevado nível de detalhe, rigor qualitativo e produtivo, processo este que levou vários meses até chegar ao resultado final. 

Utilizando o alumínio e o cobre como materiais diferenciadores, que surgem pela primeira vez na história dos rótulos do vinho português, a  M&A creative assume-se como uma das mais criativas agências de design, sempre a trilhar pelo caminho da criatividade e originalidade.

O rótulo 3 Barricas foi inspirado na história de três amigos que se juntaram para fazer um lote muito especial, e depois deixaram-no a estagiar para mais tarde perceber que vinho daria. Agora que está pronto a ser lançado no mercado, a sua qualidade é também evidenciada através deste packaging, que no seu formato minimalista e arrojado revela uma peça metálica – o número 3 – que teve de ser adaptado à curvatura da garrafa, sendo ainda alvo de um tratamento de superfície para obter os tons de bronze envelhecido. A restante informação do vinho encontra-se impressa/serigrafada diretamente na garrafa a tinta branca.

Um vinho topo de gama que também é uma homeganem do proprietário desta casa –  António Nogueira do Canto –  ao seu avô, apelidado de ‘Janota’ , já que ainda menino, apesar de ir descalço para a escola, entrou um dia nas aulas com uma gravata do seu pai ao pescoço.

Já o rótulo do Baga Clássico é a materialização de um sonho há muito desejado pela M&A Creative: conceber um rótulo com a beleza e o detalhe de uma peça de alta relojoaria. Uma peça de enorme precisão e estética, que promovem uma experiência táctil única, trabalhada em alumínio, com cunhos de alto e baixo relevo, exponenciados ao mais alto nível.

O rótulo é uma descoberta contínua, uma verdadeira escultura idealizada através de um jogo de palavras cruzadas, que descrevem as particularidades do vinho. E também um convite ao apreciador do vinho a descobrir essas mesmas palavras, descreve em comunicado a M&A Creative.

Um projeto de luxo de edição limitada reduzidas (entre 900 a 1500 garrafas respetivamente), que inclui vinhos e packaging de luxo, incluindo caixa de transporte exclusiva. 

A Casa do Canto foi fundada em 1680, mas a sua história mais recente remonta aos primórdios do século XIX, época em que António Rodrigues, e posteriormente os seus filhos António e Manuel Joaquim, aumentaram de tal modo o património de vinhas na Bairrada, que a produção de vinho em 1856 ultrapassou todas as expectativas (4.678 pipas), tornando-se assim na maior adega da região. O feito ficou gravado numa pedra que ainda hoje se encontra na adega. 

Os vinhedos da Casa do Canto encontram-se localizados nos melhores solos argilo calcários da Bairrada e, embora a tendência seja diversificar as castas de acordo com as tendências de mercado, que pedem vinhos mais fáceis de beber, a rainha ainda é a Baga, a casta de eleição da região, que dá origem a vinhos complexos e de enorme frescura.