O Natal chega à Quinta do Sanguinhal com um almoço e concerto de Natal intimista 

Para celebrar o Natal, a Companhia Agrícola do Sanguinhal reservou a data de 17 de dezembro para um almoço com um concerto de Natal intimista, que começa a partir das 13h30, na emblemática Casa Museu Abel Pereira da Fonseca. Os chefs Nuno Nobre e Francisco Silva convidam-no a degustar um menu bem recheado, entre acepipes, entradas, um prato principal e sobremesas com uma harmonização vínica exclusiva, seguindo-se o concerto de Natal, pelas 18h, na histórica Capela Madre Deus, na Quinta desde o século XVI. Um momento musical protagonizado por Alda Fontes (voz), Hugo Trindade (guitarra), Edgar Alexandre (piano), Afonso Castanheira (contrabaixo) e Dirk van Eck (bateria).

Quanto ao menu é composto por:

Acepipes

  • Ouriço-do-mar da Ericeira, algas e caranguejo real dos Açores;
  • Ostra da Ria Formosa, com foie gras e ananás dos Açores;
  • Anchovas com dois anos de maturação e salada de pimentos assados;
  • Bola de Berlim, trufa preta, queijo da serra e farinheira de fumeiro saloio;
  • Polvo de Sagres e laranja do Algarve.

 Entradas

  • Tártaro de lírio dos Açores e molho de tangerina da Madeira;
  • Atum rabilho de cebolada.

Prato principal

  • Arroz de peixe da lota de Peniche com lavagante da Ericeira.

Sobremesa

  • Brownie de figo seco e alfarroba do Algarve;
  • Petit fours;
  • Água, chá ou café.

Um almoço composto por pratos exóticos a que se junta uma harmonização vínica e exclusiva, com o Quinta das Cerejeiras Grande Reserva Branco, Rosé e Tinto, APF Abel Pereira da Fonseca Tinto e Aguardente Vínica Velha Reserva. O preço deste convívio natalício numa Quinta da Região Demarcada de Óbidos, onde pode conhecer uma história com mais de 100 anos na área vitivinícola portuguesa, é de 150€, por pessoa.

Mais informações: https://shop.sanguinhal.pt/Almo%C3%A7o-&-Concerto-de-Natal-p514656365

Niepoort é um dos seis finalistas da edição deste ano dos Prémios PME Inovação COTEC – BPI

Niepoort, Vinhos S.A. foi nomeada para o ‘Prémio PME Inovação COTEC-BPI 2022’, sendo a única empresa do setor agroalimentar entre os seis finalistas deste ano, todas elas protagonistas da economia da inovação. A marca é também, desde a génese do concurso, a primeira empresa do mundo do vinho a ser selecionada para este prémio, cujo objetivo central é a promoção da inovação empresarial consistente e continuada em Portugal. 

Esta icónica marca foi selecionada enquanto produtor de vinhos de excelência, reconhecidos mundialmente, e que deixam transparecer o respeito pelo terroir e a identidade das castas das várias regiões onde produz. A filosofia da empresa e de quem nela colabora combina a história e o conhecimento da tradição vitivinícola, com a visão inspiradora de futuro.  A Niepoort aposta na produção sustentável através de uma abordagem biodinâmica, que se adapta aos diferentes contextos do território.

 Criado em 2005, o Prémio PME Inovação COTEC-BPI é uma iniciativa que distingue anualmente pequenas ou médias empresas (PME) em todos os sectores de atividade económica que se notabilizam pela sua cultura, liderança, práticas de gestão e crescimento económico rentável assente na utilização do conhecimento e da inovação. Este prémio representa um estímulo à reputação das empresas e à relação com parceiros, fornecedores e clientes, envolvendo marcas que operam em áreas de valor acrescentado, tais como tecnologias de informação, engenharia, agroalimentar, mobilidade, têxteis técnicos, robótica, automação e farmacêutica.

«É com muito orgulho que a Niepoort chega à fase final deste concurso. É o reconhecimento de um trabalho sustentado, e pensado a longo prazo, que não começou agora. Nesse sentido, é muito animador perceber que o plano de investimento que fizemos, a pensar nos próximos 20 anos, e que ninguém parecia entender, dado que tudo era avaliado numa lógica a dois meses, afinal era acertado. Agradeço à COTEC por valorizar este caminho, que não sendo imediato, nos conduziu a um sítio melhor, e a uma marca e empresa sustentada», comenta Dirk Niepoort, quinta geração da família e presidente da casa Niepoort. «A nossa presença num lote tão restrito de empresas de excelência é o resultado do nosso foco constante na inovação e experiência Niepoort, que segue a nossa filosofia de qualidade, partilha e diferenciação, e que vem sendo transmitida ao longo das várias gerações da família Niepoort. A nossa recente aposta Enoturismo é uma prova disso mesmo»., reforça Dirk Niepoort.

 A edição desde ano recebeu mais de duzentas candidaturas de empresas nacionais e, após um processo de seleção rigoroso e análise profunda, foram apuradas seis finalistas que englobam diferentes sectores de atividade, e que foram apresentadas à decisão do Júri do prémio. O vencedor desta edição foi o projeto desenvolvido pela Addvolt e, além deste e da produção de ‘vinhos perfeitos’ pela Casa Niepoort, os outros finalistas abrangem, nomeadamente, a alimentação funcional de alto valor, vestuário técnico desportivo para alta competição, máquinas de controlo industrial e processamento de linguagem humana, todos exemplos de uma nova frente de transformação estrutural do tecido empresarial e da sua competitividade.

 O júri desta edição foi presidido por Pedro Barreto (Banco BPI), e constituído por Ana Teresa Lehmann (FEP – Universidade do Porto), António Portela (BIAL), Carlos Oliveira (European Innovation Council), Joana Mendonça (Agência Nacional de Inovação), João Bigotte (MIT Portugal), José Carlos Caldeira (INESC TEC), Lua Queiroz Pereira (Semapa), Manuel Mira Godinho (ISEG – Universidade de Lisboa) e Manuela Tavares de Sousa (Imperial).

Natal nas Caves Graham’s: Quatro vinhos do Porto com harmonizações

A época natalícia aproxima-se e com ela chegam os momentos de reunião familiar. A pensar nisso mesmo, as Caves Graham’s – detidas pela Symington Family Estates – promovem, no dia 17 de dezembro (das 15h30 às 18h30), um evento com experiências que vão agradar pequenos e graúdos: desde as provas de vinhos Graham’s comharmonizações, passando pela presença do Pai Natal, que estará nas caves para entregar presentes aos mais novos.

As provas com foodpairing destacam quatro vinhos Graham’s, harmonizando-os com iguarias que sublinham as suas características. As sugestões passam pelo Graham’s Blend nº5, acompanhado com um vol-au-vent de presunto, o Late Bottled Vintage (LBV) 2017, harmonizado com uma fatia de stilton com tosta e marmelada, o Six Grapes, apresentado com um mini brownie de chocolate para harmonizar e, por último, um Graham’s Tawny 10 anos, com um mini bolo-rei.

Para surpreender os mais novos e tornar esta experiência num momento inesquecível, haverá um Pai Natal para tirar fotografias e entregar presentes durante o evento. Os bilhetes têm um custo de 15€ por pessoa (com entrada livre para as crianças) e podem ser adquiridos a partir do contacto de e-mail grahams@grahamsportlodge.com.

Algumas experiências valem mais que mil bens materiais e, este Natal, é possível oferecer algo diferenciado. As Caves Graham’s prepararam duas sugestões, em que a primeira engloba uma visita às Caves que culmina com uma prova de vinhos exclusivos na Sala Vintage – um espaço refinado que lembra uma biblioteca – e está disponível a partir de 40 euros por pessoa. Já a segunda experiência, contempla, também, uma visita às Caves com prova de vinhos do Porto na Sala Vintage, seguindo-se um almoço ou jantar no Restaurante VINUM, tendo o valor de 85 euros por pessoa.

Vinhos de Trás os Montes mostram-se na cidade do Porto a 1º e 11 de Dezembro

Nos próximos dias 10 e 11 de dezembro, o melhor de Trás-os-Montes dá-se a provar no Porto, entre as 15h e as 20h, no Crowne Plaza Hotel. O evento reúne mais de 20 produtores de vinho daquela região, que se tem vindo a afirmar como uma das regiões vitivinícolas mais interessantes do momento, com muita tradição e história na produção de vinho.

Pensado para proporcionar as melhores condições para a descoberta dos vinhos e da história que carregam, as datas dividem-se de acordo com os destinatários: o dia 10 dedica-se a consumidores, enquanto o dia 11 está reservado a profissionais.

A todos está destinada «uma mostra rica e variada de centenas de vinhos, que expressam um terroir potencialmente menos conhecido do grande público, mas cuja riqueza merece ser descoberta», afirma Francisco Ataíde Pavão, Presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes, a entidade responsável pelo evento. 

Os bilhetes têm o valor de 10€ (com oferta de copo Schott-Zwiesel) e podem ser adquiridos na Ticketline ou nos locais habituais (Worten, Fnac, entre outros), sendo também possível a compra à entrada do evento.

A inscrição de profissionais e convidados deverá ser feita através de formulário dedicado: https://forms.gle/rhCbTayb3WJS68eb9

Regiões de Lisboa e Península de Setúbal promovem ‘Vinhos no Pátio’, de 9 a 11 de dezembro

Sublinhando as diferenças mas assumindo as vantagens de uma promoção conjunta, a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa  e as Comissões Vitivinícolas Regionais de Lisboa e da Península de Setúbal retomam o evento Vinhos no Pátio, no Pátio da Galé. Durante três dias poder-se-ão provar mais de 200 vinhos, contactar com propostas diversificadas de enoturismo, participar em workshops e masterclasses e fazer uma pausa para petiscar.

Os grandes nomes das duas regiões reúnem-se e partilham o palco desta 6ª edição, aproveitando para mostrar a uma abrangência de públicos os mais recentes lançamentos, por entre as referências icónicas e as estreias absolutas. Os provadores da Revista de Vinhos, Célia Lourenço e Manuel Moreira, conduzem masterclasses e workshops diários, estando igualmente em funcionamento permanente os espaços de restauração Can the Can e do chefe Miguel Castro e Silva.

O evento arranca sexta-feira, dia 9 de dezembro, pelas 17:00. Pouco depois (17:30), a primeira masterclass, reservada a profissionais da hotelaria e turismo, focará “Raridades de Lisboa e de Setúbal”, vinhos de castas como Moscatel Roxo, Tinta Miúda, Ramisco, Tamarez, Vital, entre outras, que reforçam o sentido de palavras como autenticidade ou diversidade. Numa segunda masterclass (20:00), já disponível para o público em geral, o tema será “Lisboa, o nervo atlântico”, onde serão sublinhados os solos, o relevo ondulado de uma multiplicidade de encostas e consequentes exposições solares, a proximidade ao oceano e as brisas salgadas, a influência das serras, todo este conjunto de fatores que contribui para a frescura, boa acidez natural, mineralidade e potencial de longevidade dos vinhos da região. Ainda no primeiro dia será concretizado o workshop “Lisboa e Setúbal, vinhos das areias e vinhos de calcário” (19:00).

Sábado, o evento estará disponível das 15:00 às 22:00. A primeira masterclass será a “Grande Prova de Moscatéis de Setúbal” (16:00), que seduzem pelos aromas encantadores, que surpreendem pelo equilíbrio entre doçura e frescura notabilizando o ofício da enologia pela perenidade que lhe é transmitida pela arte do lote e do estágio.

“Quando duas regiões casaram com o mundo” (19:00) será a segunda masterclass desse segundo dia e irá versar sobre vinhos obtidos a partir de castas ditas internacionais, que resultam em exemplares francamente surpreendentes.

Dois workshops proporão outros tantos desafios: “Castelão de Lisboa, Castelão de Setúbal: descubra as diferenças” (17:30) e “Vinhos para o Natal: Lisboa e Setúbal no sapatinho!”, (19:30).

O sábado termina com sonoridades de jazz vintage e a atuação ao vivo do coletivo 24 Robbers Swing Trio.

Domingo, 11 de dezembro, Vinhos no Pátio estará em funcionamento das 14:00 às 19:00. A masterclass “Setúbal: o Castelão que é Periquita” (15:00) apresentará exemplares que comprovam a plasticidade de uma das grandes castas portuguesas e que, em Setúbal, é protagonista maior. “Caça ao Tesouro: as pérolas de Lisboa” (17:30) despertará certamente as consciências dos participantes nesta masterclass para a originalidades de vinhos como os Malvasia de Colares, os Carcavelos, os Medieval de Ourém e até a Aguardente da Lourinhã.

Vinhos no Pátio é uma organização da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa e da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, com apoio da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa e produção de Essência – Comunicação e Eventos. A entrada custa 5,00€ e inclui copo de provas, a inscrição nas masterclasses e workshops é gratuita, sujeita ao número de lugares disponíveis.

Aveleda e Herdade do Rocim juntam-se ao projecto Humanwinety

A Humanwinety, uma empresa que, há cerca de quatro meses, promove a integração de indivíduos com deficiências físicas ou intelectuais, e outras minorias, nos setores vinícola e hoteleiro, acaba de juntar à sua lista de parceiros dois importantes produtores portugueses. Em causa estão a Herdade do Rocim, propriedade situada entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo, e a Aveleda, já no Norte do país, em concreto na cidade de Penafiel. Mas, as novidades do projeto encabeçado pelo enólogo Bento Amaral e pelo consultor de vinhos Cláudio Martins não ficam apenas por aqui. Com cariz humanitário selado no seu código genético, a Humanwinety tem em mãos a organização de um leilão e jantar solidários, a realizar em finais de Janeiro de 2023, em Lisboa, cujas receitas reverterão, em parte, para a Cáritas.

Capacitar indivíduos que por algum motivo e/ou momento da sua vida ficaram mais vulneráveis experienciando dificuldades na sua formação ou na altura chave da empregabilidade é a principal missão da Humanwinety, que, diariamente, luta para que haja um recrutamento inclusivo no mercado de trabalho e para que empregadores e candidatos estejam cientes dos vários benefícios que existem com estas contratações.

“A dias de celebrarmos o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de dezembro), é com muita satisfação que vemos o projeto Humanwinety crescer com a entrada de dois parceiros tão importantes no setor dos vinhos em Portugal. Sentimos que o nosso trabalho, de facto, é fundamental para que seja aflorada a questão da inclusão das PCD na sociedade e no mercado de trabalho. Há, sem dúvida, uma falta de conhecimento por parte das Entidades Empregadoras e do Estado do potencial humano das PCD”, adianta Bento Amaral, Wine Inspiring Executive da Humanwinety.

Para Martim Guedes, CO-CEO da Aveleda, “é com orgulho que a Aveleda se torna parceiro da Humanwinety, iniciativa que abre portas do sector dos vinhos que se quer diverso não só nos produtos que oferece, mas também nas pessoas que o trabalham”. “Está no nosso ADN apoiar causas sociais, sobretudo as que estão ligadas às comunidades onde nos inserimos, neste caso o vinho e, por isso, saudamos a chegada da Humanwinety, com a satisfação de poder dar o nosso contributo para esta causa”, remata.

A mesma opinião é partilhada por Pedro Ribeiro, enólogo e administrador da Herdade do Rocim: “Temos apostado, nos últimos anos, na sustentabilidade do nosso projeto e o acolhimento e bem-estar das pessoas que trabalham connosco é uma das nossas premissas de atuação mais estratégica porque entendemos que equipas satisfeitas ajudam as empresas a prosperar. Entendemos, por isso, desde a primeira hora, que o desafio da Humanwinety poderia ser também o nosso desafio e que só teríamos a ganhar em reforçar a nossa estratégia humana com a inclusão de profissionais com características especiais, que nos vão, certamente, trazer valor acrescentado”. 

Aos candidatos são dados, entre outros, apoios técnico e financeiro, integração socioprofissional e oportunidades de progressão na carreira, mas os privilégios estendem-se, também, às entidades que pretendam contratar trabalhadores com deficiência e incapacidade. Os parceiros da Humanwinety têm, aqui, a oportunidade perfeita para participar numa causa nobre e inclusiva, que prepara e forma pessoas para introdução no mercado de trabalho e lhes dá acesso privilegiado às mesmas, podendo, assim, selecionar os formandos que aspiram para as suas estruturas. Simultaneamente, têm ainda a facilidade de promoverem as suas empresas e produtos, em todos os eventos e comunicações da Humanwinety, inclusive com a participação de um speaker na talk que, brevemente, será lançada por todo o país.

Através de ajudas disponibilizadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), por exemplo, os parceiros têm também ao seu alcance apoio técnico, comparticipação financeira no valor de 1,25 IAS (Indexante dos Apoios Sociais), por cada destinatário abrangido, e comparticipação financeira, nomeadamente nas despesas com a construção, instalação e equipamentos dos CEP e com a sua manutenção e conservação.

Leilão de vinhos e jantar solidário

A iniciativa vai reunir um vasto conjunto de garrafas de excelente qualidade. Entre os principais destaques estão três garrafas de Maria Teresa dos anos 2015, 2016 e 2017 e uma garrafa de 3l de Castro superior 2018, oriundas da Quinta do Crasto, e duas garrafas ABF 1888, do Vallado. O parceiro, Aveleda, SA, vai disponibilizar uma garrafa de 3 litros de Quinta Vale D. Maria Douro Tinto 2013 e uma de 1,5 litros de Manoel Pedro Guedes Vinho Verde Branco 2020. A Herdade do Rocim terá no leilão uma Magnum de Rocim Grande Reserva Tinto 2019.

Também a produtora de vinhos Soalheiro vai levar a leilão algumas das suas referências mais emblemáticas, como uma Jeroboam 3l, de 2014, Soalheiro Classico; uma Jeroboam (3l), de 2012, Soalheiro Reserva; uma Jeroboam (3l), de 2015, Soalheiro Granit (primeira Colheita) e uma Coleção 40 anos Soalheiro composta por quatro garrafas 0,75l.

A estes lotes juntam-se ainda, entre outras propostas, duas garrafas Madeira Boal 1868 de Matilde Henriques, da Barbeito, uma garrafa colheita 1900 da Andresen, e uma caixa especial de três garrafas de Legado com as colheitas 2017, 2014 e 2011, da Sogrape assim como uma garrafa de 1902 Moscatel de Setúbal José Maria da Fonseca Apoteca Os ingressos para o jantar têm um custo por pessoa e parte das receitas, recorde-se, serão doadas à Cáritas, em homenagem à sua missão em prol do desenvolvimento humano e defesa do bem-comum.

Mais informações em www.humanwinety.com

UM DIA HISTÓRICO PARA O ENOTURISMO

Ontem foi um dia histórico para o Enoturismo. A APENO, em colaboração com a ABREU Advogados, promoveu o primeiro debate público sobre a falta de enquadramento legal e fiscal do sector do Enoturismo, com quem de direito. No painel, moderado por Margarida Vaqueiro Lopes , da revista Exame, estiveram Luís Souto (Vice-Presidente da APENO), António Mendonça Mendes (que à hora deste evento estava a deixar a pasta dos Assuntos Fiscais para assumir o cargo de ministro-Adjunto do primeiro-ministro), e António Abrantes (Secretário Geral da Confederação do Turismo de Portugal) e Alexandre Mestre (Co-Responsável do sector Agro-Alimentar da Abreu Advogados).   

Os problemas, identificados desde a fundação da associação, passam não só pelo Enquadramento fiscal e legal do Enoturismo, como pela própria definição de Enoturismo, já que existem várias e nenhuma delas está actualizada. Assim, a APENO já lançou a sua própria definição, que considera a mais exacta e objectiva: «Enoturismo é uma agregação de atividades turísticas que se centram na experiência motivada pela apreciação dos vinhos, associado às tradições e cultura local, seja em ambiente rural ou urbano».

Depois, trabalhar para quantificar o sector é urgente, para saber o que realmente vale. Todos os intervenientes do debate viram com bons olhos essa mesma quantificação, tendo o secretário Geral afirmado que é «…necessário começar a esquematizar toda esta atividade, eventualmente junto do INE (Instituto Nacional de Estatística), para promover a criação de um CAE (Código de Atividade Económica)…».

Assim, a APENO já tem preparado um dossier proposta para apresentar ao INE, de forma a conseguir enquadrar o Enoturismo que, como disse e bem o Secretário de Estado «tem uma grande importância estratégica para o país».

A APENO vai continuar aqui, e sempre em frente, num compromisso sério de organizar o sector.

Turismo de Lisboa lança vídeo sobre a Rota do Vinho

A Associação do Turismo de Lisboa (ATL) dá a conhecer a Rota do Vinho com um vídeo que sugere os sítios a não perder e as experiências a ter para se brindar à vida entre sabores, histórias e tradições. Este vídeo vai ser divulgado nos mercados externos e está disponível no site www.visitlisboa.com,  em português, inglês, francês, italiano, espanhol e alemão.

As sugestões passam pelo Parque Vinícola de Lisboa, junto ao aeroporto, e a vinha experimental Meia Encosta, na Tapada da Ajuda, erguidos no meio do ritmo frenético da cidade e facilmente visíveis para quem passa. Esta   rota apresenta também Villa Oeiras, um vinho que honra a memória do vinho de Carcavelos, e que recorre a técnicas modernas de produção.

O Museu do Vinho e da Vinha, em Bucelas, é também um dos locais sugeridos para uma viagem pela herança cultural da segunda mais antiga região de vinhos de Portugal, conhecer a evolução das formas de trabalho da vinha e de produção do vinho, e provar alguns dos melhores vinhos do país. Mais a norte, a sugestão passa pela paisagem rural onde encontramos a Quinta de Sant’Ana, com uma forte aposta na qualidade dos seus vinhos premiados.

A sul do  Tejo, surge a Casa Mãe da Rota dos Vinhos da Península de Setúbal, uma das mais conhecidas a nível nacional. Aqui, os visitantes podem encontrar vários percursos pedestres que integram as adegas, as vinhas e os vinhos da região. As recomendações passam também pela Quinta da Bacalhôa e Casa Museu José Maria da Fonseca, ótimas opções para degustar a variedade de vinhos ali produzidos. A Casa da Baía em Setúbal é também um dos sítios indicados para conhecer (e provar) a história e a cultura vitivinícola da região e vinho produzido pelas diferentes adegas da península.

Toda a região é marcada por uma produção singular resultante do solo fértil, dos ventos e mares, das planícies e montanhas e do clima, que aqui se cruzam. Características e cenários únicos, com séculos de cultura e de técnica de elaboração de vinhos, e uma paisagem que permite múltiplos olhares e abordagens, e que convida todos a conhecer e provar o que de melhor Lisboa tem para oferecer.

Algarve acolhe o quinto Fórum Regional de Enoturismo APENO – Ageas Seguros

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) e a Ageas Seguros, em parceria com as Comissões Vitivinícolas Regionais nacionais (CVR), convidam os agentes económicos das várias regiões vitivinícolas portuguesas a debaterem os pontos fortes e de melhoria do Enoturismo nacional, em diversos Fóruns Regionais que acontecem até 2023 em vários pontos do país. Depois dos primeiros e bem sucedidos fóruns na região de Lisboa, na região do Tejo, na região de Setúbal e na região do Alentejo, segue-se agora o Fórum de Enoturismo da região do Algarve, no próximo dia 5 de dezembro.

Descentralizar tem sido a palavra-chave da APENO e da Ageas Seguros para se fazer mais e melhor pelo Enoturismo em Portugal. Por isso, a missão, desta vez, é abrir portas a ciclos de debates, em que o foco é discutir os pontos fortes e fracos do enoturismo nacional, com o intuito de se encontrarem soluções para fazer crescer ainda mais um setor já de si em franca expansão, mas com muito mais ainda para dar em território português.
Como primeira associação nacional dedicada em exclusivo ao setor, a APENO, em parceria com a Ageas Seguros, convida assim os agentes económicos das várias regiões vitivinícolas nacionais para debaterem o Enoturismo no mesmo palco, em sessões abertas ao público em geral. A APENO viajará de terra em terra para ouvir os principais problemas das diversas regiões e para encontrar, em conjunto, novas abordagens para se fazer o melhor Enoturismo.
«É com muito entusiasmo que nos juntamos, mais uma vez, a uma iniciativa com a APENO. Queremos reforçar o nosso posicionamento no setor de Enoturismo, junto destes profissionais, contribuindo para um setor mais seguro e sustentável. É nosso compromisso estar presentes na vida das Empresas de uma forma relevante, próxima e emocional», reforça Gustavo Barreto, membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal.

Objetivo: criar bases sólidas para o Enoturismo
«A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo nasceu há apenas dois anos mas já reúne entre os seus associados os melhores players do Enoturismo a nível nacional, sendo que continuamos a crescer todos os dias. Fala-se muito de Enoturismo, mas ainda ninguém tem definições nem números que ajudem a compreendê-lo, entre outras questões que têm de ser debatidas. E, obviamente, a APENO tem estado focada em resolver estas questões e em criar bases sólidas de trabalho para que Portugal seja considerado uma região de referência no Enoturismo a nível mundial», afirma Maria João de Almeida, a Presidente da APENO.
«Obviamente, isso passa também pela atenção que queremos dar a cada uma das regiões nacionais, onde iremos identificar e debater os problemas existentes no Enoturismo, tentar apresentar soluções e dar a conhecer o trabalho que temos feito desde que nascemos. Nestas sessões, que fazemos em conjunto com a Ageas Seguros, nossa empresa parceira, e com as CVRs de cada região, ainda teremos uma sessão de formação relacionada com a Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo, assim como uma mesa redonda que irá reunir agentes económicos com espaço para debate. Tenho a certeza que o resultado será muito positivo», remata Maria João de Almeida.
O quinto destes Fóruns Regionais é assim na região do Algarve, no próximo dia 5 de dezembro, pelas 14h30, no Auditório do Convento de São José no município da Lagoa. «Os fóruns regionais de enoturismo promovidos pela APENO constituem um momento importante de reflexão dedicado ao enoturismo do Algarve, as suas potencialidades e desafios. Será um importante momento de debate sobre este setor de atividade que tem demonstrado um grande dinamismo na nossa região», destaca Sara Silva, Presidente da CVR do Algarve.
É uma sessão de trabalho onde se irá debater o Enoturismo da região do Algarve, com o seguinte programa:


14h30 – Abertura de portas e receção dos convidados.
15h00 – Apresentação da Associação Portuguesa de enoturismo APENO (missão, vantagens e atividades) – Membros da Direção da APENO
15h45 – Prevenção e Gestão do Risco como chave de eficiência do Enoturismo, com Francisco Erse – Responsável PME & Corporate do Grupo Ageas Portugal.
16h30 – Apresentação do Guia de Enoturismo da APENO (um projeto já em desenvolvimento que se pretende afirmar como o guia de Enoturismo de referência a nível nacional e internacional).
17h00 – Debate: Reflexões de Enoturismo: As necessidades do setor – Uma breve conversa acerca dos principais desafios da região para o enoturismo na região do Algarve.


Oradores:
Sara Silva, Presidente da CVR do Algarve;
André Gomes, Diretor do núcleo de promoção, animação e informação turística da Entidade Regional de Turismo do Algarve;
Filipe Vasconcellos, CEO da Morgado do Quintão.
Todos estes momentos terão espaço para perguntas e respostas dos convidados presentes.


Para participar nestes Fóruns Regionais, pode fazer a sua inscrição através do site da APENO Algarve: Inscreva-se aqui. 

Muito em breve serão divulgadas as datas dos próximos fóruns nas restantes regiões vitivinícolas nacionais, com o objetivo de criarmos, em conjunto, um país de referência de Enoturismo a nível mundial.

Mais informações:
Filipa Moroso
Diretora de Comunicação
+351 918 296 788

Saudações,
APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo

Churchill’s apresenta nova imagem para gama Quinta da Gricha

Aproveitando a comemoração das 50 vindimas consecutivas do seu fundador, Johnny Graham, no vale do Douro, a Churchill’s lança uma nova imagem para a sua gama de vinhos da Quinta da Gricha. Tês vinhos produzidos apenas com uvas da Gricha e que expressam a riqueza inigualável de um terroir extremo e único no mundo, o Douro.

A marca tirou partido desta data tão marcante para apresentar a nova imagem dos vinhos que refletem fielmente as características únicas da Quinta e que, segundo Johnny Graham, sempre estiveram intrinsecamente associadas à personalidade dos vinhos que se produzem a partir dessas uvas.

“Gricha significa nascente de água. A Quinta fica num lugar de antigas minas de estanho, o que, juntamente com a nascente de água que corre pela quinta, confere uma qualidade distinta ao solo e às vinhas. E, por isso, pureza, mineralidade e eletricidade são palavras que os nossos enólogos usam frequentemente para descrever estes vinhos. Para o meu pai, a cor que melhor transmite estas características é o azul, e por isso trabalhámos com um estúdio local para que fosse essa a cor da cápsula e dos rótulos”, explica Zoe Graham, Co-CEO da Churchill’s.

Esta mudança de imagem acompanha o rebranding da marca, apresentado no início do ano, e o lançamento das novas colheitas: Quinta da Gricha 2019, Quinta da Gricha Talhão 8 2018 e Quinta da Gricha Vinhas Velhas 2014.

Os vinhos Quinta da Gricha são vinhos de perfil fresco e acidez natural marcante, que beneficiam da fermentação em casco, para suavizar as notas bem conhecidas de poder que os vinhos do Douro clássicos comummente apresentam. Os vinhos são produzidos sem perder a estrutura, deixando o terroir da Quinta da Gricha respirar, o que lhes confere um perfil único, podendo ser descritos como mais irreverentes e mais selvagens.

“A Quinta da Gricha é um local verdadeiramente especial, empoleirado numa encosta virada a norte no Cima Corgo, com vista para o rio Douro. Com vinhas de mais de 80 anos e lagares de granito de 1852, as vinhas da Quinta da Gricha produzem vinhos onde o poder e a estrutura se fundem com o carácter mais selvagem e a beleza do terroir”, conta Ricardo Pinto Nunes, enólogo e diretor de produção da Churchill’s.

2019 é a nova colheita do Quinta da Gricha, um vinho produzido exclusivamente com uvas da propriedade, que expressa as características únicas dos solos: mineralidade, pureza e delicadeza. O vinho, que será também lançado este ano pela primeira vez nos mercados de exportação, representa desde 2016 um vinho emblemático para a empresa, com a personalidade da casa – mais descontraído mas sempre elegante.

Já o Quinta da Gricha Talhão 8 2018, um monocasta proveniente da mais antiga parcela de Touriga Nacional da Quinta da Gricha, é um vinho com muita intensidade no nariz, exuberante no paladar e com uma excelente acidez natural no final. Pelo volume tão limitado a nível de produção, e pelas características únicas desta notável parcela, a marca decidiu passar a numerar as garrafas e a disponibilizá-lo por alocação no mercado nacional.

O anterior Quinta da Gricha passará a denominar-se Quinta da Gricha Vinhas Velhas, uma vez que é 100% produzido com vinhas velhas, que contam com mais de 80 anos. Este vinho manter-se-á uma microprodução, disponível apenas no mercado nacional. A sua próxima colheita é de 2014, e será lançada em janeiro de 2023.