Tapada do Chaves lança nova colheita do Reserva Tinto

A Tapada do Chaves, propriedade vitivinícola alentejana situada em Frangoneiro, nos arredores de Portalegre – actualmente detida pela Fundação Eugénio de Almeida – lançou a nova colheita do seu Reserva tinto (2015).  Produzido com as castas Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet, provenientes de solos graníticos das vinhas das Malhadas; das Moutas e da Vinha Velha (datada de 1901). Após vindima manual proveniente dos vários talhões existentes na Tapada entre os 350 e 400 metros de altitude, os melhores bagos foram também selecionados manualmente. A vinificação foi realizada com desengace total e maceração pelicular pré-fermentativa a frio durante 5 dias. A fermentação foi feita naturalmente, com leveduras indigenas, em depósitos de aço inoxidável a temperatura controlada. Após maceração pós-fermentativa de 30 dias, estagiou 12 meses em barricas de carvalho português e francês em barricas de 300 e 525 litros com desenvolvimento espontâneo da fermentação malolática. Antes de ser lançado para o mercado ainda ficou guardado em garrafa durante 24 meses. Este tinto será distribuído por garrafeiras e restaurantes de refrência e também nas unidades de enoturismos pertencentes à Fundação Eugénio de Almeida. 

De aroma frutado e mineral, sobressaem ainda notas balsâmicas. Na boca é rico, com taninos elegantes e uma acidez muito equilibrada. Final intenso e complexo, com fruta e volume muito persistentes.

No ano de 2015 a primavera surgiu com temperaturas amenas e um baixo nível de precipitação média. O verão foi quente, verificando-se no entanto elevadas amplitudes térmicas entre dia e noite na região de Portalegre, permitindo uma maturação equilibrada e um nível qualitativo muito interessante no final do mês de Setembro. Um ano de maior acidez e frescura no Alentejo, com vinhos tintos de grande riqueza aromática e elegância, proporcionando elevados potenciais de guarda.

A história da Tapada do Chaves remonta ao início do século XX, quando a família Chaves plantou na sua pequena tapada as primeiras vinhas nas encostas da Serra de São Mamede, iniciando uma relação de paixão e de dedicação à terra. Localizada na freguesia de Frangoneiro, nos arredores de Portalegre, a Tapada do Chaves, acumula mais de um século de existência e assumiu um papel proeminente na criação da região demarcada no Alentejo com os seus vinhos com Denominação de Origem Protegida. Na Tapada do Chaves encontram-se duas das mais velhas parcelas de vinha do Alentejo, em produção, com registos nos anos de 1901 para a vinha tinta e de 1903 para a vinha branca.

Com 60 hectares de área total e 32 de património vitícola, a Tapada situa-se sobre um maciço de granito e a uma altitude generosa, numa zona fortemente

influenciada pela orografia e pela cobertura agroflorestal, num microclima decisivo para a qualidade e tipicidade dos vinhos aí produzidos. Trata-se de um lugar singular pelo seu património e pelo seu potencial.

Blandy’s Madeira eleita TOP 100 adega do mundo pela revista Wine & Spirits

A conceituada revista americana Wine & Spirits volta a escolher em 2021 a Blandy’s Madeira como uma das melhores adegas do mundo. Segundo explica a revista em comunicado, a escolha é feita tendo em conta «um grupo diverso de produtores de todo o mundo, escolhido pela performance que obtiveram no processo de prova cega feito em duas fases, e celebrado pelos seus vinhos excepcionais». De recordar que esta é a quinta vez que a revista escolhe a Blandy’s Madeira como uma das 100 melhores adegas do mundo.

Para a Blandys Madeira, que em 2021 celebra 210 anos de existência, esta distinção é um motivo de grande orgulho, honra e reconhecimento pelo trabalho feito por uma excepcional equipa de profissionais.

Fundada em 1982, Wine & Spirits é publicada sete vezes por ano e lida por milhares de profissionais do sector a nível mundial. A revista aborda diversas temáticas, entre as quais regiões e produtores estabelecidos e emergentes, a arte e a ciência da viticultura, os acontecimentos da indústria e a combinação de alimentos e vinhos. A Wine & Spirits, é a única publicação de vinhos a ganhar o prémio James Beard cinco vezes por excelência na escrita de vinhos, avalia mais de 15.000 engarrafamentos todos os anos.

Exportações de vinhos portugueses crescem 19,3% no primeiro semestre de 2021

As exportações totais de vinhos portugueses registaram um crescimento de 19,3% em valor no primeiro semestre de 2021 em relação a igual período do ano passado. De acordo com os dados da Viniportugal, verificou-se, no mesmo período, uma subida de 4,2% no preço médio. 

Estes valores confirmam o arranque positivo das exportações de vinhos nacionais em 2021, uma tendência já verificada desde o início do ano e representam ainda uma subida de 9,2%, em valor, em relação a 2019.

Neste semestre os EUA e o Brasil são os principais destaques, com crescimentos próximos dos 10 milhões de euros em cada um deles. Para estes dois países as exportações aumentaram consideravelmente (+22,2% e +42,3%, respectivamente). As exportações para terras norte-americanas totalizaram 54,7 milhões de euros e cerca de 32 milhões para o Brasil.

A França continua a ser o país para onde Portugal mais exporta os seus vinhos, tendo registado uma subida de 14,5%, totalizando 56,7 milhões de euros. Seguem-se os EUA, o Reino Unido (quase 33 milhões de euros e uma subida de 12,8% em relação ao período homólogo de 2020), o Brasil e a Alemanha (28 milhões de euros e um crescimento de 14,4%).

Com excepção de Angola, que apresentou uma queda de 12,2% face ao valor de 2020, todos os restantes mercados registaram crescimentos e muitos deles a dois dígitos. É o caso, por exemplo, da Bélgica, com 23,7 milhões de euros e uma subida de 10,4%, dos Países Baixos (23,5 milhões e +23,8%), da Suécia (quase 16 milhões e +11,9%), a Polónia (15,5 milhões e +36,6%), da Espanha (8,7 milhões e +36,6%), da China (7,6 milhões e +47,5%), a Dinamarca (7,6 milhões e +32,8%), da Rússia (5,6 milhões e +70,2%), da Ucrânia (1,5 milhões de euros e +22,5%) e do México (quase 600 mil euros e +66,3%).

Uma curiosidade: a Coreia do Sul mais que duplicou, em valor, as compras de vinhos portugueses, que praticamente chegaram aos 3,5 milhões de euros (+139,9%). Comparando os valores relativos ao mercado interno e externo à União Europeia, constata-se que ambos apresentaram comportamentos semelhantes, sendo que nos países da UE houve um crescimento de 19,0% e que nos países terceiros o crescimento foi ligeiramente superior (+19,6%).

Frederico Falcão, presidente da Viniportugal, considera que estes valores «consolidam a posição dos vinhos portugueses no mundo e abrem boas perspectivas para o ano de 2021, com potenciais margens de crescimento relevantes em vários países que começam agora a descobrir os nossos produtos. A estratégia da Viniportugal mantém-se focada na diversificação de mercado sem perder de vista o aumento de quota nos países que já nos conhecem. Estes números são também relevantes para as exportações do sector agroalimentar português, que tem vindo a ser reconhecido pela sua excelência e qualidade».

Torre de Palma lança uma trilogia vínica

A adega de Torre de Palma, projeto localizada em Monforte, no  Alto Alentejo, acaba de apresentar ao mercado as primeiras edições dos seus vinhos topo de gama: Reserva da Família Branco e Tinta Miúda Tinto (ambos de 2017) e o Musas Tinto 2019. Estes lançamentos solidificam a presença da marca como produtor de referência nesta região e consolidam a estratégia da família desde o início do projeto: apresentar vinhos que acompanhem a qualidade de todo o projeto que é desenvolvido em Torre de Palma. «Estes vinhos são os perfeitos embaixadores de Torre de Palma e da sua história. Transmitimos ao nosso enólogo, Duarte de Deus, a nossa visão. inspirada na história tão rica de Torre de Palma que vem desde o tempo dos romanos e que homenageamos em particular com o vinho Musas, que apresenta o emblemático Mosaico ‘Coro da Musas’ encontrado na Villa Romana de Torre de Palma. É, sem dúvida, um orgulho ver o resultado do trabalho e paixão da nossa equipa pelo nosso projeto», refere Luísa Rebelo, proprietária de Torre de Palma.

A Adega, que se ergue na Herdade de Torre de Palma em Monforte é o ex-líbris do culto em torno do vinho. «A vinha é influenciada pelo microclima da Serra de São Mamede, uma zona mais fresca e diferenciada do Alentejo onde a produção é realizada com métodos artesanais, o que resulta numa combinação perfeita para a criação de vinhos de excelência, com história, numa harmonia única com a natureza», explica o enólogo Duarte de Deus.

O vinho Reserva da Família Branco 2017 apresenta o melhor das três castas brancas de Torre de Palma e é como um tesouro que a família Barradas Rebelo agora partilha, e que pretende que passe de geração em geração. Colhido e selecionado à mão, foi vinificado em depósitos de cimento e cuidadosamente guardado nas melhores barricas de carvalho francês. Trata-se de uma edição muito exclusiva, limitada a 720 garrafas numeradas. Já o vinho Musas Tinto 2019 é a verdadeira homenagem ao ‘Coro das Musas’, parte de um vasto conjunto de mosaicos da villa romana de Torre de Palma que pavimentavam o triclinium, a sala nobre da casa. ‘Scopa aspra tessellam ledere noli. Vteri Felix’ é a legenda inscrita no rótulo, que traduz para ‘Não estragues o mosaico com uma vassoura demasiado áspera, boa sorte’, um apelo dos mestres mosaicistas e do dono da casa ao cuidado a ter com uma obra tão bela e sensível. Mais de mil anos depois, neste mesmo chão, são homenageados todos os que manufaturaram este vinho, com o cuidado e carinho necessários para honrar o que faziam os antigos. Este é o primeiro vinho de Torre de Palma vinificado em talha de cerâmica tradicional, e conta com uma edição igualmente limitada de 1000 garrafas. Para finalizar, surge o vinho Alicante Bouschet & Tinta Miúda 2017. A diversidade de solos da vinha em produção integrada permite criar vinhos únicos e memoráveis. Após vindima manual e uma suave pisa a pé em lagares de mármore, esta produção limitada estagiou 18 meses em barricas de carvalho francês. O resultado foi um vinho único, que permanecerá memorável pela sua excelência e elegância, e que mostra todo o potencial da casta Alicante Bouschet, equilibrada pela frescura da Tinta Miúda. Mais do que um vinho, esta é a identidade e paixão que caraterizam Torre de Palma!

Estes vinhos podem ser encontrados na loja online de Torre de Palma -https://shop.torredepalma.com/ ;  e na Botica de Palma, localizada no Torre de Palma Wine.

Wine & Soul sugere actividades de enoturismo

Entre os recantos e encantos da região duriense, a Wine & Soul, projeto do casal de enólogos Sandra Tavares e Jorge Serôdio Borges, propõe várias atividades de Enoturismo para o Verão. 

O Enoturismo da Quinta da Manoella, em Vale de Mendiz, tem disponíveis vários programas que passam pelas salas de provas, pelo terraço com vista para a paisagem do Douro, pela loja de vinho e pelos diversos percursos com visita guiada à adega com os lagares de granito, às caves de estágio e às vinhas. 

As mais recentes ‘Wine Experiences’ contemplam ainda petiscos, um piquenique na Quinta da Manoella com um passeio pedestre nas vinhas, Vinho a copo, Wine Blending, almoço na Quinta da Manoella e um dia na vinha, tudo isto com envolvência nos tons verdes e nas fragrâncias das vinhas. 

As provas, que variam entre os 20€ e os 150€, contam com vinhos icónicos como o Pintas, Guru, Pintas Character, Pintas Porto Vintage ou Quinta da Manoella Vinhas Velhas. Existem cinco provas vínicas: Manoella, Standard, Portos, Premium e Icone.

Num destino de nicho diferenciado como é o Douro, a Wine & Soul afirma-se com uma proposta de qualidade no atendimento, nas instalações  e na excelência dos seus vinhos

Previsão de colheita a nível nacional aumenta 1%

De acordo com as previsões do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) a produção de vinho deverá aumentar em Portugal em cerca de 1% face à campanha passada, para um volume na ordem dos 6,5 milhões de hectolitros, que corresponde a uma subida de 2% em relação à média das 5 últimas campanhas.

As regiões do Douro e Porto (+20%) e do Alentejo (+5%) são as que apresentam maiores subidas em volume relativamente à última campanha, com aumentos superiores a 250 mil e 50 mil hectolitros, respetivamente. As regiões dos Açores, de Lisboa e do Minho foram as mais afetadas, com previsões de quebra de produção iguais ou superiores a 15%.

Os dados recolhidos pelo IVV indicam que na maioria das regiões, as vinhas apresentam, em geral, um bom desenvolvimento vegetativo e um bom estado sanitário, apesar de alguma instabilidade meteorológica, perspetivando-se que esta colheita origine vinhos de boa qualidade.

O Dão à distância de uma garrafa

A Taboadella, a adega da família Amorim no Dão, acaba de lançar um movimento que convida todos os apreciadores de um bom vinho a visitar o Dão e esta propriedade de raízes seculares. Na compra de um dos vinhos da Taboadella com a gargantilha ‘Conheça o Lugar da Taboadella’ é possível ativar um QR Code para assistir a um filme sobre esta casa histórica no Dão. Instituída oficialmente, em 1908, como a primeira região demarcada de vinhos tranquilos em Portugal, o Dão é um verdadeiro património histórico na cultura do vinho e que continua a ser uma das mais emblemáticas e promissoras regiões do país, berço de grandes vinhos de perfil clássico e de enorme longevidade.

Ao comprar um dos quatro monovarietais Reserva (Encruzado, Alfrocheiro, Jaen ou Touriga Nacional), esta campanha oferece ainda a possibilidade de visitar a propriedade em Silvã de Cima, que inclui a visita às vinhas, à adega projetada pelo Arquiteto Carlos Castanheira, passando pelo Barrel Top Walk, o passadiço sobre a sala das barricas similar ao dos jardins de Serralves — Tree Top Walk —, da autoria do mesmo arquiteto. Por sua vez, os vinhos icónicos da propriedade, os Grande Villae, dão acesso a uma visita e uma prova Villae.

Esta oferta é válida até 31 de março de 2022, sendo a reserva antecipada obrigatória através do número de telefone 232 244 000 ou taboadella@amorimfamilyestates.com, bastando para tal mencionar o nome da campanha e apresentar o voucher acompanhado do talão de compra.

Adega Mayor reforça gama de monocastas

A Adega Mayor lançou uma novidade, o seu novo monocasta elaborado com Gouveio, e também as novas colheitas de 2020 Adega Mayor Arinto e Adega Mayor Antão Vaz, que já existiam no portfolio da adega. 

O novo Adega Mayor Gouveio 2020 é um vinho com grande expressão aromática, sobressaindo o fruto tropical e os frutos citrinos, complementado com ligeiras notas vegetais. No paladar é leve e saboroso, com boa frescura. À mesa, os pratos frescos com sabor a mar, ostras ao natural com umas gotas de limão ou uns percebes cozidos, são um bom complemento.

O Adega Mayor Antão Vaz 2020 sugere também frutos tropicais e um aroma floral, sendo um vinho tenso mas harmonioso, com um final longo e persistente. Ideal para peixes grelhados e mariscos. Já o Adega Mayor Arinto 2020 é um vinho aromaticamente discreto, de intensidade média, que privilegia as notas de maçã verde, lima e um caráter vegetal balanceado por uma boa mineralidade. Na boca é cheio e vibrante. O final é persistente. Um branco gastronómico onde peixes de forno ou carnes brancas casam na perfeição com este novo monocasta. Todos os vinhos podem ser comprados na loja de enoturismo da Adega Mayor. 

Inaugurada em 2007, a Adega Mayor é o projeto vitivinícola do Grupo Nabeiro, onde a arte do vinho se cruza com a de Siza Vieira. Com vinhas localizadas na Herdade das Argamassas e Herdade da Godinha, em Campo Maior, no Alentejo, a Adega Mayor tornou-se, desde logo, uma referência no enoturismo português por ser a primeira adega de autor construída em Portugal.

Vindima na Adega José de Sousa

Da colheita das uvas à prova de vinhos, a Adega José de Sousa, localizada em Reguengos de Monsaraz, convida a descobrir a arte de vindimar com um programa especial. À semelhança de anos anteriores, de 21 de Agosto a 12 Setembro, mediante marcação prévia, pode visitar a adega, participar nas atividades de vindima que estejam a decorrer e desfrutar de um almoço acompanhado por vinhos José de Sousa.

Entre planícies alentejanas, a Adega José de Sousa, uma das mais antigas e tradicionais da região, inclui dois espaços diferentes para a produção de vinhos: a Adega dos Potes com 114 talhas de barro, onde ainda se utiliza um método de fermentação ancestral e raríssimo e a Adega Moderna onde estão 44 tanques de inox com toda a tecnologia de vinificação indispensável para a produção de vinhos brancos e tintos.

O programa pode ou não incluir almoço, e consiste numa visita às duas adegas com participação nas actividades a decorrer; e prova de três vinhos e degustação de produtos regionais (enchidos, queijo, pão e azeite). Oferta de t-shirt e chapéu da vindima para jovens e adultos. Gratuito para crianças até aos 10 anos (sem oferta da t-shirt e chapéu). Preços dos 19€ aos 150€ conforme idade dos participantes, número de pessoas e tipo de programa. 

Pode fazer a sua reserva antecipada pelo e-mail josedesousa@jmfonseca.pt ou pelo contacto telefónico através do número 918 269 569.

Conselho Interprofissional do IVDP aprova comunicado de vindima 2021

Foi estabelecido o benefício de 104.000 pipas (550 litros cada) de mosto para produção de Vinho do Porto. Este é o principal resultado do Comunicado de Vindima para 2021 aprovado pelo Conselho Interprofissional (CI) do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP).

 A quantidade de Vinho do Porto que irá resultar da próxima vindima (benefício) sofre um acréscimo de 12.000 pipas relativamente a 2020, espelhando uma evolução positiva nas vendas ocorridas no primeiro semestre do ano.

 «O quantitativo hoje determinado, a par da continuidade de algumas medidas excecionais para mitigar a crise provocada pela pandemia de Covid-19, visam trazer tranquilidade ao setor, contribuindo para contrariar os efeitos desta crise e prevendo-se que estejam assegurados os rendimentos dos viticultores», defende Gilberto Igrejas, presidente do IVDP.

O IVDP, I. P. tem por missão promover o controlo da qualidade e quantidade dos vinhos do Porto, regulamentando o processo produtivo, bem como a proteção e defesa das denominações de origem Douro e Porto, e indicação geográfica Duriense.

O IVDP, I. P. promove a imagem de prestígio internacional para as denominações de origem Porto e Douro, e pretende aumentar a perceção de valor pelos consumidores, baseada numa forte diferenciação dos produtos no respeito dos conceitos de denominação de origem e o seu ‘terroir’.