Lavradores de Feitoria sugere vinho elegante e floral para o Dia da Mãe

Para celebrar e brindar ao Dia da Mãe, a 7 de maio, a Lavradores de Feitoria sugere o Vinha do Sobreiro tinto 2016, um dos seus vinhos da gama terroir, que se destaca pela sua elegância, com notas florais e frutadas, características que condizem com as protagonistas desta efeméride.
Com origem na Quinta de Pias, em Celeirós, no vale do Pinhão, sub-região do Cima Corgo, as uvas que dão origem ao Vinha do Sobreiro tinto 2016 são provenientes de uma vinha que, como o nome indica, é apadrinhada por um sobreiro. As videiras têm entre 30 e 40 anos e estão plantadas a cerca de 400 metros de altitude e exposição a norte. Com vinificação em lagar e estágio em barricas de carvalho francês novas, durante 12 meses, é um tinto com fruta madura, quase compotada, mas com uma grande frescura, que enaltece a delicadeza e a beleza da Touriga Franca, a casta que lhe imprime um lado floral e frutado, balanceado com a estrutura da variedade Tinto Cão e a rusticidade da Tinta Roriz.
No copo, apresenta-se com uma cor vermelha viva e um nariz fino, elegante, floral e frutado. É possível notar a madeira, muito discreta e bem integrada, que contribui para a sua complexidade e enriquecimento aromático. Na boca, este tinto é equilibrado e repleto de notas aromáticas, que lembram frutos vermelhos maduros. Tem uma acidez viva, mas equilibrada, taninos suaves e um final bastante longo e muito agradável. Um tinto elegante e complexo, que se revela uma boa companhia para a mesa, com peixes gordos e pratos de carne, da branca à vermelha. Feito a pensar nos mais variados gostos, veganos e vegetarianos também podem degustar este DOC Douro.
Sobre a Lavradores de Feitoria:
Com 20 quintas dispersas pelos melhores terroirs das três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior), a Lavradores de Feitoria é um produtor de vinhos com um modelo de negócio inovador, que aposta fortemente numa lógica de sustentabilidade social, económica e ambiental. Fundada em Setembro 2000, sob uma liderança conjunta na gestão e uma equipa de enologia única, a Lavradores de Feitoria resultou da união de 15 lavradores, proprietários de 18 quintas. Pela primeira vez na região, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição, num esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a obterem o que sozinhos não conseguiriam. Passados quase 20 anos, a Lavradores de Feitoria é composta por 53 accionistas, 16 dos quais são proprietários de 19 quintas, às quais se soma a Quinta do Medronheiro, comprada com o capital da empresa. É precisamente nesta Quinta, situada em Sabrosa, que nasceu recentemente a nova adega destes lavradores. A CEO Olga Martins e o director de enologia Paulo Ruão, também eles accionistas, são os rostos mais visíveis de uma equipa de 16 pessoas que trabalha diariamente para que a Lavradores de Feitoria continue a ser um projecto vínico que orgulha o Douro. No total, a Lavradores de Feitoria tem ao seu dispor uvas provenientes de mais de 600 hectares de vinha. O portefólio de vinhos é composto por marcas como ‘Lavradores de Feitoria’ (branco, rosé e tinto), ‘Três Bagos’ (Sauvignon Blanc branco, Reserva branco, Reserva tinto, Grande Escolha tinto e Grande Escolha Estágio Prolongado tinto), Meruge (branco e tinto), Quinta da Costa das Aguaneiras (tinto) e o novo Vinha do Sobreiro (tinto). Tem ainda vinhos de celebração, como o ‘Lavradores de Feitoria 18 e projectos especiais e marcas para mercados específicos.

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