CR&F lança aguardente XO Fine & Rare
A CR&F tem no seu ADN uma incansável busca pela perfeição, daí procurar os melhores lotes de aguardentes nacionais para as suas criações. Para a casa centenária Carvalho, Ribeiro & Ferreira, as aguardentes são sinónimo de confiança, experiência, partilha de uma história secular e de um compromisso de manter vivo o legado das aguardentes em Portugal. Esta CR&F XO Fine & Rare, da Região Demarcada dos Vinhos Verdes foi alvo de um longo processo de seleção de lotes antigos onde foram escolhidas aguardentes com várias idades, em que o lote principal tem mais de 40 anos. Dotada de uma imagem ousada e irreverente, serigrafada a ouro, são engarrafadas neste primeiro ano, apenas 1.510 unidades. Todos os anos será engarrafado um lote único e irrepetível. Numerada individualmente, representa a exclusividade de cada lote engarrafado, como se de uma obra de arte se tratasse. O estojo vem complementado com as cordas e o lacre que, desde sempre, selam este compromisso da CR&F.
A CR&F edição XO Fine & Rare é visualmente desenhada a tons ocre, pontuados a suaves realces de verde e bronze. No nariz aprimoram-se suaves notas adocicadas de fruta que se fundem de forma equilibrada com a madeira para produzir notas perfumadas suaves e delicadas. No paladar é profunda, estruturada, complexa, com notas de especiaria e final de boca sedoso. Com uma produção limitada em 2021 a 1.510 garrafas, a CR&F XO Fine & Rare estará à venda ainda este ano em garrafeiras especializadas de Norte a Sul do País e no El Corte Inglés Lisboa.vPVP recomendado: 140€
Recorde-se que a marca portuguesa CR&F corre o mundo há 125 anos. Foi no ano de 1895 que Francisco Ribeiro de Carvalho fez de Lisboa o seu lar e das aguardentes a sua paixão. Três anos mais tarde, juntou-se Manuel Joaquim Ribeiro e em 1900, Joaquim Ferreira, formando assim a sociedade Carvalho, Ribeiro & Ferreira. No início dos anos 90, a empresa construiu um centro inovador de vinificação que foi um verdadeiro salto na inovação no setor de bebidas alcoólicas em Portugal, com as mais altas tecnologias da época. Em 1995, ano em que cumpriu 100 anos, a empresa é adquirida por uma multinacional do setor que passa a sua produção para Vila Nova de Gaia. Em 2016 a empresa retornou a mãos portuguesas através do enólogo e produtor de vinhos João Portugal Ramos, que assim alargou o portfólio do grupo à aguardente e aos brandies.