Torre de Palma sugere programa de férias com actividades para toda a família

O Torre de Palma Wine Hotel prepara-se para receber os dias quentes de verão com um programa pensado para toda a família. Com a tranquilidade como cartão-de-visita, o Torre de Palma Wine Hotel oferece atividades que preenchem os dias ao mesmo tempo que se descansa nestas paragens vinhateiras. Para os adultos, a proposta é sobretudo da descoberta da Adega Torre de Palma. Além da visita à adega, onde pode ficar a conhecer um pouco mais sobre o espólio e os métodos de produção da marca, os visitantes também são convidados a usufruir de um Welcome Drink com vinho Torre de Palma no alto da Torre da herdade, onde se pode apreciar o pôr-do-sol.

Já para os mais pequenos, as atividades foram pensadas para proporcionar brincadeiras que os despertem para a descoberta de novos estímulos, como a Caça ao Tesouro e o Workshop de Pizzas a prometer momentos de muita diversão, bem como os mergulhos na piscina exterior, ideal para os dias de calor alentejano. Ainda em família, o Torre de Palma Wine Hotel sugere os passeios de bicicleta ao redor da propriedade e as caminhadas pelo ‘Trilho Torre de Palma’. O SPA está também disponível, com acesso à piscina interior, jacuzzi e banho turco, mediante marcação.

À noite, o programa estende-se pelo Restaurante Palma, onde o chef Miguel Laffan recebe os visitantes com pratos repletos de sabor alentejanos, onde sobressaem os produtos locais, como os enchidos caseiros, os queijos puros ou os animais de pasto cuidadosamente selecionados. 

«A nossa oferta combina os sabores tradicionais com a leveza adequada aos dias quentes, como a empada de pato assado no forno a lenha com salada de agrião e laranja, a lula grelhada, o arroz de Carabineiro ou o piano de porco preto com salada thai, com a sugestão de harmonização com vinhos Torre de Palma. Na carta há ainda uma variedade de pratos vegetarianos e também para os mais pequenos», explica o chef Miguel Laffan. 

Para outras experiências inesquecíveis, o Torre de Palma Wine Hotel sugere ainda tranquilos passeios a cavalo pela herdade, aulas de volteio, observação de estrelas, massagens no SPA, provas de vinho, cocktails à beira da piscina, piqueniques no olival ou o magnífico passeio em balão de ar quente com vistas de tirar o fôlego.

O Programa Férias de Verão em Torre de Palma tem uma estadia mínima de 3 noites e inclui: Alojamento com pequeno-almoço, Meia pensão no Restaurante Palma by Miguel Laffan (bebidas não incluídas), Welcome Drink na Torre com Vinho Torre de Palma ao pôr-do-sol; Visita à Adega de Torre de Palma; Atividades infantis: Caça ao Tesouro e Workshop de Pizzas; Bicicletas para passeios ao redor da propriedade; Livre acesso ao SPA (piscina interior, jacuzzi e banho turco) com marcação; Sugestão de caminhada ‘Trilho Torre de Palma’; Possibilidade de personalizar o programa com diferentes atividades à escolha com 15% de desconto. 

*10% de desconto em Alojamento em reservas diretas.

Viajar no comboio histórico do Douro

O Comboio Histórico do Douro volta a circular nos carris, entre Julho e Outubro. Viajar no Comboio Histórico do Douro é fazer uma viagem no tempo. Num percurso à beira do Rio Douro, a locomotiva a vapor e as 5 carruagens históricas, percorrem a distância que vai da Régua ao Tua, numa viagem única ao passado, marcada pela beleza da paisagem classificada pela UNESCO como Património Mundial. 

Veja aqui a Viagem no Douro e o A bordo do Comboio Histórico do Douro – in blog Viajar entre Viagens e ainda no YouTube CP algumas viagens anteriores dos nossos Mais informações Comboio Histórico do Douro: https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/em-lazer/cultura-natureza/comboio-historico

Rota dos Vinhos do Alentejo desafia a descobrir o mundo dos espumantes

A Rota dos Vinhos do Alentejo (Rua 5 de Outubro, nº 88, 7000-854, Évora) acaba de abrir as inscrições para um curso especializado em espumantes. A iniciativa, que desvenda tudo sobre este estilo de vinhos, vai realizar-se a 22 de Julho, entre as 14h00 e as 18h00, e todos os amantes e curiosos da bebida estão convidados a mergulhar numa degustação de sete espumantes alentejanos. 

Nas quatro horas em que decorre o curso organizado pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), a enóloga Patrícia Peixoto vai partilhar tudo sobre o mundo dos espumantes: desde a história e dados estatísticos sobre a produção e consumo mundial até aos processos de produção e características das principais castas portuguesas desta bebida. As inscrições estão abertas até dia 21 de julho e podem ser efetuadas através de rota@vinhosdoalentejo.pt. O curso tem o custo de 25 euros por pessoa e, para além das diversas provas, inclui um certificado de participação. 

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) foi criada em 1989 e é responsável pela proteção e defesa da DOC Alentejo e da Indicação Geográfica Alentejano, certificação e controlo da origem e qualidade, promoção e fomento da sustentabilidade. Assumindo elevados padrões de rigor, transparência e imparcialidade, a CVRA é um organismo certificador acreditado pela ISO/IEC 17065:2014, com os seus laboratórios de análises físico-químicas e sensoriais acreditados pela ISO/IEC 17025:2018. Acresce ainda a certificação pela ISO 14001:2015, devido ao forte compromisso ao nível ambiental da CVRA. O Alentejo é líder nacional em vinhos certificados, com cerca de 40% de valor total das vendas num universo de 14 regiões vitivinícolas em Portugal. Com uma área de vinha de 23,3 mil de hectares, 30% da sua produção tem como destino a exportação para cinco destinos principais, designadamente Brasil, Suíça, EUA, Reino Unido e Polónia. Uma das duas únicas regiões do mundo que produz Vinho de Talha há mais de dois mil anos, o Alentejo é ainda detentor de uma iniciativa pioneira, o ‘Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo’, que tem como objetivo melhorar as práticas utilizadas nas vinhas e adegas, produzindo uvas e vinho de qualidade e economicamente viáveis.

La Vie en Rose: Mind The Glass dedica quinzena aos vinhos rosés

Para celebrar o verão o Mind The Glass vai dedicar a quinzena de 03 a 15 de julho aos vinhos rosés. Para isso, o sommelier João Lourenço desenhou uma carta especial dedicado a este estilo de vinhos, que inclui vinhos tranquilos, espumantes e champagnes de colheitas atuais e antigas, também em grande formato – garrafas magnum. Consulte a Carta Especial de Rosés aqui: https://menus.mindtheglass.pt/

O Mind The Glass é um Wine / Bistrot / Shop / Bar, que abriu em fevereiro de 2022, no centro do Porto, com um conceito distinto e multidisciplinar orientado pelo Chef consultor Henrique Ferreira (Chef residente dos restaurantes da 19|90 Premium Wines), que inclui uma Garrafeira e um Bar – Wine & Cocktail Bar. Um espaço moderno, descontraído e confortável, onde os mais exigentes apreciadores e amantes de vinho, cerveja artesanal e espirituosas/cocktails podem provar uma larga oferta (mais de 600 vinhos a copo), com a garantia de qualidade do serviço e aconselhamento profissional do sommelier da casa, João Lourenço. Um lgar de Enoturismo Urbano imperdível de visitar.

Queijo e vinho: a combinação perfeita para celebrar o verão na Adega José de Sousa

Localizada em Reguengos de Monsaraz, a Adega José Sousa dá as boas-vindas ao verão com um programa especial, que convida a visitar a adega e a experimentar alguns dos melhores vinhos do produtor harmonizados com queijos nacionais, durante o mês de julho.

De 1 a 31 de julho poderá visitar a Adega José Sousa, uma propriedade carregada de prestígio e história, que possui duas adegas com estilos muito distintos, onde a tradição e a modernidade se conjugam na perfeição. Na Adega dos Potes, onde se encontram 114 talhas de barro, o método de fermentação ancestral e antigo está patente na produção dos vinhos, já na Adega Moderna, que conta com 44 tanques de inox, a tecnologia implementada na produção é indispensável para conseguir atingir a excelência.

No final da visita guiada, poderá desfrutar de uma degustação de três vinhos brancos harmonizados com três queijos: queijo fresco, queijo de cabra curado e queijo amanteigado.

Programa: Adega José de Sousa, Reguengos de Monsaraz – 1 a 31 de julho – Preço p/ adulto: 22,50€ (mínimo de 2 pessoas); O preço da entrada inclui visita à adega, degustação de 3 vinhos brancos e 3 queijos. Reserva com o mínimo de 72h de antecedência através dos contactos:

josedesousa@jmfonseca.pt | +351 918 269 569

 

A Adega José de Sousa existe desde 1878 e foi adquirida pela José Maria da Fonseca em 1986, de forma a ser concretizado o antigo sonho de produzir vinho no Alentejo, numa propriedade carregada de prestígio e história. Situada em Reguengos de Monsaraz, é aqui que se mantém viva uma tradição iniciada pelos Romanos há mais de 2000 anos. A Adega José de Sousa possui 114 talhas de barro, onde é realizado um método de fermentação ancestral e raríssimo. Para além da adega tradicional, abaixo do nível do solo, com as talhas e dois lagares para a pisa, possui também uma adega moderna, com 44 cubas de inox e com toda a tecnologia indispensável para a vinificação de tintos, brancos e rosés. Na Adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas das técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Neste processo, as uvas previamente esmagadas a pé são desengaçadas na tradicional mesa de ripanço. Depois, o mosto da uva, as películas e alguma parte do engaço são colocados dentro das talhas de barro, onde a fermentação ocorre espontaneamente. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Posteriormente, no vinho caso do vinho branco é retirado e colocado numa nova talha e o tinto é retirado da talha e estagia parte em barricas de castanho e parte em talhas. É um processo artesanal e natural, tanto quanto o vinho que dele resulta. Do portefólio da Adega José de Sousa fazem parte os vinhos: Montado – branco, tinto e rosé; Ripanço; Monte da Ribeira – branco e tinto; José de Sousa, José de Sousa Reserva, José de Sousa Mayor; J de José de Sousa; Puro Talha – branco e tinto. A Adega José de Sousa possui ainda uma unidade de Enoturismo, que se encontra aberta para visitas guiadas, provas de vinhos, vinhos e petiscos e ainda tem a possibilidade de receber grupos para visita.

 

Festa Branca Condeixa – Wine Party

É amanhã a festa branca, em Condeixa

A primeira edição da Festa Branca Condeixa – Wine Party vai realizar-se no próximo sábado, dia 1 de julho, das 18 às 23 horas. O espaço anfitrião é o Conímbriga Hotel do Paço, detentor de um belíssimo jardim, com uma fantástica piscina e espaço para eventos, em Condeixa-a-Nova, bem perto de Coimbra.

Celebrar o verão tem, também, por mote a cor branca, símbolo de vida, de pureza, frescura e de novos começos. Todos são convidados a vestir pelo menos uma peça de roupa branca, para entrar no espírito da festa. Um ambiente glamoroso que será preenchido de experiências sensoriais, a começar pela prova alargada de mais de 100 vinhos e espumantes fantásticos, cervejas artesanais e cocktails vínicos, aos quais se vai juntar muita música e animação. Para harmonizar na perfeição com as provas, a cozinha Restaurante Gavius preparou um menu tentador: Arroz de Pato, Lasanha de Legumes, Bacalhau com Natas (por 12,5€) e Finger Food sortido ou Caldo Verde (5€).

Contemplando o jardim do Conímbriga Hotel do Paço e a paisagem circundante, os convivas vão estar reunidos no jardim, na sala de eventos e no rooftop, que será o palco da festa propriamente dita. Em paralelo serão realizadas provas especiais, apresentadas pelos enólogos e mestres cervejeiros, de entrada livre e gratuita, mas sujeitas ao número de lugares disponíveis. Uma oportunidade única, para aprender mais sobre estas bebidas seculares e apaixonantes.

A Festa Branca Condeixa – Wine Party integra o calendário de eventos de verão da revista Paixão Pelo Vinho e conta com o apoio da Fundação ADFP, do Município de Condeixa, do Conímbriga Hotel do Paço, da Purple Media e da revista Paixão Pela Cerveja.

Os bilhetes estão à venda nas lojas Fnac e Worten, nos locais habituais de venda de bilhetes para espetáculos e on-line através da ticketline.sapo.pt.

Quinta de Camarate lança dois brancos singulares e versáteis

Os vinhos brancos Quinta de Camarate Branco Doce e Branco Seco 2022 já estão no mercado. Produzidos pela José Maria da Fonseca, na Quinta de Camarate, localizada junto à Serra da Arrábida, estes dois vinhos são provenientes de solos argilo-calcários e refletem as características do terroir único desta propriedade.

O Quinta de Camarate Branco Doce 2022 revela aroma a frutos tropicais, é um vinho doce e aveludado, com um excelente equilíbrio entre doçura e acidez, e resulta do blend das castas Alvarinho (52%) e Loureiro (48%). Este vinho apresenta uma cor amarelo dourado, um aroma floral que combina também alguma mineralidade. A sua vinificação é feita em bica aberta a 16ºC, devendo ser consumido enquanto jovem a uma temperatura de 10/11º C. É ideal para ser apreciado enquanto aperitivo ou para acompanhar sushi e sobremesas, como doces de ovos.

O Quinta de Camarate Branco Seco nasceu em 1986, e era originalmente produzido com recurso às castas de Moscatel de Setúbal, de Riesling e de Gewurztraminer. Na década de 90, deu-se uma renovação de castas neste vinho, substituindo estas castas estrangeiras por duas castas portuguesas, a Loureiro e a Alvarinho. No ano de 2007 deu-se uma nova mudança nas variedades com que se prepara este vinho, visto que o Loureiro foi substituído pelo Verdelho, com o propósito de o tornar mais complexo e encorpado. A José Maria da Fonseca veio a diminuir de forma gradual a utilização das uvas Moscatel neste vinho, de forma a dar mais preponderância às outras duas castas que compõem o Quinta de Camarate Branco Seco, acabando o Moscatel por sair da composição do lote a partir da colheita de 2009. A colheita de 2022 do Quinta de Camarate Branco Seco tem 85% de Alvarinho e 15% de Verdelho, ocasionando um vinho fresco, mineral e com um final de boca prolongado. Com destaque para o aroma ligeiro a lantana fresco e mineral, chá verde e madre silva. De cor citrina, é um branco que reflete o processo de vinificação clássico de bica aberta. Também deve ser consumido enquanto jovem, a uma temperatura de 8.º C, sendo o acompanhamento perfeito para pratos de peixe ou marisco.

Propriedade da família Soares Franco há várias gerações, a Quinta de Camarate está situada em Azeitão e tem uma área total de 120ha, dos quais 39ha são dedicados às vinhas. A restante área é utilizada para pasto das ovelhas, que dão origem ao famoso queijo de Azeitão, e que estão presentes no rótulo da Quinta do Camarate. Nesta propriedade encontra-se também plantada a colecção ampelográfica da José Maria da Fonseca, que conta atualmente com mais de 560 castas diferente, provenientes dos quatro cantos do mundo.

Quinta do Pôpa com novas colheitas de Vinhos de Parcela

A Quinta do Pôpa – produtor de vinhos do Douro e do Porto, situado em Adorigo, no concelho de Tabuaço, sub-região do Cima Corgo – acaba de lançar as mais recentes colheitas de três dos seus Vinhos de Parcela. As novidades passam também por uma ligeira alteração do design dos rótulos, em que o mais evidente é o assinalar da palavra Quinta do nome dos vinhos.
Olhando para o portefólio deste produtor duriense, recentemente reformulado, são quatro as gamas: Pôpa, Dare to Dream, Vinhos de Parcela e Vinhos de Homenagem. A de VINHOS DE PARCELA comporta quatro referências com origem no terroir da Quinta do Pôpa: todos tintos, são eles o Tinta Roriz (TR), Touriga Franca (TF), Touriga Nacional (TN) e Vinhas Velhas (VV). Surgem agora novas colheitas dos três últimos: o field blend Quinta do Pôpa VV 2017 e os monovarietais Quinta do Pôpa TN 2017 e Quinta do Pôpa TF 2018. As uvas que dão origem a estes vinhos, a par com o Tinta Roriz, são provenientes de parcelas de vinha selecionadas, o que lhes conferem ainda mais “
genuinidade no que diz respeito à origem. Cada garrafa reflete o terroir e o ano vitivinícola em questão. Seguindo a matriz definida pela família Ferreira, em parceria com a equipa de enologia, para os vinhos com a marca Pôpa, estes têm um perfil fresco, elegante e com grande aptidão gastronómica.
Nos Vinhos de Parcela é praticada uma viticultura de precisão, acautelando-se as várias necessidades das videiras e seus frutos, em cada etapa do seu processo de desenvolvimento. Com o máximo respeito pela sustentabilidade, as parcelas são cuidadas ao detalhe. São vinhos de altíssima qualidade, meticulosamente desenhada no campo, e com perfis determinados pelo ano. São, por isso, apenas lançados em anos em que o comportamento da parcela atende às expectativas do perfil e da qualidade exigidos. Gastronómicos e com potencial de guarda, são ideais para serem celebrados à mesa, com PÔ(m)PA e circunstância.
Num compromisso de sustentabilidade a três níveis, os vinhos com chancela da Quinta do Pôpa são produzidos com uvas que crescem em modo de produção integrada, são de origem vegan e a empresa tem o selo de Biosphere Commited Company.

Quinta do Pôpa VV tinto 2017
Vinhas Velhas de parcela única: 41°09’15.8″N 7°35’54.6″W
PVP: €29,90 • Alc.: 14% • Acidez Total: 5,7g/L • Acidez Volátil: 0,7g/L • pH: 3,43 • Açucares Totais: < 2g/L A primeira edição deste field blend é de 2007, seguindo-se as colheitas de 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2015, 2016 e, agora, o Quinta do Pôpa VV tinto 2017. Com exposição nordeste e altitude entre os 80 e os 150 metros, esta parcela ocupa 1,32 hectares e foi plantada em 1932. Tem a respeitável idade de 9 décadas e, atualmente, dá vida a cerca de 7.500 pés de videira, com mais de 21 castas distintas. À chegada à adega, as uvas foram desengaçadas e seguiram sem esmagamento, para o lagar, onde foram pisadas a pé. A fermentação alcoólica decorreu no lagar, e a maloláctica em cubas de inox. O estágio foi parcialmente feito em barricas de carvalho francês, de 225 litros: 65% novas, durante 7 meses; e 20% usadas, durante 10 meses. Os restantes 15% estagiaram em cubas de inox. Este Vinhas Velhas apresenta uma cor brilhante cristalina com um vermelho carregado. A nível aromático, podemos notar um tinto bastante especiado, com notas de cacau, chocolate e canela. É um vinho com volume, encorpado e taninos aveludados. O seu final de boca é médio-longo. Foram produzidas 2669 garrafas de 750mL e uma centena de magnuns. Quinta do Pôpa TN tinto 2017 Touriga Nacional de parcela única: 41°9'18.360"N 7°36'2.160"W PVP: €19,90 • Alc.:14,5% • Acidez Total: 4,7g/l • Acidez Volátil: 0,6g/l • pH: 3,61 • Açucares Totais: < 2g/l O Quinta do Pôpa TN tinto também se estreou em 2007, seguindo-se nas colheitas de 2008, 2009, 2012, 2014, 2015, 2016 e, agora, 2017. As uvas que lhe dão origem provêm de cerca de 6800 pés de videiras, plantadas em 2003, numa parcela de 1,71 hectares de solo de xisto e exposição norte, a uma altitude de 50 e 200 metros, na encosta da propriedade duriense. Com o processo de vinificação igual ao do Vinhas Velhas, 50% do lote estagiou em barricas de carvalho francês de 225 litros, usadas, durante 14 meses e os restantes 50% em cubas de inox. É um vinho de cor violeta, que apresenta aromas a bergamota, fruta madura e compota fresca. Apresenta um bom volume de boca, é elegante e preciso, com bastante frescura. O seu final é médio/longo e acompanha bem com pratos de caça. Neste caso, há apenas garrafas standard, num total de 3972 unidades. Quinta do Pôpa TF tinto 2018 Touriga Franca de parcela única: 41°9'18.360"N 7°35'52.800"W PVP: €19,90 • Alc.:13,5% • Acidez Total: 5,3g/L • Acidez Volátil: 0,6g/L • pH: 3,53 • Açucares Totais: < 2g/L Com estreia na colheita de 2016, o Quinta do Pôpa TF tinto 2018 vem assinalar a segunda colheita deste vinho, feito com a casta mais plantada na região, mas ainda pouco explorada a solo. Esta Touriga Franca – ou Touriga Francesa – está plantada numa parcela de 2 hectares, a 120 metros de altitude e com cerca de 25 anos. No seu processo de vinificação, após a receção da uva à entrada da adega, em caixas de 20 Kg com desengace e sem esmagamento imediato, os bagos inteiros foram recebidos em lagar onde posteriormente foram esmagados com a tradicional forma de pisa a pé. A fermentação alcoólica decorreu, totalmente, em lagar e a fermentação maloláctica em barricas de 225 litros já usadas. O estágio decorreu entre os 12 e os 15 meses em barricas de carvalho francês, também usadas. Este monovarietal apresenta-se como um vinho jovem, com uma cor bastante avermelhada e cristalina. No nariz, evidenciam-se os aromas típicos da Touriga Franca, como as especiarias e as pimentas, destacando-se uma pimenta branca suave. É um tinto com o aroma equilibrado e bastante elegante no nariz. Apresenta uma boca ampla, fresca e com um final longo, onde se evidenciam os seus taninos sedosos e elegantes. É um vinho que casa na perfeição com proteínas, como um bife ou um queijo da serra. Esta colheita deu origem a 1791 unidades de 750mL e 100 de 1500mL. Estes vinhos estão distribuídos pelos melhores restaurantes e garrafeiras nacionais e também podem ser encontrados na loja do enoturismo da Quinta do Pôpa.

Vinhos do Alentejo lançam campanha de sensibilização junto de consumidores

Desde 2015 a trabalhar para ficar tudo na mesma»: este é o mote da campanha que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) lançou no inicio de Março e que pretende despertar os consumidores para a urgência da mudança de paradigma e para a adoção de comportamentos sustentáveis, ao mesmo tempo que dão a conhecer a aplicação, na região, do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), iniciativa pioneira no país e única no que diz respeito à certificação de produção sustentável. Manter a região tal como a conhecemos é o objetivo do PSVA que surgiu em 2015 e conta já com 632 membros, que representam já 58% da área de vinha do Alentejo.
Para além dos notórios benefícios ambientais que traz ao implementar uma vitivinicultura que respeita os recursos naturais, a biodiversidade e o ritmo da natureza, a adoção ao PSVA resulta, ainda, em assinaláveis vantagens económicas para os produtores e, consequentemente, para a economia de toda a região. «Queremos que os consumidores sintam que, ao optarem por um vinho alentejano de produção sustentável, estão a premiar os produtores que se preocupam em produzir vinho, respeitando os recursos naturais e contribuindo para melhorar o NOTA DE IMPRENSA 02.03.2023 | PÁGIINA 2 DE 2 presente e o futuro da região: mais recursos ambientais e económicos e, consequentemente, melhores condições sociais», salienta Francisco Mateus, presidente da CVRA.
A campanha que estará online nas principais plataformas digitais nacionais – das redes sociais até à imprensa – conta com a assinatura da agência Projecto Manhattan e pretende chegar a diferentes gerações que encaram a sustentabilidade com diferentes graus de importância, sensibilizando o consumidor final para o consumo de vinhos produzido de uma forma sustentável, uma realidade cada vez mais presente nos vinhos alentejanos.
SOBRE A COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA: A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) foi criada em 1989 e é responsável pela proteção e defesa da DOC Alentejo e da Indicação Geográfica Alentejano, certificação e controlo da origem e qualidade, promoção e fomento da sustentabilidade. O Alentejo é líder nacional em vinhos certificados, com cerca de 40% de valor total das vendas num universo de 14 regiões vitivinícolas em Portugal. Com uma área de vinha de 23,3 mil de hectares, 30% da sua produção tem como destino a exportação para cinco destinos principais, designadamente Brasil, Suíça, EUA, Reino Unido e Polónia. Uma das duas únicas regiões do mundo que produz Vinho de Talha há mais de dois mil anos, o Alentejo é ainda detentor de uma iniciativa pioneira, o “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”, que tem como objetivo melhorar as práticas utilizadas nas vinhas e adegas, produzindo uvas e vinho de qualidade e economicamente viáveis.

CVR Algarve lança Algarve Wine Tourism: A nova Rota do território que combina Vinhos e Experiências

Sob o lema ‘O Pairing Perfeito para a sua Visita ao Algarve’, o projeto pretende guiar o visitante pelo território Algarvio, promovendo a descoberta do vinho da região, dos seus produtores e da riqueza e diversidade do território.
O Algarve Wine Tourism junta nesta fase inicial mais de 20 produtores de vinho, localizados desde o barrocal até ao litoral. Nas palavras da presidente da CVA, Sara Silva, «O Algarve Wine Tourism é a prova viva de que a região do Algarve tem capacidade para ser uma referência no enoturismo nacional e internacional. Esta aposta chega no momento certo: o preço venda por litro do vinho da região, é o mais elevado de Portugal, o turismo continua a crescer e Portugal já é uma referência no enoturismo a nível mundial. Na região temos grandes produtores e grandes projectos. Acredito que estão reunidas todas as condições para que este projecto seja um sucesso».
A unicidade da região vitivinícola do Algarve deve-se além do seu terroir, à diversidade dos seus produtores. A riqueza do território e da sua cultura reflete-se nas experiências disponíveis em www.algarvewinetourism.pt.
Tendo como elemento central da sua comunicação o site, o Algarve Wine Tourism visa promover o potencial vínico da região através de 3 tipologias de experiências: Gastronomia, Lazer e Património, pretendendo assim guiar o visitante na sua visita ao Algarve, através das experiências que mais se adequam às suas motivações e ao seu perfil de consumo. Para reservar os programas sugeridos, basta aceder à página de cada experiência e contactar directamente o parceiro.
A presença nas redes sociais também será obrigatória (Facebook e Instagram), tendo como objectivo promover a interação e partilha de experiências, por parte dos visitantes (@algarvewinetourism).
O plano de comunicação do Algarve Wine Tourism para o presente ano, prevê a presença em feiras dedicadas ao turismo e ao enoturismo, de forma directa ou através de parcerias institucionais como é o caso da presença na Wine & Travel Week, no Porto, durante os dias 21 e 22 de Fevereiro. Veja o Vídeo do Algarve Wine Tourism, aqui: https://youtu.be/QiEjUyMrrD0