Enoturismo Urbano: Cidade de Tomar ficou rendida à estreia do evento Tejo a Copo

No ano em que celebra 190 anos, a José Maria da Fonseca apresenta uma edição limitada e comemorativa com o lançamento de 190 garrafas numeradas de Moscatel de Setúbal Superior 1924, levando apenas 100 a leilão. Herdeira de um património único e ímpar deste generoso, o mais antigo produtor de Moscatel de Setúbal elegeu uma colheita centenária produzida com os métodos e técnicas adotadas por José Maria da Fonseca aquando da fundação da empresa, em 1834, que se destaca pela sua qualidade e nobreza. Este lançamento, feito através de leilão, realiza-se no dia 17 de outubro, na Casa Museu da José Maria da Fonseca, em Vila Nogueira de Azeitão.

A história e o carácter deste vinho centenário, limitado e raro, fascina os especialistas e colecionadores de vinho, mas também verdadeiros apaixonados pela história e cultura vínica. Para celebrar este lançamento único a Casa Museu José Maria da Fonseca prepara um jantar nas Caves, limitado a 100 lugares, que antecede o leilão.  A inscrição no jantar e a participação no leilão, que está a cargo do Palácio do Correio Velho, tem um valor de 100€.

A este Leilão, juntam-se ainda um total de 36 lotes que incluem outras colheitas antigas de Moscatel de Setúbal de anos como 1928, 1934, 1945, 1960 e 1962. Compostos por vinhos exclusivos, os dois últimos lotes a leilão são o reflexo da autenticidade e história deste legado – um Moscatel de Setúbal Edição Comemorativa SL Benfica Bicampeonato Europeu 1961-62 Design by Nuno Gama, que inclui 1 garrafa de Moscatel de Setúbal Superior 1961 e 1 garrafa de Moscatel de Setúbal Superior 1962; e, para terminar a licitação, 1 garrafa do icónico Apótheose Bastardinho.

A sexta e sétima geração da família Soares Franco reuniram-se para escolher o Moscatel que melhor pudesse marcar esta celebração de quase dois séculos de história e tradição. No vasto leque de possibilidades a escolha recaiu no Moscatel Setúbal Superior de 1924 que estava classificado com a letra mais nobre e que mais se destacava – a designação de Superior.

Para António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca e pertencente à 7ª geração da família, «a realização deste leilão no ano em que celebramos o nosso 190º aniversário, vem reforçar o compromisso da nossa empresa na preservação do património cultural e histórico na produção de vinhos únicos, com destaque para os Moscatéis de Setúbal. Como empresa herdeira deste património, temos o dever não só de preservar, mas também de partilhar, sendo os leilões um momento único de partilha, interação e valorização». 

A José Maria da Fonseca possui um património ímpar de Moscatéis de Setúbal, assumindo com isso uma enorme responsabilidade na preservação não só da coleção de colheitas que cuidadosamente envelhecem na Adega dos Teares Velhos como na preservação do património cultural e histórico da produção de Moscatéis de Setúbal. Parte desta cultura mantém-se viva com a continuação das tradições como é o caso das seculares provas e classificações de cada colheita, que até hoje são marcadas em determinadas categorias, ora por letras, ora por palavras, como dos Leilões de Moscatel de Setúbal da José Maria da Fonseca.

Iniciados no século XIX, estes leilões foram frequentes até à primeira metade do século XX. Após algumas décadas de interregno a 6ª geração da família retomou a tradição em 2008, com o lançamento do Moscatel Roxo Superior de 1960. Depois deste regresso, aconteceram os lançamentos de 2011, do Moscatel de Setúbal Superior de 1955, em 2014, do Moscatel de Setúbal Superior 1911, e em 2018, com o de Moscatel Roxo de Setúbal Superior 1918. Para este ano de 2024, a José Maria da Fonseca manifesta um enorme orgulho e uma honra em apresentar uma edição especial e comemorativa com o Moscatel de Setúbal Superior de 1924.

Catálogo de todos os lotes a leilão disponível em: https://bit.ly/3XvMWVV

José Maria da Fonseca leva a leilão garrafas de moscatéis raros

No ano em que celebra 190 anos, a José Maria da Fonseca apresenta uma edição limitada e comemorativa com o lançamento de 190 garrafas numeradas de Moscatel de Setúbal Superior 1924, levando apenas 100 a leilão. Herdeira de um património único e ímpar deste generoso, o mais antigo produtor de Moscatel de Setúbal elegeu uma colheita centenária produzida com os métodos e técnicas adotadas por José Maria da Fonseca aquando da fundação da empresa, em 1834, que se destaca pela sua qualidade e nobreza. Este lançamento, feito através de leilão, realiza-se no dia 17 de outubro, na Casa Museu da José Maria da Fonseca, em Vila Nogueira de Azeitão.

A história e o carácter deste vinho centenário, limitado e raro, fascina os especialistas e colecionadores de vinho, mas também verdadeiros apaixonados pela história e cultura vínica. Para celebrar este lançamento único a Casa Museu José Maria da Fonseca prepara um jantar nas Caves, limitado a 100 lugares, que antecede o leilão.  A inscrição no jantar e a participação no leilão, que está a cargo do Palácio do Correio Velho, tem um valor de 100€.

A este Leilão, juntam-se ainda um total de 36 lotes que incluem outras colheitas antigas de Moscatel de Setúbal de anos como 1928, 1934, 1945, 1960 e 1962. Compostos por vinhos exclusivos, os dois últimos lotes a leilão são o reflexo da autenticidade e história deste legado – um Moscatel de Setúbal Edição Comemorativa SL Benfica Bicampeonato Europeu 1961-62 Design by Nuno Gama, que inclui 1 garrafa de Moscatel de Setúbal Superior 1961 e 1 garrafa de Moscatel de Setúbal Superior 1962; e, para terminar a licitação, 1 garrafa do icónico Apótheose Bastardinho.

A sexta e sétima geração da família Soares Franco reuniram-se para escolher o Moscatel que melhor pudesse marcar esta celebração de quase dois séculos de história e tradição. No vasto leque de possibilidades a escolha recaiu no Moscatel Setúbal Superior de 1924 que estava classificado com a letra mais nobre e que mais se destacava – a designação de Superior.

Para António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca e pertencente à 7ª geração da família, «a realização deste leilão no ano em que celebramos o nosso 190º aniversário, vem reforçar o compromisso da nossa empresa na preservação do património cultural e histórico na produção de vinhos únicos, com destaque para os Moscatéis de Setúbal. Como empresa herdeira deste património, temos o dever não só de preservar, mas também de partilhar, sendo os leilões um momento único de partilha, interação e valorização». 

A José Maria da Fonseca possui um património ímpar de Moscatéis de Setúbal, assumindo com isso uma enorme responsabilidade na preservação não só da coleção de colheitas que cuidadosamente envelhecem na Adega dos Teares Velhos como na preservação do património cultural e histórico da produção de Moscatéis de Setúbal. Parte desta cultura mantém-se viva com a continuação das tradições como é o caso das seculares provas e classificações de cada colheita, que até hoje são marcadas em determinadas categorias, ora por letras, ora por palavras, como dos Leilões de Moscatel de Setúbal da José Maria da Fonseca.

Iniciados no século XIX, estes leilões foram frequentes até à primeira metade do século XX. Após algumas décadas de interregno a 6ª geração da família retomou a tradição em 2008, com o lançamento do Moscatel Roxo Superior de 1960. Depois deste regresso, aconteceram os lançamentos de 2011, do Moscatel de Setúbal Superior de 1955, em 2014, do Moscatel de Setúbal Superior 1911, e em 2018, com o de Moscatel Roxo de Setúbal Superior 1918. Para este ano de 2024, a José Maria da Fonseca manifesta um enorme orgulho e uma honra em apresentar uma edição especial e comemorativa com o Moscatel de Setúbal Superior de 1924.

Catálogo de todos os lotes a leilão disponível em: https://bit.ly/3XvMWVV

Da marca João Pires borbulham novidades

Reconhecida pelo seu vinho branco feito a partir da casta Moscatel de Setúbal, a marca João Pires continua a reinventar-se, agora com o lançamento do seu primeiro espumante – o João Pires Espumante Bruto 2022.

Este espumante destaca-se pela sua frescura e elegância, graças à casta que lhe dá origem.  Seja para acompanhar as épocas festivas que se avizinham ou para momentos de convívio entre amigos e familiares, o João Pires Espumante Bruto 2022 é a escolha ideal para todas as ocasiões. Da colheita de 2022, este espumante é um monovarietal 100% Moscatel de Setúbal, tal como o vinho branco, a sua referência mais icónica da marca que lhe dá origem. De cor citrina, o João Pires Espumante Bruto 2022, apresenta aromas florais, a lichia, padaria e biscoito. Já no paladar, a sua bolha é fina e a acidez refrescante, sendo o final de boca, igualmente fresco e crocante. É a sugestão perfeita para servir como aperitivo ou a acompanhar pratos de peixe, marisco, sushi ou sobremesas.

Considerada uma das marcas mais icónicas da José Maria da Fonseca, e produzida desde os anos 70 do século XX, o João Pires é um dos primeiros vinhos brancos feitos exclusivamente com Moscatel de Setúbal, casta que lhe concede um perfume e frescura única. Um vinho que se vai poder encontrar nos supermercados habituais e também no Enoturismo da José Maria da Fonseca, em Azeitão. 

Chakall e Quinta da Atela juntam-se em jantar vínico com as melhores carnes do Mundo

É já no dia 6 de novembro que Chakall recebe a Quinta da Atela, no restaurante La  Panamericana, para juntos proporcionarem um jantar vínico memorável, com os  melhores vinhos do produtor de Alpiarça. No prato, figurarão algumas das mais cobiçadas carnes do mundo, de origem argentina, galega, irlandesa, australiana, americana e japonesa.

A grande aposta da Quinta da Atela são os vinhos monovarietais (ou monocasta) e serão

esses, sob a marca Casa da Atela, que estarão à mesa para harmonizar com os cortes de

luxo, preparados com a mestria e experiência do chef luso-argentino. Brancos, rosés e tintos de castas como Fernão Pires, Arinto, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Gewürztraminer, Touriga Nacional, Castelão, Syrah e Petit Verdot, sem esquecer o espumante Pinot Noir. Para fechar com chave de ouro, será servida a Aguardente Capela da Atela Vínica Velhíssima (XO) 20 anos, um autêntico tesouro líquido.

Inspirado na famosa Rota Panamericana – uma rede de estradas que atravessa mais de 14 países, desde a vibrante Argentina até ao gelado Alasca – La Panamericana é o restaurante que Chakall já sonhava criar há algum tempo, e que inaugurou em junho deste ano. Aqui, as influências de todas estas culturas ganham vida no prato, numa viagem gastronómica que transcende fronteiras. O restaurante fica em Belém, Lisboa, no número 110 da Avenida da Índia.

Com um custo de €150 por pessoa, o jantar vínico Chakall x Quinta da Atela tem apenas 15 lugares disponíveis para reserva, que deve ser feita através dos números de telefone 969029521 e 243247648, ou do e-mail eventos@quintadaatela.pt.

Herdade das Servas branco e Sangiovese rosé 2022 chegam ao mercado

Depois do trio Monte das Servas branco, rosé e tinto, a Herdade das Servas, no Alentejo, inaugura agora mais dois rótulos, ambos de 2022: o Herdade das Servas branco (o branco deixa cair a menção Colheita Selecionada e muda também a garrafa) e o Herdade das Servas Sangiovese, um monocasta rosé.

A partir da colheita de 2022 como Herdade das Servas branco, esta referência teve a sua primeira edição em 2006, posteriormente lançada todos os anos de forma muito consistente. A vindima é manual. A vinificação iniciou-se com desengace e esmagamento, seguido de prensagem pneumática, com proteção de oxidações. A decantação estática decorreu durante 48 horas e fermentação alcoólica, feita por casta, decorreu em cubas de inox com controlo de temperatura. O estágio ‘sur lie’ foi também feito em inox, durante três meses. Um branco límpido e de cor citrina, com aromas de pêssego, limão, tangerina e notas tropicais. É fresco, frutado, complexo, elegante e tem um final de boca persistente. Um branco que promete boa longevidade até uma década, a acompanhar saladas, mariscos, queijos, peixes e carnes brancas. Está disponível em garrafas de 750mL (€11,30) e 375mL (€5,55). 

No caso do Herdade das Servas Sangiovese rosé 2022, até à fermentação, o processo é igual ao do branco, sendo que nesta fase, parte do mosto fermenta em barricas de carvalho francês usadas e o restante em cuba de inox com controlo de temperatura. Concluída a fermentação alcoólica, o vinho estagia ‘sur lie’ em cubas de inox e em barricas de carvalho, com recurso à técnica de bâtonnage durante três meses. Um rosé de cor salmão pálido, com aromas de framboesa, groselha, romã, notas florais e subtil tosta de barrica. Fresco, frutado, mineral e seco, tem um final de boca elegante e persistente, a pedir saladas, massas, pizzas, sushi e carnes brancas. Nesta edição,  o produtor acrescentou o formato de garrafas magnum. Os preços de venda ao público recomendados estão na ordem dos €12,30 (750mL) e €34,00 (1500mL).

Novo Casa de Santar reserva tinto dá as boas-vindas ao outono

O novo reserva tinto da Casa de Santar já está no mercado e é perfeito para brindar aos primeiros dias do outono. Casa de Santar Reserva Tinto 2017 conta com uma cor granada intensa e ligeiros tons acastanhados. O seu sabor é frutado, macio, equilibrado e com final aveludado. Ideal para acompanhar queijos maturados e iguarias de confeção estruturada e delicada, das cozinhas Mediterrânica, Chinesa, Indiana e Africana, deve ser consumido entre 16 e 18°C.

Com assinatura do enólogo Paulo Prior, esta reserva da Casa de Santar é produzida com Touriga Nacional (50%), Alfrocheiro (25%) e Aragonez (25%). O seu aroma é intenso em frutos silvestres e especiarias. Conta ainda com nuances de frutos vermelhos confitados e tostados. Para quem preferir a versão branca, Casa de Santar Reserva Branco 2021 é também uma ótima escolha. Trata-se de um vinho fresco, frutado, untuoso, complexo e persistente, que deve ser consumido a 10°C. Excelente como aperitivo ou com iguarias pouco condimentadas, à base de peixes, carnes brancas e vermelhas grelhadas. Estes vinhos Casa de Santar Reserva, com preço de venda recomendado de 16,00€, podem ser encontrados em várias garrafeiras e hipermercados de todo o país ou online em 1990.wine.

Recorde-se que a Casa de Santar é uma das marcas mais emblemáticas do Dão e os seus vinhos transportam no tempo a história de mais de 200 anos. Como ícone da região, Casa de Santar é uma referência incontornável na produção de vinhos que preservam e refletem, em cada garrafa, a paixão pela terra, pelos costumes e pela tradição, mantendo a autenticidade das castas colhidas num terroir único, que está na origem de vinhos memoráveis. Reconhecidos em Portugal e no mundo, os vinhos e espumantes da Casa de Santar carregam uma sabedoria secular e têm sido distinguidos pelos principais críticos do setor, dentro e fora de portas. A Casa de Santar conta com 103 hectares de vinha no Dão e tem na Vinha dos Amores a sua parcela mais conhecida.

A singularidade das Beiras

Da Quinta de Foz de Arouce, situada no Concelho da Lousã, região das Beiras, surge a mais recente colheita – o Quinta de Foz de Arouce branco 2022. Vinho de perfil único, premiado a nível nacional e internacional, é um dos ex libris da João Portugal Ramos Vinhos e conquista os paladares mais exigentes. A singularidade do seu terroir, permite a criação de vinhos marcantes, complexos e estruturados, com um excelente potencial de guarda. Este é o vinho perfeito para acompanhar os tradicionais almoços de família onde os pratos de peixe assado, aves, queijos e saladas se destacam. 

De cor amarelo limão, apresenta um aroma complexo com notas de lima e toranja, erva cortada e funcho. Na boca, tem boa estrutura e acidez pronunciada. É um vinho suave com notas fumadas e um longo final de boca. 

O Quinta Foz de Arouce branco 2022, com um histórico de cerca de 20 colheitas, é um vinho monovarietal da casta Cerceal, bastante típica nas regiões da Bairrada e do Dão. Proveniente de solos xistosos, o processo de vinificação deste branco passa por uma fermentação em barricas de carvalho francês de 1º ano (20%) e de 2º e 3ºano (80%). De seguida, o estágio decorre durante 7 meses nas barricas de fermentação com batônnage. 

A Quinta que lhe dá origem encontra-se rodeada pelos contrafortes das Serras da Lousã e Penela e banhada pelos rios Arouce e Ceira. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o Séc. XVIII. A cultura da vinha conhece-se neste local desde as ocupações Visigodas da Península, como atestam várias lendas que dizem ter o Rei Arunce guardado vinho, entre outros preciosos bens, no seu castelo da Lousã. A produção vitivinícola na Quinta mistura-se com a própria história e demarcação da propriedade, sendo hoje, tal como a adega, a única que se conhece na região.

Foi nos anos 70 que os sogros de João Portugal Ramos descobriram o potencial das vinhas, que tendo já mais de 40 anos de existência, produziam vinhos de indiscutível qualidade. Na década de 80 João Portugal Ramos passa a consultor e Enólogo da casa. Em 1987, são engarrafados e comercializados os primeiros vinhos da Quinta de Foz de Arouce sob a sua orientação. Os vinhos Foz de Arouce são hoje vinhos reconhecidos e de elevadíssima qualidade.

Ravasqueira Grande Reserva 2015, uma obra-prima criada pelo tempo

Em Arraiolos, terra de rica tradição e ancestralidade, onde a arte milenar dos tapetes se entrelaça com a natureza, surge um novo tesouro: o Ravasqueira Grande Reserva Brut Nature 2015. Tal como as famosas peças de filigrana, este espumante é resultado de um meticuloso trabalho artesanal, onde a paciência e a paixão se unem para criar uma obra-prima.

Nove anos após a colheita, este espumante, elaborado exclusivamente com a casta Alfrocheiro, prima pela estrutura e equilíbrio. O longo estágio sobre as borras, aliado à seleção rigorosa das uvas, confere-lhe uma cremosidade e estrutura únicas, complementadas por uma acidez viva e notas de fruta cristalizada e menta.

A Ravasqueira encontra na casta Alfrocheiro o potencial para vinhos de grande complexidade. A pequena parcela de 1,7 hectares, cultivada desde 2000, oferece as condições ideais para esta variedade, que se expressa de forma singular neste espumante. «Este é um vinho que cuidamos com muito carinho, como uma obra de arte», afirma David Baverstock, Chairman Winemaker da WineStone. «O estágio prolongado e a seleção rigorosa das uvas permitiram-nos criar um espumante com um perfil gastronómico sofisticado, perfeito para acompanhar momentos especiais», remata.

O Ravasqueira Grande Reserva 2015 é, assim, uma homenagem à tradição e à inovação. A cada garrafa, uma história de paixão e dedicação, que se reflete na complexidade e elegância deste espumante. As notas de brioche, biscoito e a persistente bolha fina são um convite a uma experiência única. Com uma produção limitada a 3.280 garrafas, o Ravasqueira Grande Reserva 2015 é um vinho para apreciadores de vinhos exigentes.

ODE Winery apresenta novo vinho 100% Alvarinho

A adega, localizada em Vila Chã de Ourique, no distrito de Santarém, acaba de lançar o seu mais recente vinho – o Ode Alvarinho.

A casta de excelência da região dos vinhos verdes adaptou-se muito bem ao clima do Tejo, resultando num vinho muito gastronómico, com aromas cítricos e frutados intensos.

A Ode Winery, em Vila Chã de Ourique, acaba de aumentar o seu portfólio para 12 referências, com o lançamento do novo Ode Alvarinho. Este é um vinho de perfil gastronómico, com aromas cítricos e frutados, como ananás, lichia e lima, suportados por notas de tomilho-limão e ervas verdes. Uma excelente opção para acompanhar marisco, harmonizando também com pratos mais elaborados da cozinha do sudeste asiático, japonesa e indiana, devido à sua estrutura e equilíbrio perfeito de acidez. «Estamos muito contentes por apresentar o Ode Alvarinho, um vinho que nos deu muito prazer produzir. Quando iniciámos o projeto vínico da Ode, detetámos algumas vinhas desta casta que estavam fragilizadas e precisavam de ser recuperadas. No primeiro ano, procurámos tratar e acompanhar a sua evolução, que foi notória, permitindo-nos produzir as 1500 garrafas que agora apresentamos, de qualidade excecional e que muito nos orgulha. Esperamos que as vinhas continuem a recuperar e que nos seja possível continuar a produzir mais e melhor Alvarinho no Tejo», refere Maria Vicente, enóloga da Ode Winery.

As uvas do Ode Alvarinho foram selecionadas e colhidas à mão e fermentadas e envelhecidas durante 5 meses em barricas de carvalho húngaro de 500 litros. O vinho apresenta um excelente potencial de envelhecimento em garrafa, continuando a ganhar complexidade nos próximos 10 anos. Já foi premiado, a nível internacional, com três medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy 2024, no Vinarium International Wine Contest e no Concours Mondial de Bruxelles, respetivamente, e uma de prata no International Wine Challenge, tendo também já sido reconhecido no mercado nacional, conquistando o Grand Gold no Concurso Cidades do Vinho e Gold no XIV Concurso Vinhos do Tejo

Para assinalar o lançamento deste novo vinho, a 1 de agosto, Dia do Alvarinho, a Ode Winery estará com uma ação especial de apresentação em restaurantes e bares em diferentes localizações do país, dando aos clientes destes espaços a possibilidade de provar este vinho em primeira mão. Serão vários os locais ao abrigo desta iniciativa*, de norte a sul do país, como os restaurantes Hikadashi (Lisboa), Boubou’s (Lisboa), O Balcão (Santarém), o Pátio da Graça (Santarém), o Euskalduna (Porto), o MISTU (Porto), ou os bares Black Sheep (Lisboa), Imprensa (Lisboa) e o Bago Wine Bar (Faro).

O Ode Alvarinho tem um preço recomendado de 31€ e junta-se às 11 referências Ode já disponíveis, os brancos Ode Semillon, Ode Viognier, Ode Fernão Pires, Ode Arinto, Ode Enóloga Arinto Fernão Pires; o Ode Rosé e os tintos Ode Touriga Nacional, Ode Quarteto, Ode Lagares Touriga Nacional, Ode Amphora Alicante Bouschet, Ode Única Touriga Nacional. Pode ser adquirido online, em Shop – ODE Winery, ou no restaurante Cellar Door, localizado na adega e, em breve, em garrafeiras de norte a sul do país.

Quinta de Chocapalha apresenta nova imagem para homenagear a tradição

No final da década de 1980, Paulo Tavares da Silva, Comandante da Marinha, trocou o mar pela terra e criou raízes numa propriedade secular juntamente com a mulher Alice e as duas filhas. Aqui encontrou a casa onde morar, edificada no século XVIII, e 45 hectares de vinha para replantar: assim nasce o projeto de família. Só mais tarde, chegado o novo milénio, a família Tavares da Silva começou a vinificar as uvas das parcelas mais antigas. De lá para cá, as referências da Quinta de Chocapalha tornaram-se ícones na região dos Vinhos de Lisboa, onde o projeto se insere, e não só.

Com o intuito de celebrar a tradição, o sentido de antiguidade e a importância da família, os vinhos Quinta de Chocapalha Tinto 2020 e Quinta de Chocapalha Branco 2023 surgem agora no mercado com uma nova imagem. Rótulos que espelham o legado histórico da propriedade de onde as referências são provenientes e ainda os laços familiares que estão na sua origem.

Ambos vinhos porta-estandarte da quinta, com berço nos lotes da família, onde moram as principais castas nativas, a dupla representa a essência da Quinta de Chocapalha, motivo pelo qual são foco de uma nova roupagem que tira partido de um dos cantos da propriedade mais estimados pelos Tavares da Silva. Os novos rótulos levam a assinatura de Rita Rivotti e procuram representar a tríade de valores já mencionada. O alpendre da casa oitocentista surge desenhado a preto e branco, e em destaque – local de eleição na propriedade, foi (e é) palco de grandes celebrações familiares, dos casamentos e batizados, aos encontros com os amigos de sempre.

A arquitetura tão característica da Quinta de Chocapalha está retratada ao detalhe nesta nova rotulagem, seja pelo tradicional telhado em tijoleira, seja pelas ombreias de madeira da porta e das janelas, sem descurar a vegetação que envolve a propriedade. Destaque para a árvore, Pérsea Indica, com mais de 300 anos, cuja altura e robustez projeta uma delicada sombra que refresca a varanda. Sendo a Padroeira da Quinta de Chocapalha a Nossa Senhora da Conceição, a mesma está presente num painel de azulejos tão antigo quanto a casa, datada de 1875.

O tracejado a preto e branco do rótulo pretende conciliar o antigo e o moderno, retratar o passado e projetar o futuro. A acompanhar a imagem, também a garrafa sofreu alterações: agora mais tradicional e mais baixa, tal como o estilo usado aquando do início da produção de vinho em Chocapalha.

Além do rebranding que a Quinta de Chocapalha está a fazer em todos os rótulos da gama de vinhos de Quinta, o logotipo da empresa familiar também surge com uma novidade. Este passou a fazer referência ao ano de 1875, data associada à construção da casa na Quinta de Chocapalha, onde hoje reside a família Tavares da Silva, reforçando a história e o espírito de tradição do projeto. 

O mês de julho assinala, assim, a chegada ao mercado do Quinta de Chocapalha Branco 2023 e do Quinta de Chocapalha Tinto 2020, ambos já com a nova imagem, ambos criação da enóloga Sandra Tavares da Silva. Se o branco resulta do equilíbrio entre as castas Viosinho, Arinto e Verdelho, o tinto é um blend de Touriga Nacional, Tinta Roriz, Castelão, Alicante Bouschet e Touriga Franca. O primeiro apresenta uma cor brilhante e intensa, com um nariz marcado por notas cítricas, florais e ainda de lichias, características que se refletem num vinho marcadamente fresco, com uma acidez interessante e um final de boca persistente. Já o segundo, lote de todas as castas autóctones, evidencia uma tonalidade violeta, com notas a fruta preta madura e especiarias mescladas com apontamentos florais – na boca, mostra-se elegante e fresco, com um final longo e elegante.

O Quinta de Chocapalha Branco 2023 é o retrato de frescura, elegância e leveza, enquanto o Quinta de Chocapalha Tinto 2020, produzido desde a primeira vindima, é o reflexo da história. O duo tão acarinhado pela família Tavares da Silva serve de palco para uma imagem comemorativa de um seguramente legado intemporal.