Lançados novas colheitas Dona Vitória, da Ravasqueira

Chegaram aos mercados três das recentes colheitas dos vinhos Dona Vitória, uma marca que alia as melhores castas alentejanas num estilo de vinhos de cariz intemporal e perfil internacional. 

O Dona Vitória Coleção Privada Branco 2022 (PVPR de 9,99€) apresenta um blend de castas que junta o tradicional alentejano Antão Vaz ao Arinto e ao Alvarinho. Um equilíbrio perfeito entre a acidez, a estrutura e untuosidade que, conjugada com o estágio de três meses em barrica permite criar um branco de grande amplitude de prova, perfeito para iniciar um final de tarde em bom convívio e depois continuar pela mesa, com petiscos variados. 

Já as referências Dona Vitória a Grande Escolha Branco e Tinto 2022 (PVPR de 14,99€) são vinhos feitos para agradar ao gosto de conhecedores e enófilos, ideais para levar para casa de amigos. O branco conjuga o Antão Vaz, Arinto e Viognier, com um estágio de seis meses em barricas de carvalho francês. Já o tinto, um blend de Cabernet Sauvignon, Aragonez e Alicante Bouschet é um vinho que estagia em barricas por oito meses, apresentando notas de especiarias, uma cor opaca e um sabor na boca que apaixona todos os apreciadores de carne e pratos tradicionais da gastronomia portuguesa. 

A qualidade das três referências tem sido reconhecida um pouco por todo o mundo. O vinho branco Dona Vitória Coleção Privada 2022 venceu a medalha de ouro do concurso China Wine & Spirits para a categoria das melhores relações preço-qualidade entre milhares de participantes. O Dona Vitória Grande Escolha 2022 branco recebeu a medalha de ouro no Challenge Internacional du Vin, em França tendo o tinto Vitória Grande Escolha 2022 obtido duas medalhas de ouro, nos mesmos certames: Challenge Internacional du Vin e China Wine & Spirits. 

Uma última curiosidade que marca toda a gama Dona Vitória. A carruagem que é utilizada como símbolo da marca e que se vê no rótulo está disponível para visitas no enoturismo da Ravasqueira, estando patente no Museu das Atrelagens. Mais uma razão para visitar Arraiolos!

Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo distinguido nos Prémios Verdes

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) foi recentemente distinguido nos Prémios Verdes, uma iniciativa da revista Visão, em parceria com o grupo Águas de Portugal, que visa premiar pessoas individuais, empresas e organizações que mais se destacam em Portugal na área do ambiente. Este ano, o galardão da categoria ‘Ação’ foi atribuído à iniciativa na área da sustentabilidade da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA).     

A iniciativa está dividida em 10 categorias e, segundo os organizadores, pretende reconhecer, divulgar e premiar as boas práticas e os exemplos de excelência que se destacam pelo contributo para o ambiente e desenvolvimento sustentável no quadro da atual emergência climática. «É com muito orgulho que recebemos este prémio que coloca o setor vitivinícola e o Alentejo na linha da frente no que diz respeito à implementação de políticas e medidas que permitem que a vitivinicultura alentejana seja realizada de forma ambientalmente consciente, socialmente responsável e economicamente viável», salienta João Barroso, coordenador do programa, recordando, ainda, que «o PSVA conta já com 638 membros associados, que representam mais de 58% da área de vinha do Alentejo.  

A qualidade e originalidade do projeto, o impacto na sociedade e o potencial de replicação foram alguns dos critérios de avaliação dos candidatos e através dos quais as decisões dos júris foram tomadas, por unanimidade.  

Recorde-se que o PSVA, pela promoção de práticas mais sustentáveis ao nível ambiental, social e económico nas vinhas e adegas alentejanas, foi já distinguido com inúmeros prémios internacionais, desde o «The Drinks Business Green Awards»; os Prémios Europeus de Promoção Empresarial, uma iniciativa da Comissão Europeia e coordenada, em Portugal, pelo IAPMEI; o título de Embaixador Europeu de Inovação Rural pelo projeto LIAISON, uma Parceria Europeia de Inovação para a Produtividade Agrícola e Sustentabilidade lançada, igualmente, pela Comissão Europeia; e, ainda, com o galardão ‘Sustainability Initiative Award’ dos IRGAwards, uma iniciativa da Deloitte. 

Casa Relvas lança nova colheita Pé de Mãe 

A Casa Relvas lançou uma nova colheita de uma das referências topo de gama do seu portefólio: o Herdade de São Miguel Pé de Mãe 2020. Este é um vinho muito especial, que representa as castas nobres que o produtor do Alentejo tem vindo a promover. «2020 foi um ano difícil no Alentejo. O inverno foi frio e chuvoso e a primavera muito chuvosa com muita pressão de míldio. O verão foi quente e seco, contudo com uma grande presença de água no solo. Durante a maturação, as noites frias e secas permitiram preservar a acidez e atingir níveis de maturação fenólica bastante equilibrados», explica Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas.

‘Pé de Mãe’ é o nome dado às videiras selecionadas para reprodução vegetativa, que são escolhidas pela qualidade do seu fruto e também pela boa adaptação a um determinado terroir e resistência a doenças de lenho. Este vinho é uma homenagem às castas tradicionais alentejanas, que têm vindo a perder alguma importância na região e que estão atualmente cada vez mais esquecidas, mas que a Casa Relvas tem vindo a evidenciar também com a sua gama de monocastas tintos e brancos.

Para a produção deste vinho, composto maioritariamente por Trincadeira (90%), foram selecionadas uvas das plantas que apresentavam melhor expressão vegetativa e maturação mais homogénea. As uvas são provenientes de uma vinha plantada em 2001, na Herdade de São Miguel, no Redondo, em solos de xisto, rodeados de uma floresta de sobreiros. 

O Herdade de São Miguel Pé de Mãe 2020, com vindima manual, e seleção à parcela, teve uma fermentação com leveduras indígenas (naturalmente presentes na videira, nas uvas, no solo e no ar), com temperatura controlada, e fermentação em inox com bago inteiro e 20% dos engaços. Teve ainda uma maceração de 30 dias, e o estágio foi feito em tonel de 5 mil litros de carvalho francês, ao longo de 18 meses. De cor rubi aberta e aroma de frutos vermelhos e flores de laranjeira, com notas balsâmicas, este vinho apresenta no paladar uma boa acidez, taninos suaves, e um final de boca frutado e persistente. 

O Herdade de São Miguel Pé de Mãe 2020 é o vinho ideal para acompanhar queijos de pasta mole, guisados e também enchidos e carnes vermelhas. Com um PVP recomendado de 30 euros, a nova colheita deste já icónico vinho da Casa Relvas encontra-se à venda nas principais garrafeiras e em lojas da especialidade em todo o país.

Symington lança Graham’s PortoVintage The Stone Terraces de 2021 

A família Symington acaba de anunciar o engarrafamento do Graham’s Porto Vintage The Stone Terraces de 2021. Nascido de duas parcelas de baixas produções, com menos de três hectares, distribuídas por vinhas em estreitos socalcos, na principal propriedade da Graham’s, no Douro, a Quinta dos Malvedos, este Porto Vintage é apenas produzido nos anos em que as vinhas proporcionam vinhos de elegância e complexidade incomparáveis. Esta é apenas a quinta vez que a Symington decide produzir um Graham’s Porto Vintage The Stone Terraces, juntando o ano de 2021 às edições anteriores de 2011, 2015, 2016 e 2017.

 O Porto Vintage The Stone Terraces 2021 possui aromas vivos e frescos, com o traço inconfundível de fruto tropical – cunho marcante deste vinho –, caracterizando-se, também, por ser um vinho concentrado, mas ao mesmo tempo supremamente refinado com taninos polidos e acidez tensa, que desenha exímia elegância e equilíbrio. Para comercialização serão engarrafadas apenas 4.800 garrafas de 75cl e 280 garrafas “tappit Hen” (triplas de 225cl), o que corresponde a apenas dois por cento da produção total da Quinta dos Malvedos, em 2021. O vinho será também lançado en primeur, durante a primavera deste ano.

No que toca ao ciclo de crescimento e à vindima de 2021, estes foram dos mais frescos dos últimos anos, pautados por condições moderadas que favoreceram maturações mais lentas e graduais, com bom equilíbrio. Destaque-se que as vinhas stone terraces estão maioritariamente plantadas com Touriga Nacional, em idade adulta, mas existem também algumas pequenas plantações mais recentes de Touriga Franca, Sousão e Alicante Bouschet. As uvas destas vinhas foram vindimadas em simultâneo e cofermentadas (vinificadas em conjunto) de modo a realçar a complexidade, estrutura e frescura do Porto Vintage The Stone Terraces 2021.

Ao avaliar os melhores vinhos produzidos, em 2021, em todas as quintas da família Symington, no Douro, Charles Symington, diretor de produção, ficou verdadeiramente impressionado pela qualidade dos vinhos oriundos dos socalcos da Quinta dos Malvedos. A família tomou, portanto, a decisão rara de efetuar um engarrafamento limitado de Graham’s Porto Vintage The Stone Terraces. “Há muito que a minha família valoriza os muros de pedra, construídos à mão, da Quinta dos Malvedos, por produzirem vinhos com um perfil incrível e único, que se distinguem claramente dos restantes vinhos ali produzidos. Após o abandono que se seguiu à phylloxera, estes socalcos foram meticulosamente reconstruídos à mão em finais do século XIX, pensados para produzir vinhos do Porto de excecional concentração e poder, com recurso a técnicas de viticultura seculares”, referiu Charles Symington.

O responsável explicou ainda que «enquanto os Malvedos têm uma exposição maioritariamente a sul, os socalcos stone terraces são constituídos por duas vinhas com exposições mais frescas: a primeira, designada ‘Port Arthur’ tem duas parcelas confrontantes, com exposições poente e nascente, enquanto a segunda, conhecida por Vinha dos Cardenhos, está orientada a norte. Os muros de xisto destes socalcos possuem a particularidade de armazenar, ao longo do dia, o calor solar, que é depois lentamente libertado durante a noite. Este fenómeno favorece o evoluir das maturações de modo gradual e mais homogéneo e este efeito, além das exposições mais frescas, explica o fascínio destas vinhas que trabalhamos e o porquê de darem origem a um dos melhores vinhos que produzimos no Douro».

Uma vez que estas vinhas em socalco consistem de pequenas parcelas de produção muito restrita, a qualidade nem sempre está necessariamente alinhada com a tendência dos anos Vintage clássicos – tal como se verificou em 2021. A família sentiu que a melhor expressão do ano residiu nas suas principais propriedades, decidindo-se então por engarrafar os seguintes Portos Vintage de Quinta: Cockburn’s Quinta dos Canais 2021 Porto Vintage; Dow’s Quinta do Bomfim 2021 Porto Vintage; Dow’s Quinta da Senhora da Ribeira 2021 Porto Vintage; Graham’s Quinta dos Malvedos 2021 Porto Vintage e Warre’s Quinta da Cavadinha 2021 Porto Vintage.

Após cuidada avaliação destes Portos Vintage de Quinta, a família decidiu lançar em 2023, en primeur, uma pequena quantidade de Porto Vintage Quinta do Bomfim 2021. Os restantes Vintage envelhecerão nas garrafeiras da família para lançamento futuro. 

A família optou por não engarrafar Vintage da Quinta do Vesúvio, uma vez que a adega esteve fechada na vindima de 2021 devido a restrições relacionadas com o covid-19. Foi o segundo ano (a seguir a 2020), desde a construção da adega em 1827, que não houve pisa nos lagares. Mantendo-se fiéis à tradição, a família decidiu-se por não engarrafar Porto Vintage 2021 da Quinta do Vesúvio.

Quinta de Santa Teresa: nova imagem da gama Monólogo destaca origem e modo de produção biológico

Localizada na região dos Vinhos Verdes, sub-região de Baião, a Quinta de Santa Teresa, propriedade do produtor A&D Wines, acaba de lançar a colheita de 2022 da sua gama de vinhos Monólogo com uma imagem ligeiramente renovada. Os novos rótulos realçam a origem dos vinhos, mantendo a identidade da gama. 

Com o objetivo de evidenciar a origem – Quinta de Santa Teresa – mas mantendo a identidade da gama, a colheita de 2022 apresenta uma imagem ligeiramente renovada com referência ao nome da propriedade e ao tipo de agricultura praticada. «O terroir das nossas Quintas é especial e único. A ideia de alterar ligeiramente a imagem pretende ir ao encontro da estratégia de reforçar a origem dos nossos vinhos e as nossas práticas agrícolas e enológicas», revela Dialina Azevedo, proprietária da A&D Wines. 

Produzida exclusivamente a partir de vinhas em modo de produção certificada biológica, a gama Monólogo é composta por quatro vinhos monovarietais: o Monólogo Sauvignon Blanc, Monólogo Chardonnay, o Monólogo Avesso e o Monólogo Arinto. 

No aroma, o Monólogo Avesso 2022, produzido com a casta nativa da região, apresenta um perfil expressivo, com aromas florais, nomeadamente flores brancas, pimentas e um lado vegetal. Na boca apresenta-se vibrante, com acidez e mineralidade em disputa, prevalecendo notas de caroço e algum tropical num conjunto de corpo médio e final persistente.

O Monólogo Arinto 2022 revela nariz delicado, com notas de fruta verde e folha de limoeiro. Na boca apresenta volume e caráter sedoso, num conjunto vivo e equilibrado onde se destacam além da fruta notas de pedra molhada e tomilho.

De perfil requintado, o Monólogo Sauvignon Blanc 2022 é um vinho que se revela fresco e apresenta um aroma complexo. Exuberante no nariz, evidencia uma delicada vertente vegetal com notas de espargo e menta. Na boca mostra-se expressivo e refrescante, com mineralidade, corpo médio e uma boa acidez. 

No nariz do Monólogo Chardonnay 2022 sobressai o lado frutado da casta com notas de frutas de caroço, marmelo e algum floral. No palato evidencia volume, com a acidez e frescura equilibrando o caráter redondo do vinho.

Colheitas de 2022 Chocapalha, um quarteto de brancos frescos para o Verão

São quatro as novidades: Quinta de Chocapalha Branco, Quinta de Chocapalha Sauvignon Blanc, Quinta de Chocapalha Chardonnay e Quinta de Chocapalha Viosinho. Estes vinhos têm na sua génese a filosofia dos produtores, que apostam na produção de vinhos de origem, elegantes e frescos, refletindo assim a autenticidade do seu terroir. 

O Quinta de Chocapalha Branco 2022 é um blend das castas Viosinho (70%), Arinto (15%) e Verdelho (15%), e provém de vinhas com mais de 32 anos de idade. A fermentação ocorreu durante 26 dias, em cubas de inox e o vinho permaneceu em contacto com as borras finas durante 4 meses com battonage. No copo, apresenta uma cor brilhante. É um vinho fresco e elegante com aromas cítricos, florais e notas de lichias.  Na boca, mostra-se com uma excelente intensidade e acidez, muito elegante e um final de boca persistente.

Boa complexidade aromática é a característica que melhor define o Quinta de Chocapalha Sauvignon Blanc 2022, graças à casta que lhe dá origem. Proveniente de uma vinha com 29 anos de idade, este branco fermentou durante 28 dias em cubas de inox e ficou, também, em contacto com as borras finas durante 4 meses. De cor brilhante e intensa, no nariz, evidenciam-se aromas tropicais e ligeiras notas de espargos. Apresenta uma excelente mineralidade e bom volume, sendo extremamente fresco, elegante e com um final longo. 

A comprovar o perfil dos vinhos dos produtores, com bastante influência do microclima da propriedade, está o Quinta de Chocapalha Chardonnay 2022, que possui um perfil aromático e fresco, conferido pelas uvas que lhe dão origem, também de vinhas com mais de 30 anos de idade. O seu processo de vinificação passou por uma fermentação de 27 dias em cubas de inox e contacto com as borras finas durante 4 meses. No copo, a sua cor é brilhante e intensa e o seu nariz bastante elegante, fresco e aromático com notas de frutos de caroço. Na boca, é possível notar um bom volume, equilibrado, com untuosidade e tensão mineral. É um vinho harmonioso com boa acidez e um final intenso. 

Por fim, o Quinta de Chocapalha Viosinho 2022 tem origem de uma vinha com 32 anos de idade e passou por um processo de estágio mais prolongado do que os restantes brancos de quinta, sendo este de 6 meses em barricas neutras de carvalho francês em contacto com as borras finas e com uma fermentação de 20 dias em cubas de inox a baixas temperaturas. Com uma cor intensa e brilhante, este vinho é muito fresco e aromático. No nariz, revela aromas de frutos brancos de caroço e lichias. Na boca apresenta uma excelente acidez, textura e equilíbrio.

A frescura e elegância que tanto caracteriza estes vinhos de quinta, torna-os na sugestão perfeita para os dias mais quentes, ideais para serem consumidos a solo ou à mesa, a acompanhar pratos leves como saladas, peixes brancos e marisco.

Os vinhos podem ser apreciados ou adquiridos no canal Horeca, garrafeiras ou directamente no Enoturismo dos produtores, em Alenquer.

Cockburn’s homenageia tanoeiros com arte urbana na baixa do Porto

Atuam ‘na sombra’ mas são figuras incontornáveis no universo do vinho do Porto, reparando artesanalmente os cascos, balseiros e tonéis onde o mesmo estagia. Os tanoeiros, hábeis e resistentes, mantêm viva uma arte crucial para a produção de Vinhos do Porto de qualidade, recorrendo a ferramentas ancestrais e a pouquíssima maquinaria moderna. Para homenagear esta profissão, esquecida por muitos e até desconhecida por muita da população, a Cockburn’s uniu-se ao projeto Ruído para desenvolver um mural junto à Garrafeira do Carmo, na baixa do Porto. 

Com uma equipa de sete tanoeiros em permanência, de várias as idades, a Cockburn’s é a única casa de vinho do Porto com uma tanoaria nas suas caves. A marca alberga também o maior armazém de envelhecimento de vinho do Porto da zona história de Vila Nova de Gaia, comportando 6.518 pipas de vinho do Porto em estágio, para além do equivalente a 10.056 pipas em balseiros, que permitem manter o tradicional envelhecimento em cascaria de carvalho avinhada. 

Respeitando as tradições, mas fazendo jus à arte de ser diferente – característica que faz parte do ADN da marca –, a Cockburn’s tem vindo a aproximar-se de um público mais urbano, estabelecendo uma ponte entre o vinho do Porto e o graffiti. Neste âmbito, a marca promove, desde 2020, o Street Art Competition, envolvendo 10 artistas que têm a oportunidade de desenvolver um mural nas instalações da Cockburn’s, em Vila Nova de Gaia, tendo como inspiração o vinho do Porto, o Douro, ou as cidades gémeas de Vila Nova de Gaia e Porto. Este ano, a competição está agendada para o dia 30 de setembro, envolvendo toda a comunidade, que fica convidada a acompanhar o desenvolvimento dos murais dos artistas que participam no evento, havendo ainda uma after party

Com esta parceria com o projeto Ruído, que resulta num novo mural, desta feita no coração da cidade do Porto, a Cockburn’s volta a reforçar a sua ligação à arte urbana, procurando – enquanto valoriza o talento nacional (neste caso do Porto) – sublinhar tradições associadas à produção de vinho do Porto. Para este novo projeto, os artistas Draw (Frederico Soares Campos) e Contra (Rodrigo Guinea Gonçalves) inspiraram-se na equipa de tanoeiros da Cockburn’s, imprimindo mesmo nas paredes da Garrafeira do Carmo a imagem de alguns deles, complementando o mural com outros elementos associados à marca. O mural, localizado na travessa do Carmo, cobre toda a lateral da Garrafeira – tendo mais de 200m2 –, e demorou sete dias a ser desenvolvido.

Casa Relvas recebe licenças de reutilização de águas residuais tratadas na rega de vinhas

A Casa Relvas recebeu na adega o Secretário de Estado do Ambiente, Hugo Pires, no âmbito do ‘Projeto piloto de reutilização de águas residuais tratadas na rega de vinhas’, lançado em 2019 com a Águas de Portugal, e que vê agora terminado o seu processo de licenciamento. As licenças, emitidas pela ARH (Administração da Região Hidrográfica) foram assim entregues a António Relvas, que irá acompanhar a comitiva. 

A seu cargo ficou uma breve apresentação da empresa, e Nuno Franco – diretor de viticultura e enologia – apresnetou dados do consumo de água na vinha, mais concretamente sobre a eficiência de rega (sondas, PHB, Ceres; NDV, níveis de produção/segmentação das vinhas, etc); e do consumo na adega, e as medidas de redução de consumo de água (PIGS, reutilização de água para arrefecimento dos equipamentos de laboratório, lavagens de pavimento, redução dos diâmetros das mangueiras, redução da pressão das bombas elevatórias, e formação às equipas.

«Com as condições edafoclimáticas do Alentejo, e somando as alterações climáticas, a água é cada vez mais um bem essencial e escasso para uma produção agrícola de qualidade. A Casa Relvas, neste âmbito, e no da economia circular, iniciou em 2019 um projeto com as Águas de Portugal, no sentido de fechar o ciclo, ou seja, reutilizar o efluente produzido na sua adega, assim como o efluente de São Miguel de Machede, na rega das suas vinhas. Apesar de todo o esforço de poupança de água na adega e de uma viticultura de precisão, este contributo é crucial para uma boa gestão hídrica da cultura da vinha, podendo deste modo obter uvas de excelente qualidade», revela Nuno Franco. 

«Por isso estas licenças são tão importantes, pois permitem-nos concluir o projeto, passando a receber na nossa barragem 80m3 diários, que nos passarão a chegar diretamente da ETAR de São Miguel de Machede.

Torre de Palma sugere programa de férias com actividades para toda a família

O Torre de Palma Wine Hotel prepara-se para receber os dias quentes de verão com um programa pensado para toda a família. Com a tranquilidade como cartão-de-visita, o Torre de Palma Wine Hotel oferece atividades que preenchem os dias ao mesmo tempo que se descansa nestas paragens vinhateiras. Para os adultos, a proposta é sobretudo da descoberta da Adega Torre de Palma. Além da visita à adega, onde pode ficar a conhecer um pouco mais sobre o espólio e os métodos de produção da marca, os visitantes também são convidados a usufruir de um Welcome Drink com vinho Torre de Palma no alto da Torre da herdade, onde se pode apreciar o pôr-do-sol.

Já para os mais pequenos, as atividades foram pensadas para proporcionar brincadeiras que os despertem para a descoberta de novos estímulos, como a Caça ao Tesouro e o Workshop de Pizzas a prometer momentos de muita diversão, bem como os mergulhos na piscina exterior, ideal para os dias de calor alentejano. Ainda em família, o Torre de Palma Wine Hotel sugere os passeios de bicicleta ao redor da propriedade e as caminhadas pelo ‘Trilho Torre de Palma’. O SPA está também disponível, com acesso à piscina interior, jacuzzi e banho turco, mediante marcação.

À noite, o programa estende-se pelo Restaurante Palma, onde o chef Miguel Laffan recebe os visitantes com pratos repletos de sabor alentejanos, onde sobressaem os produtos locais, como os enchidos caseiros, os queijos puros ou os animais de pasto cuidadosamente selecionados. 

«A nossa oferta combina os sabores tradicionais com a leveza adequada aos dias quentes, como a empada de pato assado no forno a lenha com salada de agrião e laranja, a lula grelhada, o arroz de Carabineiro ou o piano de porco preto com salada thai, com a sugestão de harmonização com vinhos Torre de Palma. Na carta há ainda uma variedade de pratos vegetarianos e também para os mais pequenos», explica o chef Miguel Laffan. 

Para outras experiências inesquecíveis, o Torre de Palma Wine Hotel sugere ainda tranquilos passeios a cavalo pela herdade, aulas de volteio, observação de estrelas, massagens no SPA, provas de vinho, cocktails à beira da piscina, piqueniques no olival ou o magnífico passeio em balão de ar quente com vistas de tirar o fôlego.

O Programa Férias de Verão em Torre de Palma tem uma estadia mínima de 3 noites e inclui: Alojamento com pequeno-almoço, Meia pensão no Restaurante Palma by Miguel Laffan (bebidas não incluídas), Welcome Drink na Torre com Vinho Torre de Palma ao pôr-do-sol; Visita à Adega de Torre de Palma; Atividades infantis: Caça ao Tesouro e Workshop de Pizzas; Bicicletas para passeios ao redor da propriedade; Livre acesso ao SPA (piscina interior, jacuzzi e banho turco) com marcação; Sugestão de caminhada ‘Trilho Torre de Palma’; Possibilidade de personalizar o programa com diferentes atividades à escolha com 15% de desconto. 

*10% de desconto em Alojamento em reservas diretas.

Viajar no comboio histórico do Douro

O Comboio Histórico do Douro volta a circular nos carris, entre Julho e Outubro. Viajar no Comboio Histórico do Douro é fazer uma viagem no tempo. Num percurso à beira do Rio Douro, a locomotiva a vapor e as 5 carruagens históricas, percorrem a distância que vai da Régua ao Tua, numa viagem única ao passado, marcada pela beleza da paisagem classificada pela UNESCO como Património Mundial. 

Veja aqui a Viagem no Douro e o A bordo do Comboio Histórico do Douro – in blog Viajar entre Viagens e ainda no YouTube CP algumas viagens anteriores dos nossos Mais informações Comboio Histórico do Douro: https://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/em-lazer/cultura-natureza/comboio-historico