Gran Cruz lança decanter Porto Cruz 2011

A Gran Cruz acaba de lançar o Porto Cruz Decanter Colheita 2011. Com enologia de José Manuel Sousa Soares, trata-se de um elegante Tawny que se destaca não só pelos seus complexos aromas de mel, fruta confitada, baunilha e frutos ecos caramelizados, mas também pela apresentação premium numa garrafa decanter. Na boca, este Colheita 2011 revela-se um vinho redondo, fresco, com uma estrutura aromática e doce, persistente e suave, que harmoniza na perfeição tanto com queijos de média intensidade, como com sobremesas à base de ovos e frutos secos ou cristalizados, como o tão tradicional Bolo-Rei.

Tais características, aliadas ao design elegante da garrafa decanter em que é apresentado, tornam-no num vinho especial. Proveniente de um único ano de vindima, o Porto Cruz Colheita 2011 envelheceu lentamente em pipas de carvalho, nas caves da Gran Cruz, em Vila Nova de Gaia. Deverá ser armazenado em local fresco e seco, ao abrigo de luz, a temperatura constante. E recomenda-se que seja servido ligeiramente fresco, entre os 12º e os 13ºC, em copo apropriado. Disponível em todos os meios de grande distribuição, assim como na loja online do grupo granvinho.pt pelo PVP de 24,99€.

Conhecer a Casa do Canto

A Casa do Canto data do século XVII (1680), mas a sua história mais recente remonta aos primórdios doséculo XIX, época em que António Rodrigues e posteriormente os seus filhos António e Manuel Joaquim aumentaram de tal modo o património de vinhas na Bairrada, que numa pedra gravada na adega está a produção de vinho em 1856, que foi de 4.678 pipas e se tornou a maior adega da região.

O Manuel Joaquim, ainda que proprietário era Padre e por isso voltado para o meio Eclesiástico, enquanto António geria o património da família. Estes irmãos viviam juntos na Casa do Canto. Uma das propriedades chama-se Olival do Senhor, porque das suas oliveiras, provinham as azeitonas que posteriormente davam o azeite, para na Capela da casa iluminar ao Senhor. A Capela da casa datada de 1680, foi em 1860 consagrada ao Santíssimo Nome de Jesus. Tem no Altar a pedra de ara (que contém as Relíquias Sagradas) e um retábulo em cantaria que figura na página 61 da monografia de Anadia, atribuído ao mestre canteiro João de Ruão. Na sacristia um janelão em ferro forjado e vidro com alusões ao S.to António e uma imagem em barro vermelho pintado, das Olarias de Aveiro de meados do século XIX (1845 a 1850).

Da primeira construção restam ainda a cocheira, o pátio, o alambique e algumas construções rurais. A actual habitação, com uma bonita arquitectura, foi construída em 1903 por Afonso Joaquim, 12º filho de António. No início da 1ª República, quando os bens da Igreja foram vendidos em hasta pública, Afonso Joaquim comprou parte do Passal, onde ainda se encontra um carvalho que é considerado o carvalho mais antigo da região.

As uvas são colhidas na maturação certa, chegam à adega em caixas de transporte de uvas e são desengaçadas. Na adega os mostos são lentamente fermentados em tradicionais lagares abertos e depósitos inox fechados com frio, sendo os vinhos armazenados em vasilhas de cimento vidradas, inox e madeira.

Em 2010, inícios do século XXI, a Casa do Canto mudou de proprietário, que quis manter a tradição. A Casa do Canto é uma marca forte, com prestígio, que quer diversificar a gama, aumentar a produção, conquistar novos mercados, apostar no enoturismo, divulgar os vinhos e a hospitalidade desta terra denominada Ancas, no coração da Bairrada, em pleno respeito por todos quantos fazem parte desta longa história da Casa do Canto.

Enoturismo na Quinta de Santa Marinha

A Quinta de Santa Marinha, em Sabadim, Arcos de Valdevez, produz vinhos com castas da região como a Loureiro, Trajadura e Arinto (nos brancos) e Borraçal, Espadeiro e Pical Pôlho (nos tintos), mas também com castas internacionais como a branca Chardonnay ou a tinta Merlot.

A Quinta organiza visitas às vinhas, assim como provas de vinhos e prova de produtos regionais. 

Além das visitas, que podem ser realizadas da parte da manhã (10h) ou à tarde (16h), o serviço de enoturismo é complementado com um turismo rural – uma casa para 4 pessoas e um estúdio para duas pessoas – e o aluguer de espaços e jardins para eventos. 

Mais informações: 965 138 815 – e-mail: santamarinha1@sapo.pt

Conhecer a adega dos Vinhos Barbeito

A Barbeito é hoje liderada por Ricardo Diogo, neto de Mário Barbeito de Vasconcelos, que fundou a empresa Vinhos Barbeito em 1946. A empresa começou por comprar vinhos velhos e dessas aquisições ainda têm alguns nos seus stocks. Também Manuela Vasconcelos, mãe de Ricardo, comprava alguns vinhos mais antigos a pessoas amigas e conhecidas e os guardava.Mas Ricardo Diogo, apesar de apreciar imenso essas relíquias, que conhece bem, cedo se lançou a inovar, a fazer vinhos Madeira diferentes, muitas vezes mesmo contra a corrente. Assim, não esquecendo nunca as técnicas tradicionais, a Barbeito faz hoje vinhos modernos, sobretudo a partir de 1991, ano em que a família Kinoshita, amigos da casa e seus distribuidores no Japão desde 1967, entrou para a sociedade, e apostaram na sua modernização. 

Em 2008 foi construída uma moderna adega, na zona de Câmara de Lobos, com tecnologia de ponta, mas também uma tradicional sala de barricas para o envelhecimento dos vinhos. Na mesma ocasião foi feita uma autêntica revolução na imagem dos vinhos, com rótulos modernos, irreverentes, por vezes mesmo provocadores, que se têm revelado de grande sucesso. 

As visitas para conhecer a adega e a história da Vinhos Barbeito realizam-se todos os dias, em português ou inglês, às 14:30h. A visita é guiada, com uma breve introdução da Adega, da Vinha, do Vinho e da Ilha da Madeira. Um guia explica todo o processo, desde à receção das uvas ao produto final, passando ainda pelo armazém onde os vinhos são envelhecidos pelo processo de canteiro. No final, existem 3 tipos de prova (Silver, Gold e Platinum). Para agendamento de visitas contacte pelo número: 291 761 829 ou envie email: info@vinhosbarbeito.com.pt. Todos os Tours requerem marcação prévia estando sujeito à disponibilidade.

João Portugal Ramos lança nova colheita de Quinta da Viçosa (2019)

Desde 2001 que em anos que considera extraordinários, o enólogo João Portugal Ramos lança o vinho Quinta da Viçosa. Um blend de duas castas – uma autóctone e uma internacional – que procura oferecer um vinho diferente, estruturado e ao mesmo tempo elegante, resultado puro da terra que lhe dá origem.

A Quinta da Viçosa é uma das maiores vinhas do Grupo João Portugal Ramos, localizada perto de Estremoz numa extensão de cerca de 36 hectares de vinha em produção biológica. Nesta mesma vinha, o enólogo decidiu plantar diferentes castas, nacionais e estrangeiras para que, a cada ano, se pudessem observar os diferentes comportamentos de cada parcela.

As uvas que dão origem ao Quinta da Viçosa são vindimadas à mão para pequenas caixas, de forma a preservar a qualidade da fruta, sendo desengaçadas e selecionadas manualmente de forma muito criteriosa na mesa de escolha. Após o esmagamento, são pisadas em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. O envelhecimento é feito em meias pipas novas de carvalho francês e americano durante um período de 12 meses.

Para a edição 2019 foram escolhidas as castas Syrah e Trincadeira. O vinho apresenta uma muito boa concentração aromática, com notas de frutos vermelhos e especiarias provenientes da casta Syrah, que se combinam com aromas de bosque e cogumelos típicos da casta Trincadeira.

Os taninos encontram-se bem presentes e de forma elegante, com um longo e distinto final. O Quinta da Viçosa 2019 está à venda em garrafeiras especializadas de Norte a Sul do País pelo PVP de €29,90.

1990 Premium Wines lança Casa de Santar Reserva Rosé 2020

A 1990 Premium Wines, a divisão do grupo Global Wines dedicada aos vinhos de alta gama, acaba de lançar no mercado o Casa de Santar Reserva Rosé 2020, um vinho pensado especificamente para a época de Inverno. Este é o primeiro single estate desta marca do Dão na categoria rosé que, com uma produção limitada a 3500 garrafas, transporta consigo os valores de uma secular paixão pela terra, integrando um conjunto exclusivo de vinhos cultivados naquela que é a maior vinha contínua de Portugal.

«Pedimos à nossa equipa de enologia que elaborasse um rosé diferente, com personalidade, que se identificasse com a época de Inverno, distinguindo-o dos seus congéneres. Deste desafio resulta este elegante Reserva Rosé, da colheita de 2020 das nossas vinhas de Santar, um vinho mais gastronómico, cuja originalidade e características distintivas fazem dele uma experiência verdadeiramente surpreendente», salienta Vitor Castanheira, CEO da 1990 Premium Wines.

O novo Casa de Santar Reserva Rosé 2020 é um vinho produzido exclusivamente a partir da casta Touriga Nacional, de perfil seco, complexo e de grande estrutura, estagiado e fermentado durante três meses em barricas de carvalho francês de segundo uso. É um rosé com uma cor rosada definida, sendo um vinho bastante fresco e frutado, de aroma intenso onde se salientam ligeiras notas de frutos vermelhos frescos. 

O Casa de Santar Reserva Rosé 2020 tem um preço de venda aconselhado de 14€, estando disponível numa edição limitada de apenas 3500 garrafas. Pode ser encontrado nas melhores garrafeiras nacionais ou na loja online de 1990 Premium Wines, em 1990.wine.

Casa dos Ecos by Pedro Lemos promove primeiro Almoço Vínico

É já no próximo dia 21 de janeiro que o restaurante Casa dos Ecos – espaço situado na Quinta do Bomfim, que resulta de uma parceria entre o chef Pedro Lemos e a família Symington – promove o seu primeiro ‘Almoço Vínico’. O momento vai destacar os DOC Douro e vinhos do Porto da icónica Quinta do Vesúvio, detida pelos Symington desde 1989, entre outros vinhos da família.

A receção dos comensais será feita com Porto Tónico, preparado com os Graham’s Blend nº5 e Blend nº12 – dois vinhos do Porto desenvolvi­­dos com características ideais para cocktails. Já à mesa, o chef Pedro Lemos vai apresentar algumas iguarias bem conhecidas da carta da Casa dos Ecos, assim como novidades. Depois do habitual couvert do espaço, serão servidas as entradas: carapau de escabeche, harmonizado com o vinho Quinta da Fonte Souto Branco 2019, e feijoada de sames de bacalhau, servida com o recentemente lançado Comboio do Vesúvio 2018 – um vinho de estilo unoaked.

Para o prato principal, Pedro Lemos apresenta uma novidade, servindo javali com cogumelos e castanhas. A iguaria será harmonizada numa experiência de degustação vertical com os Quinta do Vesúvio DOC Douro. O almoço vínico será finalizado com rabanadas dos Ecos e leite-creme queimado, degustados com Quinta do Vesúvio Colheita 1992 e Quinta do Vesúvio Porto Vintage 1997. A experiência está disponível pelo valor de 55 euros por pessoa e a reserva pode ser realizada através dos contactos do restaurante: 935452975 ou info@casa-dos-ecos.com.

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IVDP E NOVA IMS Lançam Plataforma Digital dedicada à região do Douro

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP), no âmbito da sua missão que visa a sensibilização e envolvimento de todos, na definição e divulgação da política vitivinícola para a Região Demarcada do Douro (RDD), e a NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa, apresentam a Plataforma Digital do Conhecimento da Região Demarcada do Douro.

O projeto “IVDP+ Compromisso para a Excelência”, financiado pelo Sistema de Apoio à Modernização Administrativa, num montante de 1.806.119,12EUR, teve por base a capacitação para uma resposta ao mercado com uma maior qualidade e eficácia, respeitando todos os parâmetros de certificação reconhecidos internacionalmente.

Agregando a região do Douro um conjunto muito variado de atores institucionais, privados e científicos que produzem e precisam de aceder a dados e informação, que se encontra muito dispersa, em formatos não integráveis e muitas vezes de difícil acesso, o projeto IVDP+ apostou na criação de um sistema de informação territorial interoperável e de dados abertos, permitindo a integração e consulta pelos diversos utilizadores constituindo-se como um auxílio importante no apoio à tomada de decisão e um instrumento essencial na transferência de conhecimento.

Para Gilberto Igrejas, Presidente do IVDP, «o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto é a estrutura-chave no acompanhamento do circuito da uva, nomeadamente por ser a entidade pública mais próxima dos viticultores, o que tem reflexo no planeamento das campanhas vitivinícolas, por exemplo. Só mediante uma estreita colaboração entre o mundo universitário, o IVDP e os viticultores podemos garantir uma evolução significativa dos vários contextos da produção vitivinícola, tirando partido da transformação digital e apostando na partilha da melhor informação disponível, sendo esta colaboração um objetivo estratégico para a garantia da competitividade do sector, num mundo que se digitaliza a passo acelerado», afirmou.

«É muito importante que os vinicultores planifiquem as suas campanhas, mas também é muito importante que olhem para diferentes etapas do circuito da uva ao copo, como é que elas se podem articular de uma forma virtuosa para conseguirmos explorar o potencial da transformação digital e construir novas abordagens. A NOVA IMS é uma escola com responsabilidade e tradição no sector da Inovação & Desenvolvimento em Portugal, em particular no espaço da gestão de informação e ciência dos dados, cabendo-lhe um papel relevante na criação de mais valias, que promovam a consolidação de conhecimento teórico e prático na nossa sociedade. Isso é feito através da aplicação das mais recentes tecnologias e abordagens analíticas, e o IVDP I.P. tem sido um ótimo parceiro neste processo», defende Miguel de Castro Neto, subdiretor da NOVA IMS e Coordenador do NOVA Cidade.

Esta plataforma pretende de futuro proporcionar um acesso fácil, rápido e transparente aos dados mais recentes e tendências de evolução, ajudando a compreender a complexidade dos desafios que se colocam ao setor vitivinícola, de forma transversal, a decisores, organizações e cidadãos. Permitindo ao mesmo tempo uma aproximação de todos os intervenientes da cadeia de valor e a partilha de informação e conhecimento da uva ao copo passa pelos dados da região, colheita, trânsito de uva, produção, certificação e mercados.

Cockburn’s destaca-se nos prémios Harpers Design Awards 2021

Depois de terem sido lançados em Julho deste ano e de terem suscitado reações muito positivas, os três vinhos do Porto da gama Tails of the Unexpected (O Ruby Soho, o Tawny Eyes e o White Heights, da reconhecida casa de vinho do Porto Cockburn’s) foram premiados nos Harpers Design Awards 2021. Os importantes prémios, cujos vencedores foram anunciados durante o dia de ontem, destacaram a gama em duas categorias: ‘Best New Fortified’ (melhor na categoria vinhos generosos) e ‘Supreme Champion’ (vencedor absoluto de todas as categorias). 

«As pessoas compram com os olhos, e um design inteligente não só pode fornecer dicas sobre o que estará dentro de cada garrafa, como pode ainda transmitir mensagens claras que ajudam a preencher o espaço entre o produtor e o consumidor», afirmou Andrew Catchpole nos prémios Harpers Design Awards que se realizou no final do ano passado. Foi precisamente este um dos propósitos da Cockburn’s quando desenvolveu o packaging dos ‘Tails of the Unexpected’, recorrendo ao talento da agência de design: ‘Denomination’. 

Lançados com o intuito de celebrar a espontaneidade e a criatividade, estes três ‘inesperados’ fazem parte da estratégia da marca para atrair uma nova geração de consumidores ao vinho do Porto e de revigorar a imagem da categoria. A sua imagem faz jus a esta conceito e partiu de um briefing cuja premissa era tirar o vinho do Porto da sua zona de conforto, posicionando ainda o produto num patamar onde o cocktail e o espírito artesanal se tornassem apelativos. 

As ilustrações nos rótulos das garrafas e o próprio formato que faz lembrar um shaker de cocktail foram argumentos mais do que suficientes para convencer o painel de juízes do Harpers Design Awards 2021. O júri elogiou e sublinhou a aposta corajosa da marca bicentenária num setor que é, por vezes, encarado como um pouco conservador.