PROFISSIONAIS DO ENOTURISMO REÚNEM-SE PARA TRABALHAR MELHOR O SETOR 

A Rentabilidade, Internacionalização e Legislação do Enoturismo serão os temas em destaque na segunda edição do Encontro dos Profissionais do Enoturismo organizado pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO). Neste evento serão também revelados novos projetos, parcerias e outras novidades para 2024. 

O 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Enoturismo será realizado no dia 31 de Janeiro, com o apoio da Universidade Europeia, no pólo de Carnide, na Quinta do Bom Nome, Estr. da Correia 53, 1500-210 Lisboa, a partir das 14h30. 

Este evento anual reúne profissionais do setor a trabalhar em adegas, agências de viagens, empresas de animação turística, restaurantes, garrafeiras, hotéis ou outros espaços que pratiquem Enoturismo, em ambiente rural ou urbano. Com uma componente nacional e internacional, já é o evento de referência do setor pelos temas pertinentes e relevantes que apresenta e debate. O evento conta com a presença de profissionais experientes que nos trazem contributos e visões para a melhoria do setor, além de influentes personalidades públicas ligadas ao mundo do vinho e do turismo, com poder de decisão nesta área. 

«O nosso objetivo é discutir e debater temas que contribuam para elevar o nível de qualidade dos serviços de Enoturismo em Portugal. Este ano vamos mostrar que o Enoturismo é um negócio rentável, vamos abordar a internacionalização do Enoturismo português, e revelar projetos e parcerias que terão um impacto positivo no setor. E também dar a conhecer, em primeira mão, os passos que estamos a dar em direção à criação de uma legislação nacional para o Enoturismo, falar da legislação mundial já existente, entre outros temas pertinentes e urgentes que vão contribuir para a organização do setor», afirmou Maria João de Almeida, Presidente Executiva da APENO. 

«Além disso, é um evento anual que promove momentos de partilha, brainstorming, convívio e boa disposição entre os profissionais de todo o país», remata. 

O programa este ano inclui, além dos painéis nacionais que vão focar-se em dois temas fortes do Enoturismo – a internacionalização e a rentabilidade do setor – vai contar com a presença (on-line) de dois convidados internacionais especiais, a professora Chiara Tincani, da Universidade de Verona (Itália) e o advogado Oscar Barney (da Cruz Barney Perez Cuellar Abogados), que vão dar a conhecer a legislação relativa ao Enoturismo já existente nos seus respectivos países. «Sabemos que a legislação para o Enoturismo em Portugal acabará por surgir, e que o Enoturismo será um dia um setor organizado, é uma evolução natural, a APENO e os seus associados já reclamam por isso há muito tempo. É pena que o Governo teime em não abrir os olhos e que tenhamos de ir atrás de outros países, quando podíamos ter sido pioneiros nesta matéria. Mas, mais vale tarde do que nunca!», ironiza, Maria João de Almeida 

Por último, o evento contará ainda com um momento especial – a Bolsa de Emprego APENO. Durante este momento, que decorrerá no final do evento, candidatos de todo o país terão a oportunidade de se inscrever para trabalhar em Enoturismo, e também de conhecer alguns dos associados da APENO. «Existe uma grande procura por profissionais de Enoturismo, por essa razão, a APENO investiu nesta plataforma onde estão inscritos profissionais que já trabalham no setor há algum tempo mas também pessoas com formação que querem começar a dedicar-se a esta área. A Bolsa de Emprego é interna e só os nossos associados têm acesso a esta plataforma, é uma das vantagens de pertencer à APENO, e é com muito orgulho que informo que já conseguimos colocação de muitos destes profissionais nas empresas dos nossos associados», diz Salvador Salazar Leite, um dos vice-presidentes da APENO e responsável pela gestão da plataforma. 

Além do apoio da Universidade Europeia, o evento conta ainda com outras empresas parceiras, entre as quais a Alug’Aqui, a Delta Café e a Gifts4Wine. 

Quinta da Lagoalva faz rebranding e estreia Fernão Pires em monocasta

A Quinta da Lagoalva – projeto de vinhos da família Holstein Campilho , situada em Alpiarça e uma das maiores e mais antigas propriedades da região dos Vinhos do Tejo – elegeu 2023 como um ano de mudança, materializada no rebranding do logótipo e dos rótulos do seu portefólio de vinhos, que vão chegar ao mercado até ao final do ano, à medida que são lançadas novas colheitas. A isto soma-se a aposta na casta bandeira da região, com a estreia do Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires e de uma outra referência, a revelar em breve. Liderada por Pedro Pinhão, administrador e diretor de enologia – em parceria com o enólogo Luís Paulino –, esta dinâmica surge no âmbito do movimento de promoção desta casta, promovido pela Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo, a nível nacional e internacional.

A nova imagem foi desenvolvida pela agência portuguesa de design e publicidade OM Design, em estreita colaboração com as equipas de enologia, comercial e enoturismo da Quinta da Lagoalva. Criativos e designers visitaram a quinta e imergiram no universo da Lagoalva, a fim de captarem a sua essência e alguns dos elementos mais marcantes, que vieram a integrar os novos rótulos, em imagem e em textos – escritos com o apoio da família e de alguns dos trabalhadores mais antigos. Uma forma de homenagear o legado desta icónica propriedade, com 830 anos de história e 660 hectares contíguos, dos quais 42 são de vinha e 16 de olival. 

O logótipo, elemento marcante nos atuais rótulos, manteve o ferro da coudelaria Quinta da Lagoalva – alusivo à Marquesa de Tancos, tia-avó dos proprietários – como símbolo. Assumindo o legado histórico, passou a integrar a menção ‘Circa 1193’, data do primeiro registo da Quinta da Lagoalva. Ao nível das cores, optou-se pelo azul e dourado e, na grafia, por um tipo de letra não serifada, num binómio entre a contemporaneidade e o classicismo, caminho eleito para esta nova imagem. Ícones desta casa agrícola ribatejana, a fachada do palácio e a torre do relógio vão estar presentes em todos os rótulos das gamas Lagoalva, Quinta da Lagoalva e Dona Isabel Juliana. 

Para materializar esta nova identidade, que chegará ao mercado ao longo deste ano, a Quinta da Lagoalva tem já no mercado as novas colheitas do Lagoalva branco, rosé e tinto; Lagoalva Sauvignon Blanc; Lagoalva Reserva branco e tinto, mas também a sua estreia absoluta: o Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires branco 2021. 

O Quinta da Lagoalva Grande Reserva Fernão Pires, da colheita de 2021, é um branco musculado, com a casta Fernão Pires a revelar o seu lado mais floral e herbáceo – mais do que o habitual frutado associado a esta variedade –, frescura e estrutura, esta última impressa pelo estágio em barricas de carvalho francês. 

Na Quinta da Lagoalva, as castas brancas estão plantadas em solos férteis de aluvião, capazes de reter a água e imprimir frescura e acidez às uvas e, por conseguinte, aos vinhos. Estes factores, associados às grandes amplitudes térmicas que se fazem sentir na região dos Vinhos do Tejo, com dias quentes, noites frias e manhãs húmidas, são ideais para a produção deste vinho. As uvas deste Fernão Pires provêm de uma vinha velha, com quase 70 anos, sendo vindimadas à mão. Segue-se a prensagem dos cachos inteiros, feita em prensa pneumática. Após 24 horas de decantação, o mosto fermenta a 20.ºC em barricas usadas – de 2.º, 3.º e 4.º anos – de carvalho francês com capacidade 500 litros, com o objetivo de conferir complexidade, mas sem “mascarar” a fruta. Terminada a fermentação, estagia durante 12 meses nas mesmas barricas, com bâttonage semanal durante 2 meses. Com uma cor amarelo-pálido, este Fernão Pires releva um aroma complexo, com presença de fruta branca, mas assumidamente notas florais e algum herbáceo e boa mineralidade, associado à elegância da baunilha proveniente da madeira. Na boca é gordo, fresco e equilibrado. Deve ser servido a 12.ºC com carnes grelhadas, peixes, marisco ou queijos de pasta mole. Para quem se desloque até à propriedade, o vinho também está à venda na loja de enoturismo da Lagoalva.

Lavradores de Feitoria inaugura marca Bagos com Riesling

Do Douro e com a assinatura do consórcio Lavradores de Feitoria é agora inaugurada uma nova marca – e, para já, um vinho –, que ganha nome com parte de uma das mais conhecidas marcas deste produtor: falamos de Três Bagos e, daqui em diante, também de Bagos. Um nome que nasce para dar corpo a monocastas e/ou a vinhos mais experimentalistas, mostrando assim a versatilidade das uvas existentes no património vitivinícola dos accionistas da empresa: recuperando técnicas e castas tradicionais ou apostando na diferenciação da vinha ao copo, sempre que faça sentido.

A encetar a marca Bagos, um Riesling da colheita de 2017, da autoria do enólogo Paulo Ruão, em estreita colaboração com Raúl Pereira e Margarida Martins, responsáveis pela produção e pela viticultura, respectivamente. «No universo das 20 quintas que dão vida à Lavradores de Feitoria e dos seus cerca de 600 hectares, muito há para podermos explorar. No que toca a uvas brancas, temos o privilégio de ter na Casa se Mateus, em Vila Real, uma espécie de campo de ensaios, de onde vamos experimentando várias castas brancas, resultando em vinhos que reflectem o compromisso entre o terroir do Douro e a qualidade das variedades eleitas, quando não autóctones», afirma Paulo Ruão. É precisamente ali que têm origem as uvas deste Bagos Riesling 2017. Vinificado apenas em cubas de inox, é um branco fresco, mineral e elegante, no qual sobressai fruta branca e um toque apetrolado, tão típico da casta e mais evidente com a evolução em garrafa.

O Bagos Riesling 2017 tem uma cor palha limão bastante límpida e viva. Do olhar ao paladar, estamos perante um branco de aroma fino e elegante. Ao primeiro impacto, aroma fresco de fruta de polpa branca e algumas notas florais, acompanhadas de um toque apetrolado, bem característico da casta e muito elogiadas por fãs de Riesling. A boca acompanha na frescura, somando mineralidade. Apresenta sabores a fruta, como pera e algum ananás, suportados por uma boa acidez, o que lhe proporciona um excelente equilíbrio. Bastante harmonioso, promete uma boa evolução. Para beber como aperitivo, a solo, ou à mesa, com entradas frias, peixes magros, peixes grelhados, frutos do mar, pratos asiáticos com toques picantes e alguns queijos. Já no mercado, com um PVP de €18.

Ciente da capacidade das suas uvas para produzir brancos de guarda, a Lavradores de Feitoria está apostada no lançamento de novas referências. Com outros vinhos na calha, para já, é desfrutar deste Riesling da colheita de 2017, lançado passados seis anos, mas sempre com cunho de frescura e elegância. 

PRÉMIO NACIONAL DE ENOTURISMO 2024 COM NOVA CATEGORIA

A APENO lançou uma nova categoria que vem inovar o conceito de Enoturismo. As empresas do sector sediadas em ambiente urbano agora também serão premiadas.

É já no dia 24 de Maio que se realiza a terceira edição do Prémio Nacional de Enoturismo  (PNE) promovido Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO). Na medida em que o conceito de Enoturismo da Carta Europeia se revela desatualizado, a APENO assume a vanguarda ao redefinir o conceito, incluindo o emergente Enoturismo Urbano. Este conceito abrange não apenas as adegas (que podem estar inseridas em ambiente urbano), mas também estabelecimentos urbanos como garrafeiras, wine bars, hotéis e restaurantes que, ao proporcionarem experiências enogastronómicas de qualidade, promovem o vinho e sua história. «O conceito de Enoturismo da Carta Europeia de Enoturismo, que nem sequer é oficial, está completamente desactualizado, pois só considera as empresas de enoturismo em ambiente rural. Há muito que o Enoturismo existe também em ambiente urbano em cidades, vilas ou mesmo aldeias, criando uma dinâmica muito interessante que apoia a evolução do sector», explica a presidente executiva da APENO, Maria João de Almeida.  

A Primeira edição do PNE decorreu em 2022 em Lisboa, e em 2023 realizou-se no Redondo. O próximo local será revelado brevemente, no dia 31 de Janeiro, no ‘2º Encontro dos Profissionais de Enoturismo’, na Universidade Europeia, em Lisboa. «Não posso revelar ainda onde será o evento do Prémio Nacional de Enoturismo, mas posso adiantar que este ano irá abrilhantar um destino diferente. Sempre que possível, queremos continuar a viajar pelo país, a descentralizar e a dar oportunidades a outros locais de receberem este evento que já é a maior referência do sector a nível nacional’», rematou Maria João de Almeida.

O Prémio Nacional de enoturismo foi criado com o objetivo de promover, incentivar e distinguir os melhores projetos do setor do Enoturismo. Nesta terceira edição do Prémio Nacional de Enoturismo pretende-se premiar os negócios/projetos portugueses que se distingam como casos de sucesso. Assim, além do Prémio de Melhor Enoturismo Urbano, as restantes categorias são as de Melhor Hospitalidade, Melhor inovação e Tecnologia, Melhor Arte e Cultura, Melhor Loja, Melhor Projeto Sustentável, Melhor Projeto Inclusivo, Melhor Empresa de Turismo, Melhor Sala de Provas, Melhor Sommelier, Melhor Chefe de Cozinha, Melhor Restaurante, Melhor Estadia, Melhor Profissional e Melhor enoturismo de Portugal.

Mais informações e inscrições no link https://enoturismodeportugal.pt/premio-nacional-de-enoturismo-2024/

Edição limitada de Barbeito Reserva 5 anos Malvasia chega à Garrafeira Benfica

O SLB 48 Madeira, Reserva 5 anos Malvasia, com assinatura do produtor madeirense Vinhos Barbeito, pode ser adquirido a partir de hoje e promete encantar os apreciadores do Sport Lisboa e Benfica e dos entusiastas de vinhos de alta qualidade. Com apenas 1000 unidades disponíveis, o SLB 48 Madeira chega ao mercado fruto de uma parceria da Garrafeira Benfica, iniciada há já três anos, com o clube de futebol português e a Super Grapes. Cada garrafa tem o preço de venda ao público de 30,99€. Além deste aguardado SLB 48 Madeira, a Garrafeira Benfica prepara-se para apresentar três novas edições de vinhos sem álcool, um licoroso alentejano e duas edições da Hungria. «Estes lançamentos refletem o compromisso contínuo da Garrafeira Benfica em proporcionar uma experiência vinícola diversificada e de alta qualidade, reforçando e dando continuidade a um projeto inédito nascido num clube de futebol», adianta Miguel Bento, diretor comercial e marketing do Benfica.

O SLB Madeira tem uma cor dourada, com notas de amêndoas tostadas, mel e madeira fumada a enaltecer o requinte e a frescura deste vinho, capaz de conservar os aromas durante vários meses, mesmo após a abertura da garrafa. As uvas que deram origem a este vinho, chegam de vinhas de excelência do Arco de São Jorge, na costa norte da ilha da Madeira. Todo o processo de produção foi meticulosamente pensado, de forma a assegurar um resultado de qualidade, capaz de agradar ao paladar dos mais exigentes enófilos. Um vinho que, além de ter experienciado a interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%), estagiou, ainda, em canteiro, em cascos de carvalho francês, pelo período de cinco anos.

O SLB 48 Madeira deve ser servido a uma temperatura de 14/15.ºC e é ideal para servir como digestivo. Acompanha, ainda, bem com queijos e sobremesas, como pudim de caramelo, maracujá e fruta cristalizada.

Graham’s liberta 10 garrafas de Porto Vintage 1948 para comemorar o 75º aniversário do Rei Carlos III

O Porto Graham’s, detentor de um alvará de fornecimento à Casa Real britânica, conferido pela Rainha Isabel II, vai disponibilizar 10 das últimas garrafas de Porto Vintage 1948 da sua garrafeira para assinalar o 75º aniversário de Sua Majestade, o Rei Carlos III. Produzido três anos após o final da Segunda Guerra Mundial, este vinho excecional foi produzido sem eletricidade, pelo método tradicional de pisa a pé nos lagares de granito na propriedade da Graham’s no Alto Douro, a Quinta dos Malvedos.

Após 75 anos de envelhecimento na garrafeira da Graham’s, o Porto Vintage 1948 assume o seu lugar como um dos mais icónicos Vintage do século XX. Com extraordinária elegância e refinamento, este Porto Vintage transformou-se num vinho de grande classe e poder, verdadeiramente sublime. O produtor de vinho do Porto de 3ª geração, Peter Symington, descreveu o 1948 como, «um ano realmente mágico que confirmou a Graham’s como Casa de Porto Vintage de primeira linha». Os aromas são sedutores, tendo vestígios de frutos silvestres e sabores refinados com taninos subtis e um final de boca excecionalmente composto.

As 10 garrafas deste Porto Vintage 1948 são apresentadas em belíssimas caixas de nogueira, individualmente numeradas. As garrafas estarão disponíveis exclusivamente nas Caves 1890 da Graham’s em Vila Nova de Gaia. O PVP será de 5000€ (por garrafa).

Johnny Symington, Presidente da Symington Family Estates, comentou: «É necessário um raro alinhamento dos astros para que a qualidade de um ano atinja um patamar que nos possibilite produzir um Porto Vintage capaz de evoluir maravilhosamente em garrafa durante tantas décadas. O Porto Vintage 1948 da Graham’s é um desses extraordinários vinhos. Como detentores, para a Graham’s, de um alvará de fornecimento real, tem-nos cabido a honra de comemorar várias ocasiões especiais para a Família Real, com edições especiais de alguns dos nossos melhores e mais raros vinhos. É com imensa satisfação que disponibilizamos um Porto Vintage tão espetacular como o 1948 – o ano em que nasceu Sua Majestade, o Rei Carlos III».

Quinta da Côrte com sugestões vínicas para a quadra natalícia e programa de Réveillon

Para oferecer, saborear ou brindar em família, a Quinta da Côrte sugere alguns dos seus vinhos para celebrar esta quadra natalícia. Apresentadas em caixas de madeira, estas duas seleções de vinhos desta quinta histórica duriense incluem aSeleção Especial Quinta da Côrte Princesa Douro DOC (37 euros) e a Seleção Quinta da Côrte Vinho do Porto LBV (49 euros). A primeira, um conjunto de duas garrafas, vem com o Quinta da Côrte Princesa 2020 e 2019. Um vinho DOC Douro criado em homenagem à enóloga Marta Casanova e o primeiro Vinho do Douro do portefólio da Quinta da Côrte. A segunda sugestão inclui também duas garrafas, o Quinta da Côrte Porto LBV 2016 e 2018. A par destas propostas, e para ajudar na hora de escolher os presentes que vai oferecer neste Natal, este produtor do Douro propõe ainda o Quinta da Côrte Azeite Biológico Extra Virgem, produzido a partir de oliveiras centenárias da propriedade, com um valor de 24,50 euros.

Além destas sugestões, que podem ser encontradas em garrafeiras e lojas da especialidade, de norte a sul do país, a Quinta da Côrte, que celebra este ano o seu 10.º aniversário, abre ainda as portas aos enoturistas para uma festa de Ano Novo, para um número máximo de 14 pessoas. Com um programa exclusivo “Passagem de ano”,  a casa principal da Quinta, situada no coração da região demarcada do Douro, dispõe de 7 quartos, dois dos quais comunicantes de tipologia superior, espaços comuns, quartos contemporâneos e de autor, rodeados por uma paisagem única. Este programa exclusivo inclui uma visita e degustação “Découverte”, às 10h30 e às 16h00, mediante disponibilidade, o jantar e ceia do dia 31 de dezembro, um brinde de Passagem de Ano, um brunch no primeiro dia do ano, entre outras atividades. As reservas podem ser efetuadas através do contacto telefónico +351 964 536 200 ou do email enoturismo.reservas@quintadacorte.com.

Casa Relvas com presentes vínicos à medida de cada um

Porque a amizade não se mede aos litros, a Casa Relvas deixa duas sugestões para um Natal que pede um alegre convívio à mesa: Herdade de São Miguel Colheita Selecionada tinto 2021 e 2022, e Casa Relvas DE.ZAS.SE.TE 2022.

Para os mais clássicos, o Herdade de São Miguel Colheita Selecionada tinto é a escolha perfeita. O primeiro vinho deste produtor alentejano tem vindo a evoluir, e a conquistar o seu espaço no panorama vínico nacional e internacional. É, por isso, a referência mais emblemática da Casa Relvas e uma excelente opção para a mesa de Natal ou para oferecer. Esta colheita de 2022 foi assim lançada em oito capacidades diferentes: 0,375 (3€), 0,5l (3,50€) 0,75l (5,50€), 1,5l (15€), 3l (40€), 5l (65€), 9l (220€) e ainda uma garrafa de 12l (275€), à medida de cada ocasião. 

A pensar nos mais audazes, Alexandre Relvas sugere o Casa Relvas DE.ZAS.SE.TE 2022, um vinho de grau alcoólico elevado, 17, que lhe dá o nome, e que é resultado de anos especiais, sob o sol quente do Alentejo.Disponível em garrafas de 0,75l (20€) e de 1,5l (40€), este é, sem dúvida, um vinho que promete uma experiência, no mínimo, diferente. 

A Casa Relvas sugere estes dois vinhos especiais, duas referências que marcam pela diferença no vasto portefólio do produtor alentejano, e que estão disponíveis em garrafeiras em todo o país.

João Pires surpreende com um Moscatel de Setúbal de 10 Anos

A José Maria da Fonseca acaba de lançar uma nova referência que vem completar o portefólio da marca icónica João Pires – o generoso João Pires Moscatel de Setúbal 10 Anos. Desde a década de 70 do século XX que João Pires é símbolo vinhos icónicos, produzidos com a casta Moscatel de Setúbal, tendo-se tornando uma referência no mundo dos vinhos portugueses desde a sua origem. Com um vinho branco e um rosé, que já conquistaram as preferências dos apreciadores de vinho, a marca reinventa-se com a apresentação do seu primeiro generoso.

Fazendo jus ao seu legado enquanto produtora mais antiga, com maior prestígio e tradição na elaboração dos Moscatéis de Setúbal, a José Maria da Fonseca lança esta nova referência como mais um tributo à região de Setúbal. O João Pires Moscatel de Setúbal 10 Anos é um vinho generoso com Denominação de Origem, tendo o vinho mais novo deste lote pelo menos 10 anos de idade. No seu processo de vinificação, a fermentação é parada com a adição de aguardente vínica mantendo-se o vinho em maceração pelicular durante 5 meses. Após esse período, é feita a sangra que posteriormente é loteada com vinho de prensa. Já o estágio deste lote de 10 anos, varia entre 10 a 15 anos de envelhecimento, em pipas ou tonéis de madeira usada. De tom dourado carregado, o seu aroma evidencia notas de casca de laranja, alperce, nozes, mel e erva doce. Já no paladar, mostra-se frutado e macio, sendo o seu final muito longo.

O João Pires Moscatel de Setúbal 10 deve ser conservado com a garrafa deitada a uma temperatura ambiente de 12ºC e humidade de 60%. Como aperitivo ou sobremesa, é o companheiro ideal para momentos de convívio, entre familia e amigos.

Lançadas as novas colheitas Premium da Adega de Borba

À semelhança dos vinhos colheita já lançados no início deste ano, a nova imagem da gama Premium mantém o seu distintivo “B” no rótulo, mas agora mais jovem, diferenciador e apelando aos valores de sustentabilidade que a empresa vem aprofundando ao longo dos últimos anos, e que foram este ano reconhecidos com a certificação no programa de sustentabilidade dos vinhos do Alentejo.

A marca Adega de Borba, a primeira a ser certificada em 1989 como vinho com Denominação de origem no Alentejo, e a mais importante na oferta das referências da Adega, vem assim confirmar a vontade de se manter na liderança dos valores de responsabilidade social e ambiental da produção vitivinícola da região, comunicando ao consumidor esse seu empenhamento.

Os três vinhos da gama Premium têm origem em vinhas cultivadas em modo de ‘Produção Integrada’ e, para além da qualidade selecionada nas melhores parcelas de vinha, aproveitam o longo saber e dedicação que os viticultores da região de Borba dedicam a esta cultura desde há longos anos.

Este novo ‘B’ remete-nos para a natureza onde as uvas são produzidas, e para o compromisso da Adega de Borba em trabalhar o vinho de uma forma sustentável. A sua longa história no sector traz ainda mais responsabilidade perante a conservação dos recursos naturais que são utilizados nesta atividade, daí querer assegurar a perenidade dos mesmos para as gerações futuras. Segundo a adega de Borba «Fazer o melhor vinho só vale a pena se for compatível com melhor ambiente».

O Adega de Borba Premium Rosé 2022 é um vinho DOC Alentejo da sub-região Borba produzido a partir das castas Aragonez, Syrah e Touriga Nacional. Apresenta uma cor a ligeiro salmão, com um aroma intenso a frutos silvestres, ligeiro floral e especiarias. O seu sabor é equilibrado e jovem, com notas tostadas picantes e floral. Estes aromas e sabores vão transportá-lo para momentos de puro prazer.

Já o Adega de Borba Premium Tinto 2021, produzido com uvas das castas Trincadeira, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Este vinho tinto apresenta uma cor granada com grande profundidade e um aroma de boa intensidade, revelando frutos vermelhos maduros, compota e pimeiro maduro. O sabor é macio, elegante, sobressaindo os frutos pretos, o café e o chocolate. A estrutura é fina e pesistente no final de boca. Este Premium da gama Adega de Borba, produzido a pensar no consumo regular de clientes exigentes, tem um teor alcoólico de 14%, sendo especialmente vocacionado para acompanhar comidas bem apaladadas, como um cozido à portuguesa, borrego assado, caça de pelo ou queijos tradicionais.