A singularidade das Beiras

Da Quinta de Foz de Arouce, situada no Concelho da Lousã, região das Beiras, surge a mais recente colheita – o Quinta de Foz de Arouce branco 2022. Vinho de perfil único, premiado a nível nacional e internacional, é um dos ex libris da João Portugal Ramos Vinhos e conquista os paladares mais exigentes. A singularidade do seu terroir, permite a criação de vinhos marcantes, complexos e estruturados, com um excelente potencial de guarda. Este é o vinho perfeito para acompanhar os tradicionais almoços de família onde os pratos de peixe assado, aves, queijos e saladas se destacam. 

De cor amarelo limão, apresenta um aroma complexo com notas de lima e toranja, erva cortada e funcho. Na boca, tem boa estrutura e acidez pronunciada. É um vinho suave com notas fumadas e um longo final de boca. 

O Quinta Foz de Arouce branco 2022, com um histórico de cerca de 20 colheitas, é um vinho monovarietal da casta Cerceal, bastante típica nas regiões da Bairrada e do Dão. Proveniente de solos xistosos, o processo de vinificação deste branco passa por uma fermentação em barricas de carvalho francês de 1º ano (20%) e de 2º e 3ºano (80%). De seguida, o estágio decorre durante 7 meses nas barricas de fermentação com batônnage. 

A Quinta que lhe dá origem encontra-se rodeada pelos contrafortes das Serras da Lousã e Penela e banhada pelos rios Arouce e Ceira. Os antigos documentos existentes na casa referem as propriedades como pertença da família desde o Séc. XVIII. A cultura da vinha conhece-se neste local desde as ocupações Visigodas da Península, como atestam várias lendas que dizem ter o Rei Arunce guardado vinho, entre outros preciosos bens, no seu castelo da Lousã. A produção vitivinícola na Quinta mistura-se com a própria história e demarcação da propriedade, sendo hoje, tal como a adega, a única que se conhece na região.

Foi nos anos 70 que os sogros de João Portugal Ramos descobriram o potencial das vinhas, que tendo já mais de 40 anos de existência, produziam vinhos de indiscutível qualidade. Na década de 80 João Portugal Ramos passa a consultor e Enólogo da casa. Em 1987, são engarrafados e comercializados os primeiros vinhos da Quinta de Foz de Arouce sob a sua orientação. Os vinhos Foz de Arouce são hoje vinhos reconhecidos e de elevadíssima qualidade.

Ravasqueira Grande Reserva 2015, uma obra-prima criada pelo tempo

Em Arraiolos, terra de rica tradição e ancestralidade, onde a arte milenar dos tapetes se entrelaça com a natureza, surge um novo tesouro: o Ravasqueira Grande Reserva Brut Nature 2015. Tal como as famosas peças de filigrana, este espumante é resultado de um meticuloso trabalho artesanal, onde a paciência e a paixão se unem para criar uma obra-prima.

Nove anos após a colheita, este espumante, elaborado exclusivamente com a casta Alfrocheiro, prima pela estrutura e equilíbrio. O longo estágio sobre as borras, aliado à seleção rigorosa das uvas, confere-lhe uma cremosidade e estrutura únicas, complementadas por uma acidez viva e notas de fruta cristalizada e menta.

A Ravasqueira encontra na casta Alfrocheiro o potencial para vinhos de grande complexidade. A pequena parcela de 1,7 hectares, cultivada desde 2000, oferece as condições ideais para esta variedade, que se expressa de forma singular neste espumante. «Este é um vinho que cuidamos com muito carinho, como uma obra de arte», afirma David Baverstock, Chairman Winemaker da WineStone. «O estágio prolongado e a seleção rigorosa das uvas permitiram-nos criar um espumante com um perfil gastronómico sofisticado, perfeito para acompanhar momentos especiais», remata.

O Ravasqueira Grande Reserva 2015 é, assim, uma homenagem à tradição e à inovação. A cada garrafa, uma história de paixão e dedicação, que se reflete na complexidade e elegância deste espumante. As notas de brioche, biscoito e a persistente bolha fina são um convite a uma experiência única. Com uma produção limitada a 3.280 garrafas, o Ravasqueira Grande Reserva 2015 é um vinho para apreciadores de vinhos exigentes.

ODE Winery apresenta novo vinho 100% Alvarinho

A adega, localizada em Vila Chã de Ourique, no distrito de Santarém, acaba de lançar o seu mais recente vinho – o Ode Alvarinho.

A casta de excelência da região dos vinhos verdes adaptou-se muito bem ao clima do Tejo, resultando num vinho muito gastronómico, com aromas cítricos e frutados intensos.

A Ode Winery, em Vila Chã de Ourique, acaba de aumentar o seu portfólio para 12 referências, com o lançamento do novo Ode Alvarinho. Este é um vinho de perfil gastronómico, com aromas cítricos e frutados, como ananás, lichia e lima, suportados por notas de tomilho-limão e ervas verdes. Uma excelente opção para acompanhar marisco, harmonizando também com pratos mais elaborados da cozinha do sudeste asiático, japonesa e indiana, devido à sua estrutura e equilíbrio perfeito de acidez. «Estamos muito contentes por apresentar o Ode Alvarinho, um vinho que nos deu muito prazer produzir. Quando iniciámos o projeto vínico da Ode, detetámos algumas vinhas desta casta que estavam fragilizadas e precisavam de ser recuperadas. No primeiro ano, procurámos tratar e acompanhar a sua evolução, que foi notória, permitindo-nos produzir as 1500 garrafas que agora apresentamos, de qualidade excecional e que muito nos orgulha. Esperamos que as vinhas continuem a recuperar e que nos seja possível continuar a produzir mais e melhor Alvarinho no Tejo», refere Maria Vicente, enóloga da Ode Winery.

As uvas do Ode Alvarinho foram selecionadas e colhidas à mão e fermentadas e envelhecidas durante 5 meses em barricas de carvalho húngaro de 500 litros. O vinho apresenta um excelente potencial de envelhecimento em garrafa, continuando a ganhar complexidade nos próximos 10 anos. Já foi premiado, a nível internacional, com três medalhas de ouro no Portugal Wine Trophy 2024, no Vinarium International Wine Contest e no Concours Mondial de Bruxelles, respetivamente, e uma de prata no International Wine Challenge, tendo também já sido reconhecido no mercado nacional, conquistando o Grand Gold no Concurso Cidades do Vinho e Gold no XIV Concurso Vinhos do Tejo

Para assinalar o lançamento deste novo vinho, a 1 de agosto, Dia do Alvarinho, a Ode Winery estará com uma ação especial de apresentação em restaurantes e bares em diferentes localizações do país, dando aos clientes destes espaços a possibilidade de provar este vinho em primeira mão. Serão vários os locais ao abrigo desta iniciativa*, de norte a sul do país, como os restaurantes Hikadashi (Lisboa), Boubou’s (Lisboa), O Balcão (Santarém), o Pátio da Graça (Santarém), o Euskalduna (Porto), o MISTU (Porto), ou os bares Black Sheep (Lisboa), Imprensa (Lisboa) e o Bago Wine Bar (Faro).

O Ode Alvarinho tem um preço recomendado de 31€ e junta-se às 11 referências Ode já disponíveis, os brancos Ode Semillon, Ode Viognier, Ode Fernão Pires, Ode Arinto, Ode Enóloga Arinto Fernão Pires; o Ode Rosé e os tintos Ode Touriga Nacional, Ode Quarteto, Ode Lagares Touriga Nacional, Ode Amphora Alicante Bouschet, Ode Única Touriga Nacional. Pode ser adquirido online, em Shop – ODE Winery, ou no restaurante Cellar Door, localizado na adega e, em breve, em garrafeiras de norte a sul do país.

Quinta de Chocapalha apresenta nova imagem para homenagear a tradição

No final da década de 1980, Paulo Tavares da Silva, Comandante da Marinha, trocou o mar pela terra e criou raízes numa propriedade secular juntamente com a mulher Alice e as duas filhas. Aqui encontrou a casa onde morar, edificada no século XVIII, e 45 hectares de vinha para replantar: assim nasce o projeto de família. Só mais tarde, chegado o novo milénio, a família Tavares da Silva começou a vinificar as uvas das parcelas mais antigas. De lá para cá, as referências da Quinta de Chocapalha tornaram-se ícones na região dos Vinhos de Lisboa, onde o projeto se insere, e não só.

Com o intuito de celebrar a tradição, o sentido de antiguidade e a importância da família, os vinhos Quinta de Chocapalha Tinto 2020 e Quinta de Chocapalha Branco 2023 surgem agora no mercado com uma nova imagem. Rótulos que espelham o legado histórico da propriedade de onde as referências são provenientes e ainda os laços familiares que estão na sua origem.

Ambos vinhos porta-estandarte da quinta, com berço nos lotes da família, onde moram as principais castas nativas, a dupla representa a essência da Quinta de Chocapalha, motivo pelo qual são foco de uma nova roupagem que tira partido de um dos cantos da propriedade mais estimados pelos Tavares da Silva. Os novos rótulos levam a assinatura de Rita Rivotti e procuram representar a tríade de valores já mencionada. O alpendre da casa oitocentista surge desenhado a preto e branco, e em destaque – local de eleição na propriedade, foi (e é) palco de grandes celebrações familiares, dos casamentos e batizados, aos encontros com os amigos de sempre.

A arquitetura tão característica da Quinta de Chocapalha está retratada ao detalhe nesta nova rotulagem, seja pelo tradicional telhado em tijoleira, seja pelas ombreias de madeira da porta e das janelas, sem descurar a vegetação que envolve a propriedade. Destaque para a árvore, Pérsea Indica, com mais de 300 anos, cuja altura e robustez projeta uma delicada sombra que refresca a varanda. Sendo a Padroeira da Quinta de Chocapalha a Nossa Senhora da Conceição, a mesma está presente num painel de azulejos tão antigo quanto a casa, datada de 1875.

O tracejado a preto e branco do rótulo pretende conciliar o antigo e o moderno, retratar o passado e projetar o futuro. A acompanhar a imagem, também a garrafa sofreu alterações: agora mais tradicional e mais baixa, tal como o estilo usado aquando do início da produção de vinho em Chocapalha.

Além do rebranding que a Quinta de Chocapalha está a fazer em todos os rótulos da gama de vinhos de Quinta, o logotipo da empresa familiar também surge com uma novidade. Este passou a fazer referência ao ano de 1875, data associada à construção da casa na Quinta de Chocapalha, onde hoje reside a família Tavares da Silva, reforçando a história e o espírito de tradição do projeto. 

O mês de julho assinala, assim, a chegada ao mercado do Quinta de Chocapalha Branco 2023 e do Quinta de Chocapalha Tinto 2020, ambos já com a nova imagem, ambos criação da enóloga Sandra Tavares da Silva. Se o branco resulta do equilíbrio entre as castas Viosinho, Arinto e Verdelho, o tinto é um blend de Touriga Nacional, Tinta Roriz, Castelão, Alicante Bouschet e Touriga Franca. O primeiro apresenta uma cor brilhante e intensa, com um nariz marcado por notas cítricas, florais e ainda de lichias, características que se refletem num vinho marcadamente fresco, com uma acidez interessante e um final de boca persistente. Já o segundo, lote de todas as castas autóctones, evidencia uma tonalidade violeta, com notas a fruta preta madura e especiarias mescladas com apontamentos florais – na boca, mostra-se elegante e fresco, com um final longo e elegante.

O Quinta de Chocapalha Branco 2023 é o retrato de frescura, elegância e leveza, enquanto o Quinta de Chocapalha Tinto 2020, produzido desde a primeira vindima, é o reflexo da história. O duo tão acarinhado pela família Tavares da Silva serve de palco para uma imagem comemorativa de um seguramente legado intemporal.

𝗤𝘂𝗶𝗻𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗟𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗔𝗯𝗿𝗲 𝗮𝘀 𝗣𝗼𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗩𝗶𝗻𝗱𝗶𝗺𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗘𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮𝘀 𝗘𝘅𝗰𝗹𝘂𝘀𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗩𝗶𝗻𝗵𝗼 𝗲 𝗚𝗮𝘀𝘁𝗿𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮

Durante o mês de setembro, a Quinta de Lemos, localizada na histórica região do Dão, convida os amantes do vinho a participarem do Programa de Vindimas, oferecendo uma experiência imersiva nas tradições vinhateiras de Portugal. Em Silgueiros, Viseu, os visitantes poderão vivenciar a azáfama das vindimas, com provas de vinhos e azeites de produção própria, petiscos regionais e visitas guiadas às vinhas e à adega da Quinta.

O enólogo Hugo Chaves destaca que «a superior qualidade dos vinhos da Quinta de Lemos é fruto de muito trabalho, mas também deste terroir único do Dão e de castas autóctones da região». Durante o Programa de Vindimas, os participantes terão a oportunidade de conhecer de perto estas castas – Alfrocheiro, Jaen, Touriga Nacional e Tinta Roriz – e aprender sobre o processo que culmina na produção anual de 100 mil garrafas de vinhos de excelência, produzidos de forma sustentável.

Além de participar activamente nas atividades da vindima, os visitantes poderão degustar o monocasta Jaen, o blend Dona Santana, o espumante Gégé Rosé e azeites de variedades Galega, Cobrançosa e Arbequina, acompanhados por petiscos como queijo da Serra e bolinhos de bacalhau. Para tornar a experiência ainda mais memorável, há a possibilidade de reservar um jantar no restaurante Mesa de Lemos, galardoado com uma Estrela Michelin, onde o chef Diogo Rocha apresenta menus que exaltam a gastronomia portuguesa.

O programa, disponível de segunda a sexta-feira ao longo de setembro, tem o custo de 100€ por adulto, com descontos para crianças. As reservas devem ser feitas com antecedência, garantindo uma experiência única e personalizada, que celebra o melhor do Dão e da tradição vitivinícola portuguesa. Reservas: info@quintadelemos.com / Online: https://quintadelemos.com

Quinta da Lagoalva estreia espumante Pet Nat

Produtora de vinho há 136 anos, a Quinta da Lagoalva – pertença da família Holstein Campilho e cuja propriedade é uma das maiores e mais antigas da região dos Vinhos do Tejo – soube sempre inovar na criação de novas referências, algumas das quais pioneiras na região e até em Portugal, como foi o caso do monocasta de Syrah. Com um portefólio bastante consistente e duas décadas de enologia na Quinta da Lagoalva, Pedro Pinhão – e o enólogo Luís Paulino – aposta agora num espumante Pet Nat, um vinho «fora da caixa» e bastante apetecível para um perfil de consumidores mais jovens e descontraídos.

Pet Nat é a abreviação de Pétillant Naturel, o que se traduz num estilo de vinificação que se enquadra na categoria de espumante, mas em que o vinho é engarrafado antes de terminar a fermentação, havendo espaço para a libertação de CO2, o que leva à existência de gás natural (efervescência). A Quinta da Lagoalva fez a sua primeira experimentação deste perfil de vinho na última vindima.

Com certificação DOC do Tejo, o Lagoalva Espumante Pet Nat branco 2023 (€9,90) segue a mesma lógica do espumante Reserva Bruto da Quinta da Lagoalva no que diz respeito à predominância do Arinto no lote (80%). Neste caso, os restantes 20% são da casta rainha da região dos Vinhos do Tejo, a branca Fernão Pires, ambas plantadas em solos de aluvião nas margens do rio Tejo.

No que toca à vinificação, após a prensagem das uvas, o mosto clarificado por flotação fermenta em cubas de inox com temperatura controlada a 16.ºC. Quase no final da fermentação (cerca de 1012 de densidade), o vinho, ainda turvo, é engarrafado, terminando a fermentação na garrafa com carica. Após um estágio de 9 meses em garrafa, este Petillant Naturel é lançado no mercado. Um vinho turvo com cor citrina, que no aroma revela notas de limão e toranja. Na boca, é seco, fresco e tem uma acidez vibrante bem marcada, resultado a escolha da casta Arinto. Para ser consumido a 8 a 10.ºC, como aperitivo, a acompanhar saladas e outros pratos leves, mas também alguns queijos e enchidos.

Vindimas na Adega da Vidigueira

Até dia 20 de Setembro de 2024, o Programa de Vindimas da Adega da Vidigueira tem a duração de 6 horas e inclui: Visita às vinhas, aprender a vindimar, bucha tradicional servida na vinha, visita às instalações da adega, acompanhamento do processo de vinificação e almoço na Casa das Talhas com Prova de Vinhos.

Visitar as vinhas dos associados e aprender tudo sobre a arte de vindimar é a sugestão para um dia divertido da Adega da Vidigueira. A meio da manhã faz-se uma pausa para a ‘bucha’, o tradicional petisco a meio da manhã, recheado de alguns produtos gastronómicos da região, como o pão da Vidigueira, paio de porco preto, queijos, azeitonas e torresmos. Depois do petisco é hora de regressar à Adega e conhecer de perto o processo de vinificação. Os visitantes terminam a atividade com um almoço de degustação bem regado na Casa das Talhas e a oferta de uma garrafa de vinho por pessoa, e um chapéu. O custo do Programa Completo é de 75€/pessoa. Reservas através do site da adega, aqui . 

Yoga em Torre de Palma: Restaurar Corpo e Mente

A Torre de Palma, no Alto Alentejo, anuncia a chegada das aulas de Yoga, orientadas pela experiente professora Heidi Dyer. Estas sessões estão disponíveis em duas modalidades, oferecendo a possibilidade de participar em aulas privadas ou em grupo, conforme a preferência e necessidade de cada praticante.

Despertar os sentidos e recuperar a vitalidade do corpo e da mente através das aulas de yoga é a sugestão da Torre de Palma. Com mais de duas décadas de experiência, Heidi tem guiado pessoas no caminho da auto-descoberta e expressão autêntica. As sessões, que combinam movimento, relaxamento e meditação, são adequadas para todos os níveis de praticantes e podem ser personalizadas para atender às necessidades individuais.

Heidi, que possui um Mestrado em Dança e é Professora Certificada de Terapia de Yoga, vive atualmente no Alto Alentejo, onde abraça o estilo de vida sereno e autêntico da região. A sua formação avançada em Yin Yoga e Yoga Restaurativa garante uma experiência enriquecedora e revitalizante para todos os participantes.

As aulas de Yoga em Torre de Palma estarão disponíveis a partir de dezanove de maio e requerem marcação prévia. Para mais informações ou para agendar a sua sessão, entre em contacto através do e-mail: reservas@torredepalma.com, telefone 245 038 890, ou WhatsApp 936 004 264.