Divertido, descontraído e ousado: assim é o JNcQUOI Deli Comporta, o mais recente restaurante do grupo Amorim Luxury, que acaba de abrir portas na Comporta, e que será, certamente, um ponto de paragem obrigatória este verão.

Num equilíbrio perfeito entre a essência JNcQUOI, os mais autênticos sabores alentejanos e os melhores produtos regionais, o JNcQUOI Deli Comporta é perfeito para visitar a qualquer hora do dia, reunir a família e os amigos e colecionar memórias inesquecíveis.

A carta, da autoria do Chef Jerónimo Ferreira, responsável pelo hub JNcQUOI na Comporta, apela à degustação e celebração dos dias mais compridos e despreocupados. No JNcQUOI Deli Comporta, o dia começa com um pequeno-almoço saudável e saboroso, servido à carta, entre as 9h00 e as 12h00. Ao longo do dia, para além de uma seleção de saladas e sandwiches, está disponível uma carta de petiscos e pratos leves, com especial destaque para a Cecina “El Capricho” com melão (24€), o Carpaccio de gamba com salada de batata e ovas de salmão (35€), o Carabineiro com ovo a cavalo (45€) ou a Cabeça de xara com salada Kartoffel (25€). Como pratos principais, a Costeleta de vitela panada com tomatada Alentejana e Stracciatela (42€), o Tamboril barriga preta Pil-Pil (38€), o Camarão tigre com arroz JNcQUOI (45€) e as Bochechas de porco preto com puré trufado (37€) prometem ser as grandes estrelas de uma carta que está repleta de combinações inusitadas que surpreendem.

Não poderiam ainda faltar alguns dos mais emblemáticos pratos JNcQUOI tais como a Salada JNcQUOI (39€), o Hambúrguer JNcQUOI (23€) ou o Bife com Morilles à La Crème (42€). Para finalizar a refeição, o Chef Jerónimo Ferreira sugere a Mousse de chocolate com mascarpone e amareto (12€) ou a Tarte de chocolate amargo e alfarroba (11€), entre outras especialidades.

Com diferentes espaços, perfeitos para as várias alturas do dia, o JNcQUOI Deli Comporta conta com duas zonas exteriores, a esplanada e o terraço coberto, e uma sala principal com capacidade para 43 pessoas. Destaque para uma das zonas mais emblemáticas do restaurante, o Counter Deli, que proporciona uma refeição mais descontraída, ao balcão, que ao anoitecer transforma-se num ponto de paragem obrigatória na Comporta: para além da Jukebox Vintage da Marshall, uma espécie de anfitriã deste espaço, o Counter Deli terá atuação de DJ’s diariamente. Estará aberto de domingo a quarta, entre as 9h00 e as 24h00, e de quinta a sábado entre as 9h00 e as 02h00.

Envolto no espírito e na energia tão próprios da região, o JNcQUOI Deli Comporta distingue-se pela irreverência, ou não fosse este um projeto da autoria de Jean-Philippe Demeyer, excêntrico designer de interiores belga que consta na lista dos 100 melhores arquitetos pela Architectural Digest. A portugalidade foi a grande fonte de inspiração para este novo projeto que surpreende em cada detalhe, pensado ao pormenor, onde se destacam as cores vibrantes e contrastantes.

Os azulejos Viúva Lamego, criteriosamente selecionados e aplicados no chão do JNcQUOI Deli Comporta, são a porta de entrada para uma viagem que homenageia o que de melhor se faz em Portugal: as cortinas foram confecionadas pela Associação ‘A Avó Veio Trabalhar’, os vasos foram pintados à mão pela artista Susa Monteiro, oriunda de Beja, e a Olaria Pirraça, localizada no Redondo, foi responsável pela produção, à mão, das louças regionais alentejanas utilizadas no restaurante. Destaque ainda para o teto, feito e pintado à mão, em gesso, com o objetivo de imitar os tetos em colmo, tão característicos desta zona.

O JNcQUOI Deli Comporta marca assim uma nova etapa na história da Amorim Luxury ao reforçar o conceito do grupo – Food Meets Fashion Meets Hospitality – nesta zona do país. Localizado ao lado da Fashion Clinic Comporta, o JNcQUOI Deli Comporta terá, no último piso, duas suites exclusivas, que proporcionam uma experiência lifestyle completa.

A conceituada casa de vinho do Porto Graham’s – propriedade da família Symington, produtora de vinhos na região do Vale do Douro desde 1882 – acaba de revelar o novo Porto Tawny 50 Anos, que se junta ao Graham’s 40 Anos como parte da exclusiva Aged Tawny Collection da marca. Cuidadosamente monitorizado por Peter Symington e pelo seu filho, Charles Symington, duas gerações de master blenders, o Graham’s Porto Tawny 50 Anos é o testemunho da dedicação e trabalho artesanal investidos no cuidado dos vinhos que compõem este lote – alguns deles, os primeiros produzidos pela Symington depois da aquisição da Graham’s, em 1970.

Charles Symington, enólogo principal da Graham’s, selecionou os dois componentes primários incorporados no 50 Anos. O primeiro corresponde a um vinho de 1969, colocado de parte por Peter Symington para assinalar o nascimento de Charles e conhecido pelas suas iniciais: CAS Reserve. O segundo inclui vinhos de 1970 e 1973, lotados em 1982. A evaporação de mais de 50 por cento destes vinhos desde que foram separados para envelhecimento de longa duração resultou numa concentração notável.

Com tons de um profundo laranja acastanhado e delimitado por uma base de nogueira escura e um topo verde-pálido, o Graham’s Porto Tawny 50 Anos é composto por complexos aromas com camadas de flor de laranjeira, bolo de frutas e caramelo, criando uma experiência sensorial equilibrada e concentrada. Na boca, a sensação é rica e cremosa, com uma acidez vibrante, notas de madeira temperada, noz-moscada e canela, e uma finalização duradoura que persiste no paladar.

A imagem da Aged Tawny Collection encontra inspiração na idade e singularidade dos Porto Tawny 40 e 50 Anos. As ilustrações, da autoria da ilustradora portuguesa Mariana Rodrigues, refletem alguns dos elementos mais raros da fauna e flora da paisagem do Vale do Douro – património da UNESCO desde 2001. A caixa de madeira que acompanha cada garrafa é forrada com papel de parede no interior e azulejos na parte de trás, procurando recriar a familiaridade do ambiente caseiro e revisitar as tendências do design de interiores britânico desde o século XVI. 

Charles Symington, membro da quarta geração da família Symington, refere: «Este Porto Tawny 50 Anos é de particular importância para nós, visto que o lote inclui alguns dos primeiros vinhos produzidos pela nossa família após a aquisição da Graham’s, em 1970. É especialmente comovente incorporar um vinho que tinha sido, originalmente, colocado de parte pelo meu pai para comemorar o meu ano de nascimento». E acrescenta: «Tenho um enorme orgulho neste 50 Anos, que tem a excecional concentração e complexidade que só o envelhecimento prolongado em madeira pode proporcionar».

O Graham’s Porto Tawny 50 Anos estará disponível brevemente em garrafeiras especializadas, podendo ser adquiridas garrafas de 0,75 e 4,5 litros, com um P.V.P. recomendado de 500 euros e 2700 euros, respetivamente.

A LindeborgWines, o grupo vitivinícola detido pelo empresário Sueco Thomas Lindeborg (Chairman Executivo), tem o prazer de anunciar a nomeação de António Pista como o novo Chief Executive Officer (CEO). Esta decisão estratégica visa reforçar a liderança do grupo e expandir a sua presença no mercado internacional de vinhos.
António Pista, anteriormente Export Manager na LindeborgWines, traz uma vasta experiência e conhecimento ao seu novo cargo. É licenciado em Economia pela Nova School of Business and Economics (Nova SBE) e trabalha na indústria vitivinícola há cerca de 15 anos. Desde 2021, António liderava o departamento de exportação da LindeborgWines – cujos mercados brasileiros e americanos continuarão sobre a sua responsabilidade – contribuindo significativamente para o crescimento e sucesso internacional da empresa.
A LindeborgWines detém quatro prestigiadas quintas em Portugal: em Lisboa a Quinta da Folgorosa e Vinhos Cortém; no Tejo a Quinta Vale do Armo; e no Alentejo a Herdade da Cabeceira. Com António Pista na liderança, a LindeborgWines está preparada para continuar a melhorar a sua reputação de produzir vinhos de alta qualidade e explorar novas oportunidades de crescimento e expansão, tanto nos mercados doméstico como internacional.

A José Maria da Fonseca acaba de anunciar um quarteto de novidades da Colecção Privada Domingos Soares Franco – duas estreias com as novas referências DSF Castelão 2015 e DSF Syrah 2021; e duas novas colheitas dos vinhos DSF Moscatel Roxo Rosé 2023 e DSF Verdelho 2023. Esta gama de vinhos reflete o caráter experimentalista do enólogo Domingos Soares Franco e traduz na perfeição a paixão, o espírito criativo e a dedicação que Domingos impõe nas suas criações, para uma experiência autêntica.

Resultado do compromisso e da importância que a casta tem para a José Maria da Fonseca, um monovarietal 100% Castelão não poderia faltar nesta colecção. Com uma produção de 6.000 litros, o Colecção Privada DSF Castelão 2015 é um tinto de tom vermelho carregado e laivos acastanhados. No nariz, é possível notar aromas a eucalipto e especiarias, assim como, o seu lado mais elegante e perspicaz. Já no paladar, apresenta-se como um vinho rústico, com boa acidez e equilibrado. Os taninos estão presentes, mas suaves, sendo um vinho com excelente potencial de guarda, de 15 anos após o engarrafamento.

A contracenar com a casta tinta de eleição na região de setúbal, o segundo lançamento é o Colecção Privada DSF Syrah 2021. De tom vermelho profundo, apresenta aromas a frutos pretos como mirtilo, bergamota, amora silvestre e especiarias. No paladar, mostra-se aveludado, equilibrado, frutado e com alguma pimenta preta. Possui uma boa acidez e taninos presentes, embora suaves. Com 9.000 litros produzidos, é igualmente um vinho com longevidade.

No que toca às novas colheitas, o Colecção Privada DSF Moscatel Roxo Rosé 2023 é um vinho caracterizado pela frescura e pela singularidade, porque é produzido com recurso a uma casta nobre e muito rara. Com uma persistência aromática a rosas brancas e jasmim, este rosé apresenta uma cor petróleo muito claro e revela um paladar fresco e equilibrado. É um vinho para ser consumido enquanto jovem e ideal para acompanhar refeições ligeiras, pratos orientais ou simplesmente apreciado por si só.

Por último, o Colecção Privada DSF Verdelho 2023 é um monovarietal de cor amarelo limão com tons esverdeados e apresenta aromas de flor de laranjeira, lima, chá verde e lantana. Este branco apresenta um paladar muito fresco dado por uma acidez crocante muito presente e bem integrada com a fruta. O seu final de boca é medio e deve ser consumido enquanto jovem. «Em todas as colheitas da Colecção Privada tenho total liberdade e criatividade para decidir que vinhos vou fazer e como os vou fazer. Isso permite-me ir buscar várias ideias e inspirações resultando em criações de vinhos únicos e diferenciadores», refere Domingos Soares Franco.